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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Se esta sem graça aumento a grau de moagem, o que me leva a aumentar a dose para compensar, o que pode me fazer utilizar um filtro maior. Se esta muito ativo aí diminuo a moagem, consequentemente a dose o que por sua vez indica o filtro. Dai, a medida que envelhece vou aumentado a dose, até que fica muito grande e diminuo o grau. Isso funciona bem normalmente, só agora que ando num inferno astral e não estou gostando de nenhum dos cafés já torrados que andei comprando ultimamente. Tampouco o leite desnatado - que minha mulher me comprou - esta ajudando para que fique melhor. Só os ristrettos ainda estão saindo bastante bons ... Vou torrar novamente para ver se melhora, no entanto estou bebendo meus chás, que para compensar estão muito bons.
  2. Caro Alexandre, parece que utilizamos praticamente a mesma técnica :-) Eu ainda tenho alguns aprimoramentos desde que tenho uma espátula (que veio com o Braun KMM30) com um formato especial, que parece um bastão de hockey, e permite limpar super bem. Também fiz um mod muito fácil no dosador do MACAP M4 , que coloquei no Home barista, e que funciona muito bem. http://www.home-barista.com/grinders/simple-doser-sweep-modification-t23063.html#p269723
  3. Experimenta tomar três, como da outra vez :-)
  4. No meu caso eu acredito que a diferença no sabor não se deve propriamente ao filtro, mas a grau de moído e a dosagem que cada um dos filtros propicia. Por exemplo, tanto o single quanto o duplo da Bezzera pedem moídos mais finos (do contrario o fluxo fica muito rápido) o 14gr da Espresso Parts é meu padrão, permitindo bem moagens mais grossas e dossagens de até 18gr (eu uso até 17,5). Dai para cima passo a utilizar o HQ21, que permite moagens ainda mais grossas, a partir das 16.5gr até 22gr. O duplo da Graef só uso nela e o single uso nela e na Strega, para moído mais grosso e dosagem menor. Desta forma, quando experimento um café novo, utilizo o Espresso Parts de 14gr, normalmente com 15gr e, conforme o sabor, vou ajustando a moagem e dosagem, consultando o Espresso 101 quando em dúvida, e consequentemente escolhendo o filtro mais adequado para cada situação. Cabe destacar que, diferentemente da Graef, a Strega não se importa se sobra muito espaço no filtro, possivelmente devido as características da PI.
  5. Não seria um "corretto", com o J. Walker Black que apareceu ao fundo ?
  6. Diga Marcio, onde da para ver os upgrades para o Pharos, com os preços ? Acho que o "fabricante" é o Vodoodaddy mas, ele tem um site ou tem que fazer tudo por email ?
  7. Teoricamente uma parte da massa de cafe ficaria "grudada" dentro do moinho e não sai em condições normais de uso, diminuindo o volume das cavidades onde reter café, motivo pelo qual a retenção "real" seria muito menor. Isto é bem visível quando fazemos uma limpeza, onde devemos escovar e raspar com palito para que saia o pó grudado. Dependendo da técnica utilizada com o moedor, acredito que é possível obter uma retenção mínima, imperceptível na xícara. Mudando grãos, o sacrifício de 2 a 5 gramas permitiria eliminar a maior parte dos restos do cafe anterior, o que faz sentido quando esta se fazendo cupping ou não gostou do cafe anterior.
  8. Oi Haroldo, eu tenho esse que voce postou, da , ao menos parece idêntico. Eu paguei mais caro, à época. Ele é bom, como já disse Juliano não ficou fosco nem descolou a borracha, o inox e bem grosso. Já usei bastante, hoje com a Strega não uso o arame e calco o filtro ou o PF, diretamente no tapetinho. Como com o tempo tendemos a adotar a técnica de "quanto menos melhor" eu pasei a calcar muito levemente, e utilizo bastante o "slap" tamp da OE, que funciona melhor numa superfície plana. Tampouco sou fã calcar apoiando no canto da bancada, desde que, apesar de dar muito bom apoio permite que, ocasionalmente, alguns grãos de pó caiam no solo, e como casa não é bar ... Atualmente utilizo muito pouco. Basicamente para calcar com PF single, usando filtro duplo (quando uso filtro single calco diretamente no tamper do moedor) que não permite um bom apoio, ou com a Graef (que continua com o arame). Como podes ver, acabamos utilizando diferentes técnicas, segundo o equipamento e as condições,
  9. Realmente, para avaliação da cor, do grão e do pó utilizo uma lâmpada incandescente de luz azul (solar), desde que a luz natural, dependendo da intensidade acaba enganando e a luz artificial tanto incandescente quanto fluorescentes dão falsa cor. Alias essa a mesma luz que uso para ler, em papel :-)
  10. Oi Gilberto, vou tentar dar uma idéia resumida, só como introdução, é desde já vou me desculpando pelas sobre simplificações e as incorreções que estarei cometendo. Nos torradores domésticos (e comerciais) tens três parâmetros que podes (eventualmente) controlar: a temperatura, o tempo e o fluxo de ar. Cada torrador tem sua forma (ou não) de implementar estes controles. Nos torradores com PID , como o Philco, é muito eficiente o controle de temperatura, desde que o PID tem uma faixa bem estreita de ligar e desligar. Como Gilberto cita, é mais difícil para esfriar rapidamente, motivo pelo qual precisa as vezes abrir a porta (para resfriar mais rápido). O Fluxo de ar e constante e o tempo é dado pelo timer. O Behemor, e controlado por programas predefinidos, com perfis diferentes que já tem as temperaturas para cada fase, pelo que ouvi, a dificuldade maior é em caso que queiras mudar o perfil (aumentar ou diminuir a temperatura ou o modificar o tempo de torra) no meio da mesma. O Gene, permite modificar tempo e temperatura a vontade mas o fluxo de ar é predeterminado e constante (tem um ventilador tipo PC e daria para alterar fazendo algumas modificações), como inconveniente é que o controle de temperatura é através de termoestatos, que tem uma faixa bem mais larga, dando alterações de até 5C entre liga e desliga. De fato o efeito negativo é bem menor do que parece desde que a massa do tambor (ou câmara) mantém a temperatura bem estável. Tem mods para colocar PID e interfaces para controle informatizado, como assim também o Behemor, o Quest e o Hotop. O Quest permite variar os três parâmetros, e, ainda que o dial esteja indicando a potência elétrica de alimentação, pode-se utilizar vários termômetros para acompanhar a temperatura. Também permite variar a entrada de ar, mas mexer nesse quesito não é trivial desde que pequenas mudanças da entrada de ar podem provocar grandes variações na temperatura. O Hotop tem dois modelos, um que permite uma interação mais manual e o outro modelo que é por software, permite uma melhor repetibilidade porem a custas da possibilidade de maior intervenção manual. No bola não ha praticamente controle do fluxo de ar e de temperatura por instrumentos. No forno da para para ter controle de pequenas variações de temperaturas, em alguns (fornos de convexão) até tens fluxo de ar, mas o maior problema é a falta de movimentação dos grãos. Sobre a pipoqueira acho que não preciso falar.
  11. Ultimamente minha velocidade de acesso ao site do CDC vem ficando progessivamente mais lenta e difícil, inclusive em horários pouco demandados e com poucos acessos simultâneos, o que acaba resultando bastante inconveniente ... Tem alguma orientação de como melhorar a experiência ?
  12. Uma firma muito bem comentada em diversos fora é a http://www.bellabarista.co.uk , parece ser que têm bom suporte técnico. Possui uma significativa diversidade de equipamentos, mas não sei dizer se os preços são os melhores.
  13. Correção: o vendedor era australiano, a fabricação é israelense: http://www.coffee-tech.com/
  14. Tipo um bolinha porém mais evoluído. http://www.coffeeroasters.com.au/products/fz-rr-700-home-coffee-roaster/
  15. Eu não gosto de caixas de redução nem de correias e pulias para este tipo de maquina. Acho que não compensa, ainda mais utilizando plástico e outros matérias sujeitos a desgaste. Prefiro uma solução mais simples, com um motor um pouco mais potente e direct drive, que dificilmente dará problema.
  16. Para o forte deve colocar pó novo, para o fraco deve extrair pó previamente utilizado, como já aprendímos que é a forma correta de fazer, em um post anterior, onde o conhecimento e experiência da barista permitiam utilizar o mesmo pó múltiplas vezes, com grandes vantagens, tanto para o cliente - que evitava ingerir demasiada cafeína - quanto a economia em cafe para o estabelecimento.
  17. O gosto e muito bom e o preparo é bonito, ideal para finalizar um jantar mais especial. Dá para deixar tudo preparado e só ascender o fogareiro na mesa. Usei para diário alguns meses, mas passei para a italiana de aço após quebrar uns três ou quatro tubos.
  18. Nas moagens mais grossas, quando no ponto (o que e bastante fácil), ele brilha ! Duvido que um Titan supere ele, alias o Doug fez as medições contra o Ditting KF804 e o resultado, nas moagens grossas, foi virtualmente igual. http://www.orphanespresso.com/OE-Lido-Grind-Analysis_ep_645-1.html No espresso acho ele muito bom, mas tem que achar o Sweet spot, o que as vezes pode dar um pouco de trabalho, Nesses momentos é que o Macap ajuda, mostrando o sabor que devo achar. Se consigo superar o resultado, achando o sweet spot para esse grão, fico com o Lido sem mudar mais, simplesmente aumentando a dose a medida que o grão vai envelhecendo, do contrario fico no Macap. Como tenho 3 tamanhos de filtros duplos, posso ir aumentando a dose de 14 até 22gr, se necessário, e ainda de 7 a 12 com os dois single.
  19. Eu estou entre o Pharos e o HG-one. Nos relatos a qualidade é equivalente, porém o HG e mais pratico ... A diferença de preço e gritante, ainda mais porque passa dos $500 e aí o imposto aumenta. Não é tão grande, mas da para perceber a superioridade do Pharos para o Lido no espresso, no entanto o Lido e bem mais pratico ... São tantas as decisões difíceis que temos que tomar os amantes de um bom café ! :-D
  20. Não é de estranhar ! O Doug da OE num video mostrou, comparando, as ferramentas para desmontar o Lido (duas: uma chave e um martelo de borracha) e do Pharos (um catatau !), e a complexidade deste último é de assustar mesmo ...
  21. Mais um, mas não abro mão do Macap para torras mais claras, para mudar rapidamente de grau, maior volume ou quando não estou acertando no sabor. O perfil dos dois é diferente, dependendo do grão gosto um pouco mais de um ou do outro. O Lido da mais "feed back" e acaba sendo mais pratico e rápido no uso diário.
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