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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Obrigado Rodrigo ! Quero dizer que, freqüentemente (não saberia dizer se neste caso), o filtro simples que acompanha, tem dupla função. Imagino que esta informação deva constar no manual. Em caso de que o filtro que acompanha seja exclusivo para pastilha, e quiser ter a opção de extrair shots singles, terá de adquirir o filtro faltante, nesse caso o pessoal que possui Gaggia pode indicar a melhor opção, tanto de filtros Gaggia quanto de alternativos. Salvo engano acho que a Imeltron enviava quando solicitada, deve ter alguma referencia a respeito neste foro.
  2. O filtro para pastilha, normalmente, também serve para o extrair o single (uma dose). No entanto, vale lembrar que extrair utilizando o filtro duplo e bem mais fácil, principalmente no início, até dominar a técnica. Extraindo com o duplo - sempre com a dose dupla de pó - tens varias alternativas: 1.Tirar dois espressi de 25 - 30ml, e tomar em companhia de outra pessoa (a opção mais agradável) 2. Tirar um espresso duplo e beber sozinho (bom quando se tem tempo, mas a cafeína vem em dobro). 3. Tirar um ristretto de 15 - 25ml, e beber sozinho (favorito de muitos, eu inclusive, o gosto é mais marcante que do espresso normal). 4. Tirar dois espressi, beber um e descartar (ou congelar) o outro.
  3. 09 / 03 / 2013Cafeína deixa abelhas ‘ligadas’ e melhora polinização, diz estudo CLIPPING Cientistas concluíram que as abelhas, assim como os humanos, ficam mais “ligadas” com a cafeína, uma substância que melhora sua memória e as torna melhores polinizadoras, segundo um estudo publicado na revista Science. Abelhas produtoras de mel alimentadas com uma solução açucarada contendo cafeína, que existe naturalmente no néctar do café e em flores cítricas, demonstraram ser três vezes mais propensas a lembrar do odor de uma flor do que aquelas alimentadas apenas com açúcar. “Lembrar traços florais é difícil para as abelhas que voam rapidamente de flor em flor, e nós descobrimos que a cafeína as ajuda a lembrar onde estão as flores”, escreveu a professora Geraldine Wright. “As abelhas alimentadas com néctar contendo cafeína ficam carregadas com pólen de café buscam por outras plantas de café para encontrar mais néctar, o que melhora a polinização”, escreveu a pesquisadora da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, que é especializada em neuroeterologia, o estudo do comportamento animal. O efeito da cafeína na memória de longo prazo das abelhas foi significativo: três vezes mais abelhas lembraram um aroma floral 24 horas depois e duas vezes mais abelhas lembraram do cheiro após três dias. Flores cítricas – A equipe concluiu que o néctar de algumas flores cítricas e de café contêm doses baixas de cafeína. Entre elas estão as espécies de café robusta, que costumam ser usadas para produzir café congelado a vácuo e o arábico, usado para fazer expresso e café filtrado. A toronja e os limões também têm cafeína, segundo o estudo. “A cafeína é um elemento químico de defesa das plantas e tem um gosto amargo para muitos insetos, incluindo as abelhas, portanto ficamos surpresos em encontrá-la no néctar”, disse Phil Stevenson, coautor do estudo, da Universidade de Greenwich, também no Reino Unido. “No entanto, ocorre em uma dose que é baixa demais para que as abelhas sintam seu sabor, mas alta o suficiente para afetar seu comportamento”, acrescentou. “Este trabalho nos ajuda a entender os mecanismos básicos de como a cafeína afeta nossos cérebros. O que vemos nas abelhas poderia explicar porque as pessoas preferem tomar café quando estudam.” Os cientistas alertaram que o declínio das populações de abelhas e outros insetos polinizadores representa um risco para a biodiversidade e a produção de alguns cultivos. (Fonte: UOL)
  4. E uma resposta de outro usuário, que adotou a orientação de Allenb, e explica sua nova sistemática de secagem. Atenção a um detalhe: a principal queixa, por causa de uma desidratação insuficiente, era que o cafe ficava com um sabor de "grama" . Posted on 02/07/2013 10:08 1/4 Pounder Posts: 82 Joined: 11/25/2010 13:53 Absolutely Allen, My drying time was 3 min at 300 but it was not sufficient. Now my drying depends on the bean but goes something like..... 350f to drop in for 1-2 min. Then I turn the heat down to 300 an wait. After 5-8 min when a good portion of beans have displayed yellowing I crank the heat to 400. The total time from green to browning is something around 10 min. And the cup you ask, is it improved? Night and Day! I don't even recognize some of the coffees I've roasted! New flavors, nuances, sweetness, peak times its amazing really. Also after a few days I open the air tight lid an poof a coffee fart. The other thing I noticed was the smell of the whole beans is better. It even seems as if the bean size has puffed out more? I greatly dismissed the benefits of a proper drying phase. But I'm a believer now. Well now........ that's not suppose to happen!
  5. Achei este post de Allenb, do homeroasters bem didático sobre o que representa e como tratar a fase a desidratação. I'm sure most of you seasoned roasting vets are well aware of the right and wrong way to take your coffee through the ambient to 300 first phase of the roast but for the new to roasting folks I thought I'd give a couple of pointers. During the so-called drying phase of the roast we're trying to take the beans from room temperature to around the 300 F mark (150 C) in somewhere between 4 and 5 minutes. During this phase we're trying to rid the beans of as much free H20 as possible so that during the roasting phase we're not ending up with a well done outer layer and rare interior which would give us that undesirable grassy taste. Unfortunately there's more than one way to get the beans from room temp to 300F and some ways are detrimental to proper development. As many have pointed out over the years, there's not much happening prior to the beans hitting over 200F and more like 225 to 250F. Lets say we don't hit 225 till minute 4 and then pour on the heat trying to get to 300 by minute 5? With this curve we've preheated the beans for 4 minutes but only allowed real effective moisture removal for 1 minute. This is not the way to dry. We want to pour on the heat at the start so we're getting to 200F around the 2 minute mark which will give us a rate of rise of around 50 to 65 degrees/min. At this point we want a slightly slower rate of rise getting to 250F and taper off from there to allow hitting 300F between minute 4 and 5 depending on your preference. If your roaster isn't capable of achieving a bean temp of 200F by around 2 minutes then I would suggest stretching the drying phase longer allowing more time at temperatures capable of real drying. I want to note that none of this is carved in stone and depending on your roaster, altitude, bean moisture content etc. might require variations of what I've posted above.
  6. Ele fala do problema das partículas de diferentes tamanhos (fines, etc) e discorre matematicamente tentando explicar a dinâmica da migração das partículas durante, e seu efeito sobra a extração do café e, após ir agregando ao problema variáveis após variáveis, aumentando progresivamente a complexidade, chega a brilhante conclusão que não é nada fácil de calcular :-)
  7. Oi Leo, isso também me acontece nas torras claras. Após repousado fica gostoso e interessante, mas não é o habitual "comfort drink", daqueles chocolatados, doces, amanteigados e com bastante corpo.
  8. Parabéns Anita ! E também a todas as outras caras colegas, cuja participação torna este foro muito mais cálido e agradável !
  9. Bem, vamos por partes. Primeiro, acho que o medidor que coloquei é mais preciso que os chineses. Tem um receptáculo onde colocas os grãos, fechas e mede; no chinês se enfiam as hastes no saco medindo a diferencia de potencial. Eu tenho dois parecidos com esses, são de jardineria e servem para medir a umidade do solo, e não são nada exatos. Segundo, a utilidade de saber a umidade do cafe verde. Antes de mais nada, para conservação do cafe, a umidade deve ser baixa para que os grãos no comecem a germinar. Também deve ser baixa para evitar a proliferação de fungos e outros microorganismos. Terceiro, para torrar, Claus Fricke preconiza o Double Roasting, onde o primeiro roasting não passa de um "degrau" (8:30' a 160C) de desidratação. Pelo que experimentei, isto parece funcionar com grãos que contem mais umidade, estimo pelo que conversamos com Marcio, que com umidade acima de 12%, desde que para os grãos que perdem menos de 3% do peso neste degrau, não parece haver vantagem. Grãos com maior conteúdo de umidade parecem desenvolver mais as características varietais, com este procedimento.
  10. Leve, curto, instrutivo e polêmico. http://coffeechemistry.com/index.php/Roasting/Equipment/drum-vs-fluid-bed-roasters.html
  11. Perdão ! Mas o branco na torneira não me acaba de convencer ... Daqui a dois meses devo ir a SP, super curioso de experimentar essas jóias !
  12. Esta é uma fonte bem interessante de informações. http://coffeechemistry.com
  13. View Full-Size Image Coffee Moisture Meter Price per Unit (piece): $325.00 Ask a question about this product Need to determine the moisture content of your green coffee? Designed as an ultra portable moisture meter, this instrument allows for the quick measurement of moisture in both arabica and robusta coffee. Its compact designed is ideal for testing coffee in the lab or on the farm with fast results. Applications: - QC Laboratory Testing - Farms & Mills - Roastery
  14. A caldeira, é a original ? conseguiste recuperar ? As torneiras devem ser provisórias, né ? Esta ficando show ! Mas ainda aposto no sabor do cafe da Velox ...
  15. Esta batendo com minhas ultimas experiências. "Development of flavor, aroma, and body in the coffee bean is a chemical process which requires absorption of a definite number of heat units per pound of coffee-in the shortest possible time and the lowest possible temperature." - Stivetz
  16. Bernardo B

    Limpeza do moedor

    Uma vez que o moinho esta calibrado, para limpar o que faço, é: com o moinho desligado da tomada, marcar o ponto calibrado, fechar ele, contando os cliques, totalmente até as mos encostarem (ese é meu "zero absoluto"), aí sei quantos cliques ou quantos graus esta do meu ponto de calibragem ou Sweet Spot. Dai já posso desmontar a mó (normalmente a superior) passar um aspirador, palito de dentes para soltar o pó grudado, nas reentrâncias e especialmente nas mós, uma escova de dentes nas roscas, mós e "depósitos", novamente o aspirador e montar. Levo ao "zero absoluto" e dai (contando os cliques ou estimando o ángulo) volto exatamente até o meu Sweet Spot, pronto, não tem erro. Um detalhe: eu coloco um pedaço de uns 20cm de mangueira, tipo chuveiro, no bocal chato do aspirador, e com esa mangueira consigo acessar todas as reentrâncias do moinho.
  17. E as Rocket, Graef, Ascasso, Breville, Cimballi, Saeco, VAF, Francis, Elektras, Pavoni, la Spaziale, Época, etc., etc., e ainda as eventuais Mondial, Philco, Electrolux, etc ?
  18. Certo, mas o João teria de comprar os diferentes filtros e ter acesso as maquinas para experimentar. No entanto fazer só o tamper e um funil, tipo o da OE, isso já é bem mais factível.
  19. É um pouco mais complicado desde que vem "personalizado" para as diversas máquinas e os filtros VST e LM, alem dos funis, fazem parte do kit para maquina.
  20. Essa parte é bem legal ! Quando acontece do fluxo sair rápido demais na Strega, consigo regular o shot segurando a alavanca e demorando a extração. As vezes a crema sofre um pouco mas o resultado normalmente ainda é bom.
  21. Eu utilizo o termo com uma interpretação um tanto livre. Um cafe tolerante, a meu ver, permite utilizar diversos moinhos, diversos graus de moagem (dentro de um limite, é claro), em diferentes maquinas e utilizando diferentes filtros, e inclusive numa faixa mais ampla de de temperatura, e com uma dosagem, distribuição e calcado mais "descontraídos" e sempre produzindo bons resultados. Com outros cafés, a mínima diferença de granulometria, dosagem, distribuição ou temperatura e o cafe passa de excelente a horrível. Lembro de um Etíope da Square Mile que me deu maior trabalho para achar o Sweet spot, tentei coado, espresso, AE, etc. e quando já estava achando que não valia nada, com um pequeno ajuste apareceu todo o sabor que eu não conseguia extrair.
  22. Certo, e que as torras mais escuras, em geral, permitem um moído mais grosso, que fica mais "fluffy" e que muda menos ao ir envelhecendo, acho que absorve mais água e tudo junto acaba dando uma extração mais fácil.
  23. A temperatura faz diferença, cada grão tem uma temperatura ideal mas a implementação de um mecanismo de regulagem não é trivial. A Dalla Corte Mini, La Spazialle S1, a Graef e várias outras maquinas com PID o fazem com eficiência porém, em geral, se trabalha mais com surfing e flushes, apesar de não permiterem um controle tão precisso, do que com mecanismos mais sofisticados.
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