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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Hj a ansiedade e o turbilhão de idéias durante o sono me pegou de jeito, desde às 3h30 acordado. Resolvi dar uma caminhadinha na cobertura coletiva do meu prédio. Acho que amanhã (hj) tomarei menos café kkkkk. Hj (ou ontem), exagerei na dose. Tomar o último espresso às 21:30 não ajudou nem um pouco. Fui dormir pensando nas modificações do atual torrador, dormi sonhando com idéias para o GTTC-X1 e já acordei a mil por hora. Hoje vou estar imprestável quando chegar a noite. Dormirei cedo. Eta Gilberto, como te entendo rsss.
  2. Cal, Engano seu pensar que não da para ver os grãos e ouvir os estalos em um torrador maior. Cito, por exemplo, o diedrick. Acho que vc vai gostar muito do que eu estou customizando agora. Vc vê bem e é bem silencioso (mais do que uma Pipoqueira). Vc ouve os estalos como se estivessem do seu lado. Ops, estão rssss.
  3. Pessoal, Até entendo essa questão de espaço. No entanto, não acho que valha a pena fazer um torrador desse calibre com capacidade tão reduzida. Nem sei se seria possível colocar sensor na massa de grãos em um torrador de 100g de café. As partes metálicas acabariam por interferir na leitura da massa (metal esquenta mais rápido que madeira e reflete calor que é uma beleza). Deixemos a menor capacidade para torradores de menor porte e que sejam um pouco menos profissionais, afinal, posso atestar que leitura da temperatura ambiente (muito próxima á massa) também é eficaz. Veja-se, por exemplo, o que um gene é capaz, ou o behmor (para não mencionar outros fornos hehe). Esse torrador não vai sair barato para fazer, como o Gilberto bem já me lembrou (valeu pelas dicas Gilberto, vc é 10). Não acho que o preço se justificará para torrar 100g por vez, ou até mesmo 200g, como costumo torrar (tem uns que acham chato, já, para mim, me relaxa, igual a TV de cachorro sabem kkkkk). Por isso, sugeri 600g, sendo possível, em tese, torrar metade da carga. Quando o idealizei, pensei em algo em torno de 1,5kg a 3kg. Mas, depois caiu a ficha que ficaria grande demais e ainda mais caro (exaustor de fumaça, etc). Pensei, portanto, em começar pequeno. Vou tentar reduzir o máximo o tamanho, para atender às expectativas. Mas, obviamente, respeitado o bom funcionamento, que é o mais importante. O problema é que desconheço, no DF, empresa que faça o que preciso: corte a laser, molde chapa de aço de forma circular ou elíptica. Tais limitações dificultam a realização de um produto que não seja, digamos assim, meio quadrado kkkkk. O Wife aproval, para mim, é um fator relevante. Fazer o design no computador é relativamente fácil, embora tome um tempo danado (ajuda, realmente, a visualizar falhas antes de se gastar dinheiro). O problema é a mão de obra qualificada. Bom, em resumo, será de capacidade maior do que muitos gostariam. Talvez fique lindo, talvez nem tanto. Bola pra frente, senão vou indo, vou indo e acabarei fondo kkkkk. Essas acordadas à madrugada são um pouco prejudiciais ao intelecto kkkkk. Boa noite ou...... Bom dia.
  4. Acho que 600 a 700g está bom. Vai resultar mais de meio kilo torrado, sendo possível fazer torras de meia capacidade, uns 300g resultando pouco mais de 250g. Mais do que isso, o torrador ficará muito grande, sendo que, atualmente, já é maior do que o hottop.
  5. Pra gente ver como é relativo. Eu torro 3 a 4 vezes por semana. kkkkk
  6. Acho que 500g torrados está ok para o âmbito doméstico. Uma torra por semana, no máximo 2.
  7. Abri o torrador que estou customizando e tive uma grata surpresa. A convecção já está lá, somente mau direcionada. Vou corrigir. Vai ficar muito show.
  8. Quero sim. Se puder me passar por MP, ficarei grato.
  9. Se eu fizesse de 1kg (1300g pelo menos), seria possível realizar torras com metade da carga (575g), mas muito abaixo disso não, uma vez que o café não ficaria o tempo inteiro imerso no sensor (prejudicando a leitura da temperatura dos grãos). Agora, acredito que um torrador de 1kg não ficaria menor do que as seguintes medidas, ainda mais com o resfriador integrado. ALTURA 70CM LARGURA 60CM PROFUNDIDADE 40CM
  10. Eu ainda não defini, embora esteja tendendo a fazer na capacidade citada. Daí a pergunta
  11. Contanto que eu concorra comigo mesmo está tudo bem rsss. Mas ressalto, são produtos diferentes para mercados diferentes. O GTTC-X1 é para torra em outro nível e terá preço tb em outro nível, até porque consumirá muito mais horas de trabalho e não me refiro às que estou gastando para projetá-lo. Ninguém opinou qual capacidade seria ideal, lembrando que, quanto maior, maior o torrador.
  12. Myamoto, Acredito que até uns 290g rola. Tenho que testar ainda. Mas torrei uns 200g e foi tudo ok.
  13. Mudando o foco para o que está sendo projetado: GTTC-X1 Após pensar e pensar, acabei retomando o projeto desde o início. Motivo, vou fazê-lo menor para que fique legal em ambiente doméstico (estava projetando um torrador de 2 a 3 kg). O GTTC-X1 vai ter dois ou mais sensores, sendo um na massa de grãos. Vai ter amostrador (já tenho até bolado na cabeça como vai ser o sistema) Vai ter resfriador Estou tentando conceber um torrador superior ao HOTTOP. Vamos ver se vou conseguir. Estou, inclusive, pensando em usar o filtro do hottop na saída de ar quente do forno. Se alguém tiver um hottop, gostaria de saber se é eficiente. O que vocês acham de capacidade, 600g (para resultar em torno de meio kilo torrado)? Quero fazer com um design legal, mas tenho encontrado dificuldade em arranjar uma empresa que faça o serviço de corte e molde de aço em forma circular aqui em Brasília. Talvez fique quadrado mesmo. Vamos ver. Uma solução seria usar fibra de vidro no corpo externo e lã de rocha para fazer o isolamento térmico. O problema é encontrar lã de rocha a um preço acessível por aqui e trazer de outro estado acaba saindo caro, em face do frete elevado. Bom, já adianto que, em face de todos esses detalhes, o preço vai ser bem superior ao que costumo cobrar nos forninhos adaptados. Mas, acredito, se ficar do jeito que estou almejando, ainda vai ser um excelente custo-benefício, comparado ao HOTTOP.
  14. 110V - SIM Sensor de temperatura na massa de grãos - NÃO (Isso só no GTTC-X1, que ainda está em fase de projeto e deve ficar pronto até o final do ano). Amostrador - NÃO (mas vai ser muito fácil visualizar a alteração da cor dos grãos) (Também vai ter no GTTC-X1). Só digo uma coisa, o bicho é potente sem consumo muito elevado. Quase queimou meu café com 6 min de potência máxima. Não dá para embutir em nicho - isso, só o GTCR-X1, desde que respeitado um espaço mínimo para circulação de ar. Tamanho aproximado: L 38 CM P 28 CM A 30 CM
  15. Dei sorte de encontrar um equipamento que vai ficar muito show depois das modificações que vou fazer. Sem elas, não rola. O pior é que apareceu por acaso, quando estava navegando há alguns dias atrás. Valeu google (armazena o tipo de pesquisa que eu faço e faz sugestões). Em breve, notícias por aqui. Final de abril, provavelmente faço uma torra filmada. Já fiz algumas modificações e uma torra sem controle (não estou com o chip responsável pela medição do sensor em estoque - essa semana chega). Esse promete.
  16. Acho que, sem limitador, aquele torrador passa de 200º C, mas, sem testar, é só uma impressão, dada a potência (1200W), o tipo de resistência (revestida com quartzo) e o tamanho do equipamento.
  17. Certamente. Deixei passar esse detalhe. Como bem disse o carneiro, a convecção ajuda a distribuir melhor o calor para os grãos e, por isso, torra mais rápido. Daí as torras em pipoqueira, em que a convecção é elevada, assim como a temperatura do ar quente sendo expelido na câmara, serem super rápidas como regra.
  18. Mais fácil comprar diretamente da fazenda, da nuance, do victor, do morato ou de outro e diluir o valor do frete no produto final.
  19. Sim. O problema é o preço. Já vi pessoalmente na loja. Tem até um tambor super bem construído. Obviamente, teria que fazer modificações. O controle de temperatura é indispensável. Tb teria que aumentar a velocidade de rotação. Mas por mil reais, sem as modificações, está caro.
  20. O OPV regulável da classic acho que faz mais diferença. É bom extrair um café a +- 9 bar. As coisas rolam muito mais suavemente, sem tanta canalização, sendo mais fácil acertar.
  21. Não tive uma color. Mas, em minha parca e deficiente opinião, seria máquina um nível acima das de entradas vendidas aqui no Brasil e um nível abaixo das gaggia classic, glass, twin. Se bem que a glass e a twin, se não estou enganado, possuem o mesmo boiler da color, sendo o diferencial a válvula solenóide que a color não tem (não sei se faz tanta falta assim, embora seja útil sob o aspecto de limpeza periódica.
  22. Para concorrer, fiz um blend de três torras. Além de não ter o log da terceira (deu pau no computador - o programa fechou quando desconectei o cabo antes de clicar em stop no imput - burrice minha), essa não ficou a melhor delas e entrou com pequena proporção (deve ter prejudicado ao invés de ajudado). Nele, ela entrou com meros 10%. Mas é muito parecida com a segunda, apenas com um avanço de mais 30 segundos. Minha idéia era, com uma perda maior, acentuar o chocolate, mas sem descaracterizar os demais aromas do café. Nessa torra, usei 250g de café verde, com perda de 14,9%. A segunda entrou com 30% (proporção) no blend. Foram torrados 250 gramas de café verde. A perda de massa foi de 14,6%: A primeira entrou com 60% (proporção) no blend. A perda foi de 14%. Foi uma torra bem rápida, que me surpreendeu. Foram torrados 200g de café verde:
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