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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Quando colocas cafe bem fresco, na preinfussão ele começa a "borbulhar" durante uns 40-50 segundos, com a torra de mais de cinco dias tem bem menos CO2, e "borbulha" bem menos tempo, uns 10-20 segundos. Como vês não é a gente que é chato, é a natureza do café, que nessas condições precisa mais tempo para se saturar de água ...
  2. O nº1 é um pouco mais exigente, mas no nº2 acho ainda mais fácil que no Melitta. Normalmente 28gr /400gr de água (ou 21 para 300), buraquinho no meio, 60-70gr água de preinfussão, por 45 seg com torra recente e 30 para torra de mais de cinco dias, começando com água a 96°C. Água em círculo, primeiro até molhar bem os grãos, depois ir subindo (o café, não a água sozinha) devagar até 2/3 - 4/5 da altura do filtro, deixar baixar alguns mm e ir recolocando a água. Tempo igual a Rodrigo, 2,5 até 3 minutos, se precisa mais que isso esta fino demais. Com o Lido não sei o que significa a palavra "amargo" no coado :-)
  3. Oi Ruston, esse preço deve ser um erro, veja no site da própria: http://www.caffitaly.com
  4. Este é o novo Gene de 1kg. Do que não gostei nada foi do preço, na Alemanha: €4.500 http://www.rohkaffeebohnen.de/index.php?main_page=popup_image&pID=350
  5. Parabéns Alexandre ! Este é mais um justo reconhecimento a tua capacidade, conhecimento, dedicação, bom atendimento e liderança na área. Abraço,
  6. Menos Rogerio, menos :-) Eu ainda sou um aprendiz e serei ainda por um bom tempo, e o Léo e um ótimo profissional, dos melhores do país, isso tem que ser reconhecido. Mas não deixas de ter razão de que nossos cafés e várias de nossas torras são bem acima da grande maioria das comerciais. Se bem que os profissionais tem a vantagem da maior prática, muito poucos estabelecimentos podem permitir-se o luxo de utilizar cafés da qualidade e diversidade dos que nos selecionamos e utilizamos, nem adotar todas a medidas de higiene, cuidados, estudo e tempo dedicados a um único evento, que para nós são naturais.
  7. A BT é a Bean Temperature, e o sensor deve ir no meio da massa de grãos, medindo a temperatura da superfície dos mesmos, desde que colocar sensor dentro do grão e meio difícil, por enquanto ... talvez com outra tecnologia de para medir. Eu utilizo IR e consigo uma media bastante razoável, o que me ajuda muito.
  8. Gui, lembra que não podes deixar cair a BT.
  9. Os que testaram, entre eles o Matt Perger, que fez uma pesquisa convidando vários dos melhores baristas da cidade, o volumétrico ganha sem discussão. Quando utilizo a Graef, prefiro usar o dosador de volume, para mim funciona super bem, até por ela parece ter sido desenhada para dar os melhores resultados no normale (de 25ml) e no duplo de 50 ... Sobre se afinar ou não para o ristretto, a questão e bastante similar a se afinar ou não para o single. Jim Schulman acha que deve ser utilizado o mesmo grau para single que o utilizado para duplos. Eu sou de opinião que depende ... Especialmente dos filtros que estão sendo utilizados. Se for utilizar o single de 8gr da Bezzera, nem com updosing para 11gr consigo utilizar o mesmo grau do duplo, no entanto se utilizo o meu "clone" LM de 7gr, funciona sem problema, tanto com o de 14, de 16 ou de 18. Da mesma forma, se estou com um café que "pede" um moído fino e vazão bem lenta, apenas diminuindo o volume e normalmente consigo extrair um bom ristretto. No entanto, se o meu duplo já esta com uma vazão um pouco mais rápida não vai dar e vou ter de aumentar bastante a dose do single, ou afinar um pouco mais o moído, ou ainda utilizar um filtro mais "restritivo". Evidentemente que isto vai da experiência de cada um, talvez seja por este motivo que a questão não se encontra mais rigidamente definida.
  10. Falaram desta, por R$42 ao menos o preço esta dentro do que procuras ... http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/356-cafeteiras-eletricas/page__view__findpost__p__39218 PS: como usa filtro permanente, poderias comprar 3 ou 4 filtros sobressalentes e deixar preparados, daria para uma 10 doses. Depois lavar todos os filtros e xícaras, e recolocar café nos filtros para o próximo expediente.
  11. Não cara ! O que ferve a 90 graus é o ângulo reto !!! (Esta oportunidade não dava para perder, né Gil ?! :-) :-) :-)
  12. Eu experimentei quatro lotes, todos foram diferentes, o primeiro foi excepcional, o segundo muito bom e os outros nem tanto ... Este café deve ser da nova safra, muda tudo, vamos ouvir os comentários ...
  13. Semana passada recebi o meu pedido, foram 18 dias.
  14. Ela para com o processo de oxidação, mas fica irregular, depois disso precisaria receber um acabamento adicional. Os produtos de casa de ferragem utilizei em pontos (grandes) de ferrugem em lugares bastante inacessíveis do porta-mala do Jeep, bem como em riscos e pequenas batidas, que não compensavam fazer latoaria, grades e prateleiras metálicas. E uma "caneta", com uma espécie de pincel e borracha, que comprei na Alemanha para objetos menores, inclusive panelas esmaltadas que tinham "lascado".
  15. Em pontos de ferrugem, após limpar bem, coloco "remetalizador" a base de ácido fosfórico.
  16. Anita, la fora o Breville e mais barato que o Preciso e è cheio dos gadgets. O Lido 1 era $165, porém o Lido 2 já deve custar quase como o Breville , ainda assim bem menos que o Preciso.
  17. Anita, o médio cheio de gadgets pode ser o Breville Smart Grinder, que se bem não brilha no espresso tem muitos fãs quando se trata métodos que requerem moídos mais grossos, especialmente a FP.
  18. Perdão ! Abusei do tecnicalês ... Vou tentar traduzir :-) O tal do stall e quando, em momento crítico da torra, deixas de fornecer, ou diminuis o calor fazendo que a temperatura do grão (BT) caia. Isto normalmente, ocasiona problemas desde que falta a energia para completar as reações químicas. Mas tem momentos, em que se provoca propositalmente um stall, para dar mais tempo para eliminar (ou volatilizar) alguns compostos grassos ou outros orgânicos, que estão afetando negativamente o sabor. Se o grão já atingiu uma temperatura "razoável" e não cai ou aumenta um pouco, tecnicamente não configura um stall. É claro que, se a temperatura estava baixa quando foi reduzido o calor, os processos não ocorrem e mesmo com aumento de temperatura , não chegando ao patamar exigido, teremos um stall. Por isso é que falei de "strictu sensu", desde que sob determinadas condições pode acontecer. Um resultado clássico do stall é quando o grão sai com gosto "baked", em vez de torrado, é quando faltou calor durante o 1C. Ah ! E o tal do ROR se refere a taxa de aumento de temperatura, acho que seria algo como Rate Of Rise. Reitero minas desculpas, espero ter conseguido esclarecer. Abraços
  19. A discussão começou com o stall, desde a conceituação, a seus efeitos deletérios bem como oportunidades onde apresenta vantagens. Segundo o discutido não se trataria de um stall strictu sensu desde que teria um ROR de 2C / minuto ... Minha experiência com stall também não é boa em geral, mas um curto no fim da torra já me deu um resultado interessante.
  20. Nada sobre os grãos nesse post, até que não é difícil saber quais os que ele prefere, já escreveu sobre isso, acho que são os Kenya, mas sem certeza, ele gosta mesmo é de espresso. Trocou o Quest pelo Huky, acho que colocou um fogareiro a gás, e é bem ativo no HB forum. Mas a discussão era mais sobre tendências de torra em geral, discussão sobre a apresentação de Ben Kaminsky e pela premiação a Matt Praeger, que segue a mesma linha.
  21. Aqui outro perfil para espresso, que acho vai agradar o paladar de Alexandre, eu ainda não experimentei mas o autor e um geek muito bem equipado e experiente. by Kfir on Oct 15, 2013, 3:25 am Recently I am experimenting with something similar but I am roasting mainly for espresso. I am aiming for 215-216c (SC in my Huky starts at ~223c) and just on the verge of FC I am dropping the heat to minimum and open the fan on full for 30-40s in order to slow down the roast. When FC starts I am coasting at ~2c/min BT ROR and adjusting the fan and heat to keep the very slow temperature raise. The roast keep coasting like that for about 6-6.5 minutes so I am getting a total roast time up to 14-14.5 minutes. The results are fantastic, lots of body and depth, sweetness, delicious caramel flavors and balanced acidity. I was skeptical at first that doing this will probably flatten out the taste but it turned out great. Kfir.
  22. E minha mulher que acha que tenho muita tralha !
  23. Pontos de vista interessantes, acho que vamos aprender com esta conversa :-) Estou vendo três "filosofias" de torra, que visariam diferentes resultados, a grosso modo seriam: 1. A terceira onda, com o 1C por volta dos 7 - 8 minutos e fim de torra com 9 - 10, e de 1,5 ate 2,5 min de desenvolvimento 2. A "moderna" com 1C por volta dos 9-10, e fim de torra com 12 a 14, com 3 a 4 min de desenvolvimento. 3. A "tradicional", tempo de crack menos definido e fim de torra prolongado, por volta dos 15 - 17 minutos mas podendo chegar até mais de 20, tempo de desenvolvimento podendo chegar até 8-10 minutos. Com respeito ao aroma/sabor, os resultados, para mim, seriam algo como: 1. Infusão de café com sabores individuais, relativamente bem definidos e identificáveis de acidez bastante pronunciada, intermediária entre as linhas do chá e do café tradicional. 2. Café com o corpo característico, aroma e sabor levemente frutado e/ou floral, doce, com acidez, chocolates, incorporado e "temperando" a bebida tradicional. 3. Bebida encorpada, sabor pronunciado e característico, sem nuanças e, eventualmente, com presença de gosto de cinzas e carvão.
  24. Para refletir: by another_jim on Yesterday, 11:53 pm I think it points to third wave espresso hitting a dead end, from which Ben Kaminski and similar approaches won't extricate it. I for one have gotten very tired of sipping yet another espresso that comes across as an unripe fruit, and having to say how much more I like these clearly unripe cherries as opposed to the other cafe's clearly unripe peaches. The point about hipsters has some bearing here: the third wave's fifteen minutes of fame have expired; and the tea loving servers at the cafe are simply registering this truth. For light, fruited espresso, I've gone to roasting slower, building up the caramels and taking down the acidity, so that it tastes ripe, sweet and heavy. That's pretty much the exact opposite of what all the third wave gurus are telling people to do. Then I grind fine and wring out all the extraction I can get. That way it's actual espresso with gobs of body, sweetness, and caramel flavor to give the fruit flavors the backing they need. Jim Schulman http://coffeecuppers.com
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