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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Bernardo B

    Sem assunto!

    Eita ! Acabei de perceber que temos um novo moderador ! Ótima escolha ! Parabéns Sérgio ! Um abraço,
  2. Pelo que sei o teste é normatizado, e quem o realiza sistematicamente são os fabricantes das mós. A mó de 38mm do Lido 1 foi escolhida, e testada por Doug, porque se ajustou muito bem à curva de uma mó Ditting, bem famosa (acho que 873, 853 ou algo assim, o resultado do ensaio esta no site da OE) muito utilizada para cupping. Por este motivo é que o Lido 1 é tão bom para coados. Não sei para que trabalho e distribuição específicos que Doug idealizou o Lido 2, quando escolheu a nova mó de 40mm. Imagino que procurou uma distribuição mais bimodal, para atender mais ao espresso ... O Kaminski ficou trabalhando um tempo para desenvolver um moinho específico em fábricas européias é conta que eles tem condições de desenhar mós com distribuições predefinidas a vontade, mas que somente fabricam as que eles acham serem as apropriadas para o seu mercado, e que acham conhecer as verdadeiras necessidades de seus usuários melhor que os próprios.
  3. O Fábio me deu umas amostras para torrar, mas não desse ...
  4. Fala sim Sergio, segundo ele a pressão ótima seria a que permitiria a moagem mais fina. E aí que, para mim, entra outra variável a considerar: o sabor do shot. Onde seria o grão que definiria a moagem ideal - que evidentemente tem que se adaptar ao grão e a torra, a mais fina nem sempre seria a melhor opção ...
  5. É verdade, a colocação de Victor, e recomenda utilizar a pressão que produz o maior shot (o mais pesado), essa (segundo ele) seria a pressão "ótima".
  6. Fez sob medida ! Cantinho de mulher sempre e mais bonito ...
  7. Caros, este assunto e complexo e bastante polêmico ... Para quem quiser se aprofundar um pouco mais recomendaria ler o novo livro de Scott Rao, "Expresso Extraction, Measurement and Mastery". Não que esteja totalmente de acordo com sua posição, mas coloca uma base sólida para a discussão.
  8. Aí entramos no que há de mais sofisticado hoje: máquinas com "pressure profilng", que permitem ajustar a pressão ideal para cada grão e cada torra, mesmo que com temperatura. Mas em princípio estas correto: em média, as melhores extrações acontecem na faixa dos 8,5 - 9 bar.
  9. E que a resposta não está completa ... A maior pressão de fato permite uma maior extração, porém conforme coloca Miyamoto, o que se procura e uma extração equilibrada, e não uma extração máxima, que extraia o que o grão tem de melhor, evitando extrair substâncias que prejudicam o sabor.
  10. Ceviche bom e com "Leche de Tigre". Cal, você pode ser o matemático, mas tua mulher é o gênio !
  11. Parabéns Rodrigo !! E obrigados pelo bom trabalho que tens feito como moderador e que tanto tem significado para o sucesso deste forum :-)
  12. Essa é a pequena: a Graef ES 85, a minha é a maior, a Graef ES 90, com dois termoblocos, são realmente bem maiores que os outros que tenho visto.
  13. Bernardo B

    Moedor Gil 1

    Na estética, não vejo a madeira ... Talvez acrílico ou metal daria um visual mais integrado ... Combinado com o manípulo ... Uma mistura dos dois ... Eita gente palpiteira !
  14. Achei este café cereja de uma homogeneidade fora do comum, especialmente para o Brasil onde se faz muita pouca colheita seletiva. O resultado realmente promete. As fotos são de Fábio, consultor do Santo Grão, a quem tive o grande de prazer de conhecer e tomar uns cafezinhos hoje, na Oscar Freire. Nem preciso dizer que o papo foi ótimo ! Espero que nos visite no forum, o seu contato direto com a cultura e experiência de campo mostram novas perspectivas na cultura, beneficiamento, torra e até comercialização de café.
  15. No Shopping Recife, tem um café com uma La Cimballi nova. Quando estive estavam começando e utilizavam café bom, não consigo lembrar qual, mas era especial, e acho que estavam experimentando com várias marcas. Os baristas eram jovens e o café foi bastante bom e bem tirado. A São Braz tem canjicas, bolos e outros "comes" bons, mas o café não é o forte.
  16. Cal, o meu o Lido 1, pode ser um pouco diferente ... mas as mós de metal levam alguns kg para "amaciar". Pode moer ao menos 250gr - 500 gr de café "para dar", mudando as gradações. Coloca a bolacha de borracha sobre a bancada e móe apoiado. Ainda, estou estranhando ... a diferença com o Hario foi muito grande, mesmo no inicio. Para a estática, uns tapinhas com a palma da mão no vidro, até o pó soltar da mó. Palito de dente nas mós e um soprado (de olhos fechados), pincel fino se quiser, e paninho seco dentro do frasco. O meu faz um espresso muito bom e realmente brilha nos coados e cupping. Quando achar o Sweet spot dêle o melhor e mexer na dossagens do que no grau.
  17. Numa Sofia ? Mais do que bom !
  18. Se não me engano UK é 230v e SP e 110v , não é ? Se assim for, precisarás mandar instalar ou uma tomada 220 ou utilizar um transformador ... Eu utilizo da Europa, sem problemas, mas Brasilia é 220v ...
  19. Perguntei ao Eduardo (nosso colega da Speedster) sobre a matéria, confirmou que foi feita e que : "Disseram que a reportagem vai ao ar no programa Câmara Record às 10:45 de quarta." Abraços
  20. Hoje foi dia de preguiça ... Ótimo o evento do Altelie do café . Eles realmente se esforçaram e prepararam com toda dedicação, parabéns aos organizadores. Evidentemente que o melhor foi conhecer pessoalmente os queridos amigos do CDC :-) São tudo o que se imagina, vezes 10x ! Anita, com sua simpatia e dinamismo (aliás é igualzinha ao avatar), Gil tão entusiasta e dedicado quanto parece e Santiago super interessado, fuçador, disposto e gentil. O amigo Eduardo Godoy e sua linda família, tanta calidez humana e paixão pelo café ... E tantas outras pessoas interessantes, a Daphna do café Sofá, a Cecilia Sanada, o pessoal de Valinhos do Atelié, a Cynthia (super agradavavel amiga de Anita) e nova adepta :-) Para experimentart café não foi ideal ... fomos a primeira turma, apresentações, informações sobre os cafés, a preparações, boas vindas, tudo bem feito mas sempre leva tempo e acaba complicando um pouco. Resfriado, ficou mais difícil de perceber as nuanças, mas basicamente, dos primeiros três cafés, além de não ter ter defeitos, não deu para perceber grande coisa, parte nosso problema e outra possivelmente do preparo, um pouco demorado o moído, o preparo e o servido. As xícaras pequenas de espresso, não aquecidas, perderam muita temperatura, enfim, pequenos inconvenientes de ser parte da primeira turma ... Os dois últimos, um Kenya e um Etiópia, permitiram perceber maior complexidade, mas também não deu para perceber todo o potencial. Santiago comprou um Late Harvest, e a fragrância do pacote era de um Frutado bem intenso, prometia. Em síntese foi um ótimo evento e um privilégio conhecer os caros colegas !
  21. Posso ser otimista mas acredito que poucos erros de segurança, e alguns poucos empregados desonestos, provocam os grandes danos. O problema é, que se estes casos não são bem diagnosticados, e tratados com rapidez e eficiência se propagam velozmente e se instalam no sistema, criando estruturas paralelas mais organizadas e que aí sim são bem mais difíceis de erradicar.
  22. Confirmo Rodrigo, é claro que vale para o mesmo grão. melhor: Não podes comparar entre grãos diferentes, sempre entre torras mais claras e escuras mas do mesmo grão.
  23. Bernardo B

    Sem assunto!

    Há muito tempo, em Berlin, assisti o Western: "Um homem chamado Cavalo", podem imaginar os índios falando alemão ? Ridículo ! Não dava para entrar no clima ...
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