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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Máquina de café semi-profissional Setores: BEBIDAS, Café Fabricante: Fiamma Modelo: Minibar Visualizações: 819 - Totalmente em aço inoxidável. - Torneira de vapor. - Detetor de nível de água com alarme. Caraterísticas Técnicas: Grupos: 1; LPH: 274x295x360 mm; Capacidade da caldeira: 1,5 l; Potência: 1200 W; Voltagem: 230V/1/50Hz; Torneira: de água + vapor 1; Peso: 10,5 kg.
  2. É uma boa máquina, com caldeira, se não estou enganado, de 1l (talvez seja 500ml, não me recordo de quando estava pensando em comprar ela ou outro modelo - esse outro tinha entrada para rede hidráulica e era um pouco mais sofisticado). Vai precisar fazer uns flushs para melhor controle de temperatura (ou instalar um PID), mas acredito que esteja em patamar acima da gaggia.
  3. kkkkk. A temp ambiente é a do interior do torrador, que não possui sensor imerso na massa de grãos.
  4. já torrei tanto o frutado, como também o blend. Se não tiver um bom equipamento, sugiro que não arrisque o blend. é chato de acertar. os tempos ótimos são diferentes. Tem que regular muito bem a temperatura para acertar. Eu, à época, não consegui.
  5. Acho que não vale o preço. Pronto, falei kkkkk.
  6. Quanto à foto, esse café, fora esses grãos defeituosos, fica bem homogêneo torrado. Joguei uns 8 grãos fora, sendo um deles preto como ébano (provavelmente deve ter ficado preso em algum lugar do tambor durante a torra). Os demais estão como aparecem na foto.
  7. Xará, só numa próxima. Os dessa eu já joguei fora. Abraços.
  8. São chamados de quakers. Cito: QuakerUnripened coffee beans, often with a wrinkled surface. Quakers do not darken well when roasted. Para saber a nomenclatura de outros defeitos (alguns com imagens) em inglês. Veja: http://www.zecuppa.com/coffeeterms-bean-defects.htm
  9. Sim Xará, esses inadequados saltam aos olhos. Ficam bem clarinhos.
  10. Hoje fiz uma torra do BOB O LINK, que considero um café gostoso de tomar, bem adocicado se torrado na medida certa. Nas minhas torras dele (já são muitas), tenho observado que, em torno de 8 a 15 grãos, não avançam adequadamente, o que me lembra os cafés da Etiópia. Esses, eu desprezo. Outra coisa que me chama a atenção é que a perda de massa dele sempre é maior do que a de outros grãos. Ainda assim, não está ficando com amargor muito evidenciado. O perfil de sabor dele é bem marcante (me lembra o chapadão, mas sem a acidez cítrica). Para mim, são notas de caramelo, ameixas secas e frutas vermelhas. O perfil utilizado privilegiou aumento gradual de temperatura, partindo de 140º C (temperatura ambiente), alcançando a máxima 225º C aos oito minutos. O primeiro crack ocorreu aos 8min37s, a 216º C, e perdurou por dois minutos, quando encerrei a torra e resfriei rapidamente os grãos. Adianto que a perda de massa foi relativamente alta (como tem ocorrido com esse café, mesmo em perfis com temperaturas mais altas e menor tempo de torra), em torno de 15%. Seguem fotos do café torrado e do perfil:
  11. Consegui modificar o forno para 110V. Se alguém tiver interesse, o preço continua o mesmo: R$ 550,00 sem tambor e R$ 750,00 com.
  12. Haroldo, Ao falar em bebida dura, passa a impressão de que o café tem por característica o amargor mais pronunciado. Como mencionou o Carneiro, pelo padrão SCAA, um café com pontuação 84 seria bebida mole. Qual o critério de avaliação, ABIC ou SCAA?
  13. De fato, é indispensável. Comprei o meu no ebay, direto da china (acho que tem foto aqui).
  14. Um bom lugar para começar é o sweetmarias. Lá tem textos interessantes. No tópico da teoria geral da torrefação tb
  15. Muito interessante o artigo citado. Não o havia lido ainda. Em outro estudo (depois posto o link), chegou-se à mesma conclusão, de que há um limite para a agressividade da torra, sendo ideal que ela dure mais de oito minutos ao menos para que os melhores sabores se desenvolvam adequadamente. De fato, houve menos amargor.
  16. Acrescento que a acidez apareceu mais brilhante nessa torra. A perda foi relativamente pequena, 13%. Ainda assim não ficou aquele suco de limão. Deixaria um tico a mais de tempo, em torno de mais uns 30s a 205 graus para depois abaixar a temperatura e encerrar a torra. Achei saboroso, embora ainda seja uma análise preliminar. Assim, confirmo: maior velocidade do fluxo de ar nos primeiros minutos, mantendo a temperatura final, maior acidez. Menor velocidade, mantendo a temperatura final, apareceriam mais as notas de chocolate amargo características desse café.
  17. Ultimamente, tenho brincado bastante com esse lance de aumentar/diminuir o fluxo de ar. Realmente, quanto maior o fluxo na fase inicial (desidratação), maior a acidez. Hoje, torrei o UNIQUE DECAF com um perfil mais agressivo e, por isso, mais rápido. A torra durou 10 minutos para 250g de massa (café crú). Forcei a barra na velocidade do ar quente nos primeiros 4 minutos, depois, fui reduzindo paulatinamente. Quando entrou no primeiro crack, o fluxo estava quase no mínimo, mas ainda suficiente para evitar a presença de fumaça nos grãos (lembro que meu forno, atualmente, é majoritariamente por convecção. Acrescento que vou fazer um mod nele nas próximas duas semanas - adição de mais uma resistência de cerâmica infravermelho). Esse café me deixa intrigado (não sei qual a quantidade de umidade inicial), porque a perda de massa sempre é pequena, em relação a outros grãos. Talvez seja em razão do processo para retirada da cafeína. Ele se comporta como um café de alta altitude. Pode ser também que os grãos estejam muito desidratados, ocasionando, com isso, uma perda menor de massa (não há muito o que perder). Segue o log, lembrando que a temperatura medida é a ambiente (do forno).
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