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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Lembrar que se for turista tem devolução de quase 20% do imposto, aí a diferença já fica pequena. O bolinha israelense não é manual, tem um motor que o faz girar e é mais preciso, desde que permite monitorar a cor da torra.
  2. Tem um torrador, que pensei ser australiano mas depois vi que é fabricado em Israel, falam muito bem e é pequeno. http://www.coffee-tech.com/
  3. Num artigo americano perguntaram a vários gerentes de varias lojas porque não se incomodavam em trocar mercadorias sem nota, que provavelmente tinham sido compradas no concorrente. Uma resposta me ficou gravada "A última coisa que quero e ter um cliente meu andando com um vale de dinheiro na loja do meu concorrente". Como é mais do conhecido em marketing "custa muito mais barato conservar um cliente que atrair um novo". Do que se deduz que nossos comerciantes são despreparados, tem mercado ologopolizado, ou acham que vão acabar falindo e que por isso devem faturar o quanto puderem o mais rápido possível. E o que aconteceu com um banco em Curitiba nos anos 60 a 70. Um par de espertos decidiram abrir um banco, oferecer juros mais altos que a concorrência e ir pagando no inicio, para atrair bastantes clientes e, quando tivessem arrecadado uma boa bolada, simular uma falência e e sumir com o dinheiro. O "problema" foi que, no momento em que estavam prontos para dar o golpe, descobriram que tinham ganho tanto dinheiro que nunca achariam um negocio melhor, dessa forma continuaram com o banco que acabou se transformando no maior banco particular do estado, e que acabou vendido, muito tempo depois, por uma fortuna. Conto o pecado mais não o pecador.
  4. Primeiro as hastes, depois o eixo. O vídeo abaixo, que foi o que me orientou, mostra todo o processo com muito detalhe.
  5. Dois dias atrás alinhei o Lido, que tinha desalinhado ao forçar moendo uma torra muito clara. Já tinha tentado uma vez sem sucesso. Desta vez fiz com mais cuidado, assisti o vídeo várias vezes e coloquei fita isolante no martelo, o que me permitiu bater sem medo de prejudicar o Lido. Alinhar as hastes é bem fácil, mas o eixo requer bastante paciência e um pouco de aprendizado. A diferença que deu foi muito grande, não tanto na qualidade do pó mas sim no funcionamento do moinho. Primeiro: o zero ajustou meia volta (180 graus), Segundo: a regulagem para espresso, que estava entre zero e um quarto, passou para entre um quarto e meio (abaixo de um quarto moe turco). Terceiro: agora permite uma regulagem muito mais "exata", quero dizer que permite ajustes muito menores, como se tivesse ganho mais "degraus" intermediários. Quarto: aumentaram uns 20% o número de voltas necessarias para moer determinada porção. Ex: antes 45 voltas para 16gr, agora 60. Quinto: ficou bem mais leve, precisa bem menos esforço e consegue moer grãos mais duros. Em síntese: ficou praticamente tão bom como quando novo :-)
  6. Varia muito de maquina para máquina. A Strega aceita pouco pó no filtro sem problemas, a Graef no entanto já reclama. O que complica um pouco e o nivelamento, desde que a base do tamper fica "submergida" no filtro. Eu tenho um tamper de base bem alta (2 ou 3mm mais que os outros), o que permite nivelar melhor, e a diferença é notável.
  7. Oi Victor, Você esta certo, nada a ver com a rampa inicial. Dei uma olhada nas minhas curvas e entendi o que aconteceu nesta última. Como não ouvi o inicio do 1 Crack deixei rolando, sem abaixar a temperatura na fase exotermica. Analisando a curva dá para ver que o crack deve ter iniciado uns dois ou três minutos antes do que eu sinalizei.
  8. Acho que precisso dar uma nova conferida nas minhas notas. Lembro que tive algumas torras muito boas tanto do Chapadão quanto do Condado.
  9. O ultimo Chapadão 911 que fiz, com uns 15 minutos ficou um City+ para Full City, bem bonito mas perdeu demasiada acidez ... Não é fácil achar o perfil certo. De fato não sei se é a rampa do inicio que foi mais forte, ou se foi que baixei pouco após o 1 Crack ou se simplesmente deixei 30 segundos mais do que deveria. Estou achando que é foi a rampa, que poderia ter feito mais lenta, e talvez fazendo a deshidratação a 200 em vez de 210C, como nas anteriores.
  10. Anita, no inicio terás de moer um bocado para achar o ponto certo, não te desgastes com grãos duros ou podes acabar ficando um tanto frustrada.
  11. Isso depende do grão. Os mais densos (normalmente originários de lugares mais altos) pedem uma temperatura maior para não demorar demais em atingir o 1 crack e a acabar "cozinhando" (baked). Grãos menos densos pedem uma rampa mais suave. Isto em termos gerais, desde que a origem, umidade, idade, modelo de torrador, etc. também tem muita influencia no processo. Por este motivo é que ficamos trocando tanta informação sobre os perfis de torra que utilizamos para cada grão, de forma de tentar conseguir o melhor resultado para cada um.
  12. Sobre as garras (dogs) do Pharos. Barb da a idéia de parafusa-lãs numa tábua de madeira, tipo para cortar carne.
  13. Bernardo B

    Ceado E92

    Caros, Uso o Macap sem hopper, coloco os grãos pesados diretamente nas môs e cubro com uma tampa. Como sempre procedo igual a consistência é praticamente garantida.
  14. Kalita é uma marca tradicional, por tanto o moinho não deve ser de decoração. Além dos Hario e Porlex de mos cerâmicas existem várias marcas européias e turcas (Zassenhaus, PeDe, Peugeot, e outras) que vendem moedores manuais com mós metálicas. Alguns modelos servem somente para coados, outras para espresso ou cafe turco, e outras precisam de adaptações para funcionar bem. A Orphan Espresso vende algumas destas já modificadas por eles. Sugiro verificar com o vendedor se a indicação desse modelo da Kalita é para espresso ou para moído mais grosso.
  15. Bernardo B

    Leite

    Muda muito de marca para marca. O Leitissimo funciona bem, falam bem também do Xandó e eu estou gostando muito do Qualitá (marca do Pão de Açúcar) desnatado, e que parece ser produzido RGS.
  16. Engraçado também como se modifica nosso gosto. Parece que existe uma espécie de padrão entre o grão e a torra que escolhemos e aos fornecederos em determinado momento; parece evidente mas deixa explicar melhor. O nosso grupo tem acesso, aproximadamente, aos mesmos grãos nas mesmas épocas. Percebi que o grupo, como um todo, parece preferir as torras mais claras num determinado momento, passando a gostar mais das escuras pouco tempo depois, e assim por diante. Algo similar acontece com a "sazonalidade" das outras formas de extração. Pareceria obedecer mais a uma característica dos grãos, disponíveis ao grupo em determinado momento, do que a um modismo ou mudança de gosto. Simplesmente alguém fala que gostou mais de um tipo de torra ou forma de preparo para determinado grão ou fornecedor, e os outros experimentam e percebem que esta certo e adotam.
  17. A temperatura mais baixa acentua a acidez e as nuanças de sabor, as mais altas a doçura, o chocolate e o caramelo. Se estiver acido demais, é que esta pedindo mais temperatura, se amarga pede mais baixa. Evidentemente que esto vale para um shot bem tirado ... Ainda, se o sabor esta como gostas porém um pouco mais amargo do que gostarias, podes experimentar aumentando um tiquinho o grau do moedor e compensando na dose, sem precisar mexer na temperatura.
  18. Oi Gilberto, duas considerações. 1. Dificilmente poderás medir a temperatura exata sem um Scace. Em maior ou menor medida, a leitura sempre será menor (os teus 88C podem representar 88.5, 90 ou mais graus na realidade). 2. Vai pelo sabor, considera que o espresso deve ser tirado ente 88 a 96C dependendo do blend, e que tem gente que prefere temperatura ainda menor, o que não tem nada de errado, trátase de uma questão de gosto.
  19. Minha mãe colocava uma fava dentro de um pote com açúcar, e ia repondo a medida que utilizava. Quando colocava o açúcar na receita já vinha com todo aroma da baunilha.
  20. Uma tulipa de cerveja vai ficar muito bem para descansar o filtro.
  21. Casualidade. Faltou energia aqui em casa, e fiz um tethering entre o iPhone 3, em 3G da Vivo, e o iPad. Não da para acreditar mas esta voando baixo ! Parece o CDC dos bons tempos, e os outros sites também. E isso que o Speedtest mostra 12 MB na GVT, e o 3G da Vivo nem deve passar perto disso, ainda mais com tethering baixo Bluetooth !
  22. Mas que é rapido não dá para negar.
  23. Obrigado pelo bom conselho Anita, daqui a pouco já melhora !
  24. Obrigado Marcio ! Isso daria 250 + 130 + 50 = $430 para ter um Pharos comfortável de usar. Eqüivalendo a qualidade do HG-One acho que compensa, até por que é bem menos complicado de trazer.
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