Guilherme Torres

Gostei do subterfúgio: madre kkkkkk

Esteticamente ficou lindo! Parabéns!

Grenat, Ernesto

Myamoto, o torrador menor vai te atender bem, pois ainda vai poder realizar torras de 100g nele, embora eu acredite que logo irá partir para baches maiores.

Valeu Cláudio, vc não sabe como fico satisfeito em saber que esta fazendo boas torras. O Philco é meu xodó.

Rodrigo, o próximo acho que vc vai gostar (o link apareceu para mim - santo google). Depois vem o do Carlos e dos que preferem máquinas em tamanho Wife approval.

Com um controle de temperatura preciso, tudo muda......

Se eu colocar o papagaio o IBAMA me prende kkkkkkk

Valeu Gilberto, sua opinião conta muito. Abraços.

Claro Xará. Seus argumentos também me ajudaram a mudar de idéia. É que ele que levantou a bola.

Mas, não paro por aí. Encontrei algo bem legal em minhas navegadas. Se der certo, muita gente vai querer replicar e só um conseguirá comprar já modificado (oferta única).

Carlos, Você me convenceu. Em breve, terá notícias. Forninho pequeno, de no máximo 10l. Capacidade máxima do tambor, 400g de café crú.

Carlos, O menor torrador que consigo fazer e que seja viável (preço) é de 18l. Menos do que isso implicaria confecção de um tambor sob medida e, pelo que já andei vendo, não sai barato não.

Vai ter o colhedor de amostra, visor, funil de entrada dos grãos, porta para saída etc

Só um detalhe. A vista é da traseira.

Acho que até o final do ano teremos novidades. Ainda está na fase de projeto. Estou bem animado. Grande parte dos componentes já está a caminho. Em maio, devo ir à metalúrgica fazer o corpo. Ainda tenho que encontrar uma empresa que faça o tambor (cujo projeto está finalizado). Esse vai ser bem legal, com sensor na massa de grãos, resfriador integrado, bem ao estilo do probat, porém totalmente elétrico. Ainda tenho que decidir sobre algumas peças, se vou utilizar um exaustor de metal (puxando o ar quente dos grãos após a torra) ou apenas um bom soprador (de ar frio - soprando o ar frio em direção aos grãos após a torra). Queria usar um exaustor, mas o preço (em torno de 50 dólares) está me desanimando. O video abaixo dá para ter idéia de como ele será por dentro (mas sem revelar detalhes demais hehe).

tb acho uma $$$$###!!! ser pobre

Não

Até agora só torrei o caconde, o Decaf e o frutado. O caconde, estava me adaptando, então não saiu tão legal. O Decaf ficou o melhor até agora dele e o frutado também ficou excepcional. Fiz uma prova precoce do frutado (o Decaf foi para minha segunda mãe e vou tomá-lo em uma superauto amanhã) e, a despeito do excesso de gás carbônico, já apareceu bem as frutas vermelhas. Promete. Daqui a 4 dias retorno o tópico.

Pensando melhor, além de o café ser mais resistente a calor, o perfil bem mais quente sem queimar os grãos pode ser resultado de uma modificação que fiz no torrador, retirando as resistências comuns e substituindo-as por resistências cerâmicas infravermelho.

Jâ tomei café lá. Para um lanche, OK. O café não é o forte deles.

Pois é, trata-se da temperatura ambience (do forno), mas, mesmo assim foi uma curva mais quente do que costumo torrar. A perda, de toda forma, foi pequena -13%. Outros cafés ficariam verdadeiros vienas nesse perfil, adentrando o segundo crack e ainda desenvolvendo uns bons dois minutos. E olha que não moderei no fluxo de ar quente - meia potência em todo o curso da torra. Estou impressionado como de que forma o processo de descafeneização altera as características do grão.

Torrei meu melhor bacth do unique descafeinado ontem, puro chocolate com caramelo. Eta café que exige calor.

O meu está a caminho. Deve chegar na casa do Victor amanhã

Se a banca entregar, aí vão-se os ovos de ouro