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José Cal Neto

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Tudo que José Cal Neto postou

  1. o limite de peso para levar na bagagem com você é menor que o peso da máquina (na Lufthansa, por exemplo é de 8kg). Sem falar do tamanho da caixa. Acho improvável poder levar com você. O jeito é despachar. Como já falamos aqui, você só paga imposto sobre o valor que ultrapassa 500 USD e ainda por cima com alíquota de 50%. Se importar sem trazer, a alíquota é de 60% e você paga em cima do valor total, incluindo frete.
  2. eu me lembro desse filme. Vi no cinema. Achei bem legal na época, mas eu era ainda mais novo que o Viggo (12 anos, pra ser mais específico). O Viggo fez uns filmes bem legais. Não estou falando do Senhor dos Anéis, que achei chatérrimo, mas coisas como aquele da máfia russa com a Naomi Watts, por exemplo. Fez também A Good Man, que achei bom, apesar do tema bem batido do nazismo. Só não lembro de café nesses, mas enfim, agora já foi.
  3. Kelly McGillis. Vi agora uma foto dela hoje em dia. Fiquei triste.
  4. acho que é uma moka brika, então. Tô vendo agora Filth. Não é pornô, é um policial com o James Mc Avoy. Lá pelo minuto 56 ele tá vendo um vídeo e na cozinha aparece... uma Gaggia Classic.
  5. pô, toda hora eu entro aqui crente que vai ter foto do cabo novo, mas nada!
  6. ia da um like, mas porque só vi agora. Enfim, meio tarda pra coisa real, vai um virtual mesmo. Só achei estranho as engrenagens aparentarem serem de plástico.
  7. eu não tenho facebook, mas consegui ver as fotos. Achei as mais votadas bem fracas. Enfim, boa sorte pra todos!
  8. Fiz 200g na prensa individual de uma amostra de Capelinha - MG que o Igor mandou. Bebida dura, segundo o produtor. Até que ficou boa. Torrei há poucas horas, junto com um pouco do rubi. Vou viajar em breve e não quis torrar muita coisa.
  9. acho que li em alguma página deles que se quebrar era só trocar por um mason jar qualquer da vida. Só que aqui em terra brasilis, eu nunca vi mason jar pra vender em nenhum lugar. Acho que tem a ver com não termos o hábito de fazer geleia em casa. Não sei se no sul do país a coisa é diferente.
  10. até que o marketing é bem feito. Não é exatamente mirando em quem quer emagrecer, mas quem se exercita e quer monitorar as calorias gastas. Tenho um amigo que faz mountain bike e nuns treinos ele chega a queimar 4 mil calorias. Gente como ele, em teoria, até se beneficiaria, mas por 100 USD é mais simples só fazer as contas.
  11. Essa me faz lembrar uma que eu tive há uns anos. Pena que a peça de madeira caiu e eu nunca mais voltei lá (ou se voltei, não lembrei de comprar outra):
  12. eu achei estranho ver café moído e até esse torrado com açúcar e manteiga (industrialmente). Imaginava que quem fosse entrar na brincadeira tivesse mais noção. A questão de ser torra para expresso ou filtro eu até entendo mais. Eu até escrevi pro meu destinatário que tinha testado na moka e no coador, mas que devia funcionar bem no expresso também. Mas fica aí mais um exemplo para quem acha que "os gringos" são menos propensos a fortes emoções.
  13. suco de açaí eu acho que não vi aqui no Rio. Só vejo essas coisas que parecem sorvete, cheias de açúcar, guaraná e sei lá mais o que. Quando eu morei em Manaus, acho que em 93, açaí aqui no Rio só se ouvia na voz da Gal cantando Djavan. Eu pedi no (então) único shopping da cidade um suco de açaí sem açúcar. Tem gosto de terra com casca de árvore, completamente diferente do que se vê (e come) por aqui no sul maravilha. Enfim, como já dizia o poeta, zum de bezouro, um ímã, branca é a tez da manhã...
  14. o autor é meu colega de universidade, do mesmo prédio, mas vendo a foto no lattes dele não reconheci.
  15. você quer dizer uma mulher de um novo estado da federação? Esse era o eufemismo quando eu morei lá. De qualquer jeito, um de nós (brasileiros) mandou um café Yaguará, mas torra escura e moído! Eu confesso que nem lembrava direito das regras, mas eles falam explicitamente que é café para coar e em grão. Até agora o mais herético me pareceu mesmo o torrado com açúcar de Cingapura. Na cidade da minha mulher na Argentina (Tucumán) é só o que você encontra no supermercado.
  16. vi o look inside e também achei que é mais um livro de curiosidade do que um para o que você quer. Se tem o dinheiro sobrando, vai lá, nada contra, mas se seu objetivo é torrar mesmo, acho melhor acompanhar as postagens aqui do cdc. Vários compramos os mesmos cafés nas compras coletivas e trocamos informação sobre as torras e as opiniões sobre os grãos. Tem também os torradores de nomes criptográficos do Guilherme. Por um pouco mais você já leva um F1 ou um outro análogo. Se bem que talvez seja mais prudente comprar primeiro uma pop fun com um dimmer pra ver se você gosta da coisa. Torrar é bem legal. Em parte porque você tem sempre café fresco, em parte porque, principalmente com a pipoqueira, estabelece uma relação mais profunda (quase carnal) com o café e também porque pode comprar uns cafés verdes importados da Hasbean e ter ideia do que é um etíope, um queniano, um indonesio (caiu o acento) e, por que não, até um ugandense!
  17. se serve de consolo, pelo menos não somos só nós. Toda o continente é assim. Pode ser um pouco menos pior, mas em geral é bem parecido. Sem falar que vários países estão em situação bem mais surreal que a nossa. Eu já fui a mosca José de uma história do Henfil. Eu estudei com o filho dele. Não tenho mais contato, foi mais quando a gente era bem menor, dos 3 aos 12 anos (a mãe dele era diretora da creche que eu frequentei). O filho dele até publicou umas histórias dessas que ele fazia pra consumo doméstico. Achei que talvez eu tivesse numa dessas (o personagem do filho tava lá, o sapo Ivan), mas não foi o caso.
  18. o mais curioso é que é bem provável que esses cafés importados da Starbucks contenham uma percentagem alta de café brasileiro. Ou seja, exportam, torram lá e importam pra vender velho aqui.
  19. Eu até que gostaria de ganhar presentes de café. Acho que já dei a sugestão antes, mas não é mais simples comentar sobre uma ou outro loja online de cafés especiais e falar como elas são melhores do que a Starbucks, que você recebe em casa, não precisa ir até a loja... e até podem sair mais barato do que a Starbucks? Agora dá tempo, o próximo natal é só em 357 dias!
  20. eu não uso tanto o HomeBarista, mas acho que o pessoal está com uma ideia meio distorcida deles. O pouco que eu usei já deu pra notar uma agressividade imensa entre os participantes. Acho que até mesmo aqui já comentamos que um dado tópico lá foi fechado por que as agressões passaram dos limites. Ou seja, não acho que eles são tão cirúrgicos assim nos tópicos, nem pouco emocionais. Pelo contrário. Aqui já tivemos várias discussões sobre política, racismo (participei de várias) em que o nível daria inveja mortal aos homebaristianos. A ideia do chat eu achei muito boa. Tudo o que ajudar a diminuir a poluição é bom. Eu confesso que na época da compra coletiva eu volta e meia via que o tópico tinha sido atualizado, entrava e via que era só coisa paralela. Eu faço minhas piadas, mas tento na medida do possível voltar ao tópico, por exemplo dizendo qual o café na minha xícara depois da piada (no tópico de café na xícara). Uma coisa que eu não fiz, mas que talvez ajude é seguir um determinado tópico. Nem sei o que isso faz, mas deve dar algum destaque toda vez que atualizarem. Ah, feliz ano novo. Vamos ver se ano que vem na Rússia a coisa vai melhor.
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