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Tudo que Guilherme Torres postou
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Clube das Máquinas Gaggia.
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Máquinas de Expresso
O OPV regulável da classic acho que faz mais diferença. É bom extrair um café a +- 9 bar. As coisas rolam muito mais suavemente, sem tanta canalização, sendo mais fácil acertar. -
Clube das Máquinas Gaggia.
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Máquinas de Expresso
Não tive uma color. Mas, em minha parca e deficiente opinião, seria máquina um nível acima das de entradas vendidas aqui no Brasil e um nível abaixo das gaggia classic, glass, twin. Se bem que a glass e a twin, se não estou enganado, possuem o mesmo boiler da color, sendo o diferencial a válvula solenóide que a color não tem (não sei se faz tanta falta assim, embora seja útil sob o aspecto de limpeza periódica. -
Resultado do concurso de torra do CDC!!!
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Victor D. em Torra Doméstica
Para concorrer, fiz um blend de três torras. Além de não ter o log da terceira (deu pau no computador - o programa fechou quando desconectei o cabo antes de clicar em stop no imput - burrice minha), essa não ficou a melhor delas e entrou com pequena proporção (deve ter prejudicado ao invés de ajudado). Nele, ela entrou com meros 10%. Mas é muito parecida com a segunda, apenas com um avanço de mais 30 segundos. Minha idéia era, com uma perda maior, acentuar o chocolate, mas sem descaracterizar os demais aromas do café. Nessa torra, usei 250g de café verde, com perda de 14,9%. A segunda entrou com 30% (proporção) no blend. Foram torrados 250 gramas de café verde. A perda de massa foi de 14,6%: A primeira entrou com 60% (proporção) no blend. A perda foi de 14%. Foi uma torra bem rápida, que me surpreendeu. Foram torrados 200g de café verde: -
Resultado do concurso de torra do CDC!!!
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Victor D. em Torra Doméstica
Kkkkk E um especial para a Xuxa. -
Resultado do concurso de torra do CDC!!!
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Victor D. em Torra Doméstica
Parabéns a todos, Gilberto, Cal, Fernando, Ruben, Paulo, Lucas, Luis, Sergio e José! -
Resultado do concurso de torra do CDC!!!
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Victor D. em Torra Doméstica
Viva. Agradeço pela oportunidade de participar e fico feliz que estejamos todos empolgados com a torra doméstica, ainda mais nesse pais que é tão difícil ter um hobby como o Brasil, ante o alto custo. Somos, portanto, todos vencedores. -
Exato. Ele teria que ter postado como pública. Sem isso, nada de Bbcode
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https://www.flickr.com/photos/andion77/13508556115/sizes/k/in/photostream/
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William & Sons Coffee Co. (em Porto Alegre)
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rodrigoks em Café Torrado
Quando for, compra pra mim também que eu te pago o frete e os grãos hehe Eta cara abusado kkkkk -
William & Sons Coffee Co. (em Porto Alegre)
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rodrigoks em Café Torrado
Show de bola. Quem me dera provar esse nano lote do final do ano. Deve ser de outro mundo. -
Kkkkk
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Disponha Jorge. É sempre bom trocarmos informações. Ainda mais quando, espero, cada vez mais pessoas passem a utilizar o roastlogger para torrar café aqui no CDC. Aposto que tem funções que ainda vão ser descobertas. Quem sabe em outra oportunidade eu aprenderei contigo ou com outro colega algum macete desse programa. Hoje fiz uma torra usando o ACTIONS. Algumas observações. Só da para traçar curvas crescentes, de temperaturas mais baixas para outras mais altas. O roastlogger não respeita a ordem das linhas, ou, ao menos, não descobri como configurar isso. Fiz apenas dois setpoints (que no GTTC1 ficaram bons) mandei ele aquecer a 100% de potência até alcançar 200 graus. Depois mandei ele reduzir a potência a 90% até alcançar 235 graus em seguida, reduzi para 60%, quando penso que seria ainda melhor 55% Seguem as linhas: @actionT1Table 200|90|0 235|60|null null|null|null null|null|null null|45|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null @actionSecsFCTable 120|0|100 null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null @actionResetTable 100|null @loadBeansTable null Segue o log gráfico:
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Nada mal.
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Esqueci de dizer: obrigado, estou cada dia mais satisfeito com o torrador. Ainda falta aprender a torrar melhor, sentir e antever melhor as nuances que algumas alterações no perfil podem causar. Entendo perfil como tempo/temperatura/fluxo de ar.
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Sérgio, No behmor, como o Rodrigo falou, acho que é uma forma de controlar o fluxo de ar. Quanto mais rápido, maior a circulação interna e a convecção. No GTTC1, isso não faz tanta diferença, uma vez que o fluxo é ativo e chega a se formar um turbilhão de ar quente ao redor do tambor. Queria ter um daqueles óculos infravermelho para mostrar com mais detalhe. O controle do fluxo é também regulável.
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Voltando ao GTTC1. Ultimamente, estava tendo uns problemas de leitura que, embora não interferissem na torra, me incomodavam um pouco. Então, pus a mão na massa e fiz algumas modificações. A primeira foi retirar o LCD (não tinha utilidade prática e era muito fio). Depois, troquei as resistências comuns por cerâmicas, refiz as ligações elétricas e aproveitei para mudar o painel de controle de lugar. Ainda falta fazer um painel no lugar daquele que existia antes. Como tinha umas pecinhas sobrando por aqui, resolvi colocar um controlador de velocidade do motor da rotisseria. Acho que ficou melhor, tanto sob o aspecto visual, como prático. E, não poderia esquecer o principal, isolei devidamente o sensor.
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Ivonete, Pelo que você falou, está procurando um torrador que lhe permita fazer análises científicas mesmo, com uma precisão maior. Para o que pretende, é essencial que o equipamento mensurador de temperatura esteja na massa de grãos, e não dentro do ambiente em que eles estão sendo torrados. Digo isso porque, uma coisa é medir a temperatura ambiente (que, normalmente, está acima da temperatura do alimento que está sendo preparado). Outra, completamente diferente, é medir a temperatura do próprio alimento em preparo. Um torrador que tenha sensor na massa de grãos não sai nada barato, mesmo os de prova. Os torradores que eu customizo são a tambor e, embora permitam controle de temperatura, esse controle é exercido sobre a temperatura ambiente (a do torrador). Se isso for suficiente para sua pesquisa, tudo bem. Estou projetando um torrador diferente, com todos os atributos de um torrador comercial, mas que possa ser usado no âmbito doméstico. Mas já adianto que só devo construí-lo a partir de maio e que o preço dele, ainda que mais barato do que os comerciais, será em torno de R$ 2.000,00. Os meus atuais, saem na faixa de R$ 750,00, com o tambor e, atualmente, não disponho de nenhum em estoque, só mediante encomenda, sendo que demora em torno de 30 a 40 dias para ficar pronto.
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Então, respondendo a pergunta primordial, na minha opinião, o roastlogger não se resume a uma interface gráfica, que, na definição colhida do Wikipedia, seria um tipo de interface do utilizador que permite a interação com dispositivos digitais através de elementos gráficos como ícones e outros indicadores visuais, em contraste a interface de linha de comando. É mais do que isso, uma vez que a definição dos parâmetros de potência e rampas é feita pelo programa em função da medição de temperatura colhida do arduino. Até é possível você definir a potência diretamente no arduino quando ele está conectado a um shield LCD, mas somente isso. Não dá para traçar rampas nem estipular que determinada potência seja definida em face de determinada temperatura.
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Retificando, não é que no sistema actions os parâmetros sejam dinâmicos. São estacionários também. O que quis dizer é que, como não se baseiam em tempo, o controlador se comporta de uma forma mais dinâmica no método ACTIONS, tentando alcançar a próxima temperatura sem se preocupar com o tempo que isso vai levar. No modo PID, se a temperatura parâmetro não foi alcançada na curva definida, transcorrido o número de segundos, passa para a próxima linha e assim por diante.
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Pela explicação acima, você pode inferir que há duas formas de eu repetir uma torra. 1) Usando os parâmetros de temperatura e segundos na aba PID (tem que estar ON e o heater tem que estar em auto) e deixando o sistema de cálculo P I D fazer o trabalho de controlar a saída de energia para as resistências; 2) Com base em uma torra anterior realizada manualmente (você tem que anotar a relação potência / tempo), definir os níveis de potência/temperatura que serão aplicadas no torrador durante a próxima torra. Já testei ambos os métodos e, cada qual tem seus prós/contras. Usando o sistema PID, você vai replicar a torra com maior facilidade, já que estará predefinida a relação temperatura/tempo, mas existirá uma oscilação mínima (de temperatura) que interferirá na ROR (Rate Of Rise). Usando o sistema ACTIONS você vai replicar uma torra com menos facilidade. Entretanto, a curva ROR terá menos oscilação. Outro pró da ACTIONS é que, como ela não se baseia em tempo (exceto no que acontece após o primeiro crack), você pode variar mais drasticamente a carga de grãos sem tanta interferência no perfil (o torrador responderá mais lentamente com uma carga muito maior de grãos e será mais difícil replicar a relação de temperatura/tempo de uma torra anterior feita com carga bem menor, lembrando que, no sistema PID, os parâmetros são estacionários e, no sistema ACTIONS, dinâmicos). Destaco que, quanto à oscilação na ROR, não senti diferença no café entre um método e outro. Talvez um provador mais experiente sinta.
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Em parte. O roastlogger é o software que te permite controlar e monitorar o arduino, o qual, por sua vez, libera a energia sob medida para o controle de calor. Os arquivos ACP servem para definir um perfil de torra para o torrador. Se você abrir um arquivo desses no wordpad, teria, por exemplo, as seguintes linhas: 240|120|200 60|200|220 60|220|240 60|240|260 60|260|240 60|240|220 60|220|210 60|210|200 60|200|202 60|202|203 60|203|204 60|204|205 60|205|202 60|202|170 60|170|90 600|90|30 null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null A primeira coluna diz respeito ao número de segundos que você pretende aplicar a curva descrita nas próximas duas colunas. Se eu tenho 60|120|200 Eu estabeleço o seguinte. Em sessenta segundos, parta de 120 e suba gradualmente até alcançar 200 graus célsius. Então temos tempo/setpoint inicial/setpoint final. Cada linha diz respeito a uma curva que pode ser crescente, decrescente ou estacionária. Exemplo de uma estacionária 360|160|160 Na curva acima eu estabeleci que o torrador mantenha a temperatura de 160 graus por 360 segundos, o que dá 6 minutos. null significa que nenhum valor foi inserido. Mas essa não é a única forma de controlar o torrador. Você pode estabelecer parâmetros de potência a serem aplicados a cada determinada temperatura. Quando fizer isso, o PID deve estar em off (para não interferir) Tais parâmetros podem ser estabelecidos na aba actions e podem ser salvas e carregadas mediante arquivos .acs Por exemplo: eu posso definir que o arduino dispare um alarme sonoro para que eu clique em load (carregar) os grãos e, a partir dai siga vários procedimentos. Vejamos um exemplo: @actionT1Table 30|100|0 (significa que eu quero que, quando o torrador esteja a 30 graus, a potência do aquecedor seja máxima) 200|60|0 (significa que, quando a temperatura chegar a duzentos, a potência deve ser reduzida para 60%) 230|40|0 (significa que, ao chegar a 230 graus, a potência seja reduzida para 40%) (vai começar a baixar, mas não tão rápido) null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null @actionSecsFCTable (ações que devem ser tomadas depois que eu clicar em início do primeiro crack) 120|0|0 (significa que, após 120 segundos depois do primeiro crack, a potência deve ser reduzida a 0) null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null null|null|null @actionResetTable (toda vez que eu conectar ao arduino ou clicar em reset (depois de uma torra com o programa ainda ligado) 100|0 (significa que a potência das resistências deve ser 100) @loadBeansTable 30 (significa que, quando a temperatura chegar em 30 graus, vai soar um alarme para eu clicar em load (carregar os grãos)).
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Moka Cream Bialetti + Moedor
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Bullshico em Dúvidas de Iniciantes
Bullshico, Seja bem vindo ao fórum. Se não estou enganado, há posts por aqui sobre ambos os equipamentos. Use a barra de pesquisa que encontrará alguma coisa. Já adianto que o set não é dos melhores (deve evitar moedor de lâminas). -
Gaggia Baby Twin de volta ao Wallmart
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Guilherme Torres em Buscafé
abs. -
Gaggia Baby Twin de volta ao Wallmart
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Guilherme Torres em Buscafé
Ok. Foi mal, editado. -
O título diz tudo. Corram!