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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Cal, Envolve fazer furos. Se quiser mandar o forno para mim juntamente ao seu multimetro, eu arrumo sem custos (exceto o frete) para vc. Dependendo do sensor, não pode encostar em nada metálico.
  2. Valeu Igor. Sua airfryer chegou hj lá em casa.
  3. Também gosto do bukela. Mas sou o único lá de casa. Aliás, o povo da minha família não é muito chegado em café etíope. Bom, sobra mais para mim.
  4. Sim. É o seu Ta praticamente pronto. Falta apenas a caixa controladora. Vou testar ainda sem o silicone ao redor do fio do segundo sensor. Se não der erros de leitura, vou tirar para liberar espaço para que o tambor entre e encaixe com maior folga.
  5. Acho que não. À medida que os grãos forem esquentando, eles vão transmitir o calor que vai estar mais próximo deles para o sensor, refletindo bem a temperatura deles. Da forma como o fluxo de ar está direcionado, o centro recebe menos do que as extremidades, onde ficam os grãos. Ele esquenta bem rápido nas extremidades.
  6. A ambiente, que fica mais próxima à fonte de calor. A do BT não deu tempo para aquecer.
  7. Teste preliminar dos dois sensores controlados e monitorados pelo roastlogger.
  8. Tomei. Foi uma boa despedida. Vai nada Xará. Só se eu tivesse tirado férias sozinho. Quando tiro com a patroa, aí é que não me sobra tempo para nada hehe.
  9. Daqui a pouco, para comemorar o inicio da minhas férias, que se aproxima a cada minuto, um espresso do Fazenda Santana.
  10. Todos suportam 600g, exceto o F1, que deve torrar, no máximo, umas 300g.
  11. GTTC-X1 - Torrador de prova, a tambor, elétrico, projetado e confeccionado por mim, com sensores na massa de grãos (BT) e ambiente (ET), controle de fluxo de ar e de calor, seja manualmente (via sliders), seja computadorizado (roastlogger, artisan ou outro programa que funcione com o TC4 Shield), com amostrador e resfriador integrado, sendo possível fazer torras seguidas (para economizar energia), uma vez que o despejo é, como no probat e outros, direto na bacia de resfriamento; GTCR-X1 - Torrador a tambor (do behmor), elétrico, customizado a partir de um forno 31 litros, com sensor ambiente, computadorizado (roastlogger ou OSPID - que suporta bluetooth, mas não permite gravar log); GTCR-F1 - Torrador a tambor (próprio), customizado a partir da airfryer philco kitchen art, com sensor ambiente (sendo possível introduzir um sensor na massa de grãos), computadorizado (roastlogger); GTCR-M1 - Torrador a tambor (outro tambor), customizado a partir de um forno 18l, com sensor ambiente, computadorizado (roastlogger ou OSPID).
  12. Hoje fui buscar o TC4 shield que encomendei para colocar no GTTC-X1 (o torrador de prova prof). Nele resolvi usar o equipamento feito pelo Jim pelo fato de me possibilitar usar o artisan tb. Mas, saiu caro para caramba. Comprei dois shields (já pensando no próximo) para diluir o frete. O vendedor colocou o preço integral que paguei, sem abater o valor do frete. Daí, dá-lhe imposto de importação e, agora, a taxa de desembaraço que passou a ser cobrada pelos Correios. Cada shield, nessa brincadeira, saiu por R$ 140,00. Sem contar que precisa de um arduino para controlá-lo, dos sensores, dos relês, das ventoinhas dos relês, de potímetros (comprei uns de slide, vai ficar muito show de bola) ............. e a lista continua. Digo só uma coisa, fazer um equipamento do nada sai caro para chuchu, ainda mais com o preço do aço lá nas alturas (usei chapas de aço inox - 1,5mm). E olha que fiz o projeto em computador, antes de partir para a mão na massa. Mas tenho certeza que vai valer a pena. Vai ficar bem profissional. Acredito que do nível do probat de prova, mas com os recursos eletrônicos de que ele não dispõe. Pelas minhas contas, já passou da casa dos mil reais. Ainda falta chegar esses pots, bem como o LCD i2c que encomendei para colocar como visor. Mas o projeto está totalmente parado. No momento, estou nos GTCR-F1. No próximo mês, vou lançar o GTCR-M1 (que é um modelo um pouco menor do que o GTCR-X1). Já estou com quase todas as peças, faltando o tambor, que já se encontra no Brasil e o motor.
  13. Beleza. Assim que acabar de montar, posto aqui o resultado.
  14. Faço a mesma coisa depois de tomar o café.
  15. Legal Cal. Fico feliz que já tenha acertado o perfil. Fica a dica para os outros. O outro comprador me falou ontem que esses dias fez uma torra muito boa tb. Abraços.
  16. Hoje tive bastante tempo para mexer no próximo GTCR-F1. Já está quase tudo pronto. Faltando soldar a placa retentora de grãos, a passagem do sensor BT e confeccionar a caixa controladora (toda a parte eletrônica já está pronta, o sensor ET já está instalado, bem como o pot para regular a velocidade do motor, que também está instalado.
  17. Movido pelo desafio em face de um pedido, adicionei um sensor extra na massa de grãos. Quase não coube. Ainda tenho que testar depois de soldar. Amanhã vou fazer isso. (boas notícias um dos motores chegou). O mais difícil foi reprogramar o sketch para suportar mais um sensor. Vai ficar muito legal se der certo, ter tanto o BT quanto o ET em tempo real.
  18. Burny, Na tela do roastlogger (chart e log) tem botões para sinalizar as fases da torra. Quando começar a ouvir os estalos (não o primeiro, mas quando começarem a se repetir), você clica em cima de 1 crack start. Quando escassearem, sinaliza 1 crack end e assim por diante. Dá para ouvir bem os estalos (pelo menos o primeiro crack) no F1. Não levei nenhuma torra nele até o 2º crack (que é mais sutil).
  19. Cal, esses erros só acontecem quando o sensor toca em alguma parte metálica. Veja se não está encostando. Para isso tem o silicone em volta do fio. Veja se não saiu do lugar. Já fiz várias torras com base nas actions (ações). As temperaturas têm que ser sempre crescentes. Exemplo: iniciar com 100%. Ao chegar em 150º, definir a potência em 70%. Ao chegar em 220, definir a potência em 50%. Passados x segundos após o primeiro crack, definir a potência em 0% Lembro que o modo PID deve estar em OFF para se fazer torra via actions. O pid tem um autotune que estabelece os parâmetros adequados para o P o I e o D. Claro que você tem que inseri-los manualmente, depois de anotá-los. Mas não dá para se ter precisão absoluta, por exemplo, manter a potência certinha para que a temperatura não oscile nada. Sempre vai haver alguma oscilação, mas não é maior do que 5 graus celsius (para cima e para baixo) se estiver muito bem regulado. Mas não faça o autotune durante uma torra. Deve ser realizado quando o torrador estiver próximo ao setpoint definido e estático, normalmente, o valor que você costuma deixar por mais tempo durante a torra (em torno de 200ºC).
  20. Ele desistiu, pois resolveu fazer uma dieta de desintoxicação, que não pode tomar café nos primeiros dias. Aí sobrou, felizmente, para mim kkkkkk. O outro vai para uma colega, que não quis desistir. Uma pena.
  21. Hoje foi o Ravelo, torrado pelo Victor, no coador. Ontem foi no espresso. Os dois ficaram excelentes, mas foi no espresso que a torra mostrou o melhor. Excelente!
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