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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Eu vi na foto, a maquina não te ajuda. Da uma olhada num post meu sobre dicas de vaporização, acho que podem te ajudar, especialmente a de apoiar o pitcher numa base fixa, faz milagres tanto para pouco vapor (termobloco da Graef) quanto o exagero produzido pela caldeira de 2 litros com ponteiro de quatro furos da Strega (uns 5 segundos para um pitcher de 12oz), as bolhas ficam finíssimas com as duas maquinas.
  2. Muito bom ! Daqui a pouco já vai dar para fazer um campeonato de latte art do CDC :-) Foi com o novo panarello ?
  3. Parabéns Foguinho !!! Olhando o vídeo vi dois detalhes que acredito mereçam tua atenção, desde que se trata do principal: tua segurança. O primeiro é a falta de chaminé (a fumaça e gases podem ser prejudiciais a saúde) e tampouco vi extintor, água ou areia ou outros equipamentos de prevenção, que são muito importantes quando se trabalha com fogo. Te desejo muito sucesso, e como diriam os americanos "be safe" Um abraço
  4. Teve um experimento desse tipo (no livro de Rao ou no HB, não lembro direito) com baristas profisionais, onde foram medidos os sólidos totais, etc., etc., para avaliar o que indicaria o melhor o momento de parar a extração, se o olho e experiência do barista ou a balança (numa percentagem de extração fixa). Ganhou a balança, não foi disparado mas a diferença foi boa.
  5. Aí é que esta a questão: tratando-se de um organismo vivo, e analizando o sabor e aroma que possuem muitas sutilezas, fica muito difícil reproduzir resultados idênticos. Em cafés de sabor muito característicos, como os defeituosos, os fermentados ou robustas, é mais fácil, mas nos sutis .... Mas a classificão pode ser feita através da identificação de características sensorias propinas cada grão, o que nao implica em torra idêntica. Porém deve ter um jeito, de pelo menos chegar bem perto, desde que nos concursos de cupping chegam a identificar mais de 80% dos cafés ... só que eu (por enquanto) apesar dos cuidados, não consigo chegar a esse nível de qualidade. Mas nao estamos sozinhos :-) Este post, da Home barista, do tópico do Huky 500 (um dos torradores domésticos mais avançados) mostra que eles também tem dificultade para obter torras consistentes: I don't record ambient weather, because of where I live mine tends to swing quite a bit pretty quickly, and roasting is quite apparently affected. For example, it was a pleasant, crisp 65F with maybe 50% humidity, when an unexpected squall came through last friday and drenched me mid roast, hah! I think the beans survived... Swings like that does make roasting with the Huky much trickier, but after some roasts under your belt, it'll start to become clear how to adjust and work through (it took me a long time though, I was slow). Make sure to take lots of good notes. Garage or indoor roasting will help stabilize conditions, perhaps not day to day, but at least during a roasting session.
  6. É meio por aí mesmo ... Acredito que cada marca de maquina tem uma "personalidade", tipo um sabor ou aroma que lhe é característico, porém varia (mais ou menos) de torra para torra. Parece com os vinhos: nas grandes adegas o enólogo, utilizando cortes, consegue reproduzir e uniformizar os sabores das marcas clássicas ano após ano, mas os varietais mudam muito em função da safra, bem como do processamento de um lote de fermentação para o próximo. Diria que se o sabor é acentuado, é mais fácil de reproduzir, enquanto os mais delicados ou sutis são bem mais difíceis de acertar.
  7. Isso que é macho ! Mas ... Você não deve receber muitas visitas para o café, hein ?
  8. Borrifar um pouco de água nos grãos é recomendação (muito utilizado na HG-one) para resolver problemas de estática. Chama "Ross Droplet Technique” ou RDT, nome do "criador" da técnica, qua a postou no HomeBarista por volta de 2008, se não estou enganado.
  9. Caro Leo, Acho muito difícil produzir resultados idênticos a cada torra, não somente em casa mas também comercialmente, entre batches diferentes de SOs de torrefações de cafés especiais. Eu já consegui resultados na xícara bem parecidos, mas nunca idênticos. Alias como dificilmente fazemos cupping strictu sensu, introduzimos outro fator de variabilidade. Blends, bem como cafés de torrefações industriais me parecem significativamente mais consistentes. O sistema de perfil informatizado da Behemor reduz muito a variabilidade entre torras, mas as condições do meio (incluindo o clima, temperatura do torrador assim como resíduos, humidade, alimentação da rede e diferenças devidas ao tempo do cafe verde) sempre introduzirão um fator maior ou menor de variabilidade.
  10. Rodrigo, para concorrer com as frases de Marcio vai esta: "Quem sabe não usa arame". :-)
  11. Também comprei um Melitta 100 (diz que é para 4 cafezinhos) e estou gostando bastante. Desde que o cafe ocupa relativamente mais espaço no filtro, fica mais fácil de controlar o tempo de extração que no 101, permitindo fazer filtragens mais rápidas e em dossagens mais assemelhadas com as do Aeropress. Foi bem mais baratinho (R$7,40) que o Pharos mas nem por isso deixa de ser um novo prazer :-)
  12. Nem todos podemos ser fortes :-) Encomendei um Pharos, mas ficará na Flórida até achar portador, não há presa, com o Macap e o Lido ainda estou bastante bem servido.
  13. Lembrar que o naked só serve uma xícara, esse é o principal motivo pelo qual eu não utilizo: É que 80% dos meus cafés são em (boa) companhia (PF duplo), o que evidentemente melhora muito o sabor, além de ajudar a manter a cafeína nos limites adequados :-)
  14. A Grenat é de Brasília sim. Eles tem investido bastante. O espresso deles nunca me convenceu, mas vou dar uma passada e experimentar este blend.
  15. Aproveitei a recomendação de Anita e tomei um ristretto duplo de bourbon amarelo da FAF no Sofá Café. Tudo como ela falou, a LM amarela e bem chamativa, a barista competente e o cafe bem tirado, crema linda e persistente. O único detalhe é que agora estão com torra própria, e acho que este lote ficou um pouco claro, o talvez foi a regulagem do moinho, mas acabou saindo ácido demais ... Minha mulher pediu um metade metade pequeno, tomou com açúcar mas ainda assim achou ácido. Os dois (ristretto duplo e latte pequeno) custaram $R12,50 A barista comentou que estão na Escola Paulista, na Augusta uma quadra acima, com um ponto de cafe, e que, desde que tem movimento bem menor a maquina é uma NS Música. Depois experimentei outro recomendado aqui, na Haddok Lobo e Jaú, Bar e charutaria, algo assim. Não gostei, a xícara dizia Cafe do Centro. Se for esse mesmo é bem fraco e normalmente velho. Deu para perceber um blend com um componente que dava a acidez (a melhor parte) e outro, um torrado escuro desagradavelmente amargo, praticamente sem crema.
  16. Estou num hotel e tem uma dessas no lobby, me servi um "curto" mas não deu para acabar.
  17. Ontem recebemos amigos para o cafe da tarde. Decidi pelo Frutado de verdade na Allessi grande e leite na cremeira Bialletti. Além de ficar bom e tão mais agradável poder ficar na mesa, conversando e bebendo café, do que na cozinha tirando cappuccinos. É claro que após o cafe e o papo tive de servir espressos para todo o mundo ... Hoje usei a italiana pequena no cafe da manhã, nem lembrava como é bom poder beber duas xícaras sem precisar levantar da mesa.
  18. Bom é pouco: esta ótimo ! Eu já desisti, até estou utilizando o pitcher sem bico, para não passar mais frustrações :-)
  19. E bem a idéia do Wiki. Poderiam ser colocados os campos, que iriam sendo completados pelos usuários no esquema wiki: o texto passa por correção e aprovação de um petit comité para depois ser publicado no Wiki. O preço novo e usado acho interessante, características técnicas interessam muito em maquinas mais sofisticadas. Abaixo um link para o Wiki da Rocket, esta em alemão mas acho que para visualizar a estrutura. http://www.kaffeewiki.de/index.php?title=Rocket_R58
  20. Se a definição é por preço, a qualificação pode ser mais clara: Muito acessíveis, Acessíveis, Intermédias, Caras e Muito caras. Em vez de muito caras, varias palavras poderiam servir: Maquinas Extremas, Exepcionais, Especiais, Foras de Serie, Maquinas de Ponta, Exclusivas, Poderiam ser duas grandes categorias: Semiautomaticas e Superautomaticas. As de alavanca podem ter categoria própria ou, entrar nas Semiautomaticas. E que são bem poucas como para uma categoria exclusiva, tirando as de Marcio (deve ter perto de dez), a minha, a Mcal de Victor e mais duas ou três La Pavoni, não sei de outras ...
  21. O Cofee Snobs tem uma divisão mais ou menos assim: Entry Level, menos de us$500, Midrange de $500 a $1.500, Point End de $1.500 a $3.000 e Extreme, acima de $3.000 Outra idéia é a do Kaffee -Netz, que tem um Wiki, com descrição de todos os equipamento e links de reviews, fabricantes e outros sites de interesse. Aqui divide em maquinas de uma caldeira, trocadores de calor, duas caldeiras, maquinas de alavanca e moinhos. http://www.kaffeewiki.de/index.php?title=Hauptseite
  22. O café da moça gosta de bastante repouso. Estou com um a mais de 30 dias (congelado) e cada dia fica melhor.
  23. Após ter lido no HB, passei a colocar direto do congelador para a balança, as vezes para uma toalha, e depois para o moinho. Confirmando a experiencia de outros, eu tampouco percebo diferença. Obs: a temperatura do pó recém moído fica "fresca", estimo que por volta dos 15 - 18C
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