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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Se não estou enganado, o primeiro crack ocorre quando a temperatura interna (dos grãos) chega a 195 a 198 graus. Se vc mantiver a temperatura, como qualquer assado, vai ressecar e ressecar e quando não tiver mais água nos grãos, carbonizar. Quando isso ocorrer (carbonizar) e o óleo dos grãos incendiar, pode crer que vai esquentar bastante kkkkk falo por experiência própria kkkkk
  2. É, mas tem que tomar cuidado para não fazer uma primeira fase fria demais e, da mesma forma, não baixar muito cedo quando ouvir os primeiros estalos. A depender em que temperatura ocorre, o primeiro crack pode ser violento (muito rápido), emendando com o segundo crack (temperatura alta demais) ou mais demorado (ideal), levando de um a três minutos para todos os grãos se desenvolverem. Daí o risco de baixar cedo demais e ficar com um café parcialmente desenvolvido, parcialmente não desenvolvido.
  3. O problema do tambor é que é muito complicado preaquecer o torrador e depois colocar. Desse jeito nunca da para reproduzir exatamente as mesmas temperaturas. Então parto do forno frio (ele aquece muito rápido). Mas da para usar os parâmetros do Victor a contar de dois minutos.
  4. Não acho que seja tão simples. Se o calor for pouco na primeira fase, o café vai assar. E se for muito após o crack, vai carbonizar
  5. O pior é que não. Acho que vou fazer uma tentativa para ver como se comporta no meu equipamento.
  6. Por exemplo, nas ultimas torras, tenho tentado replicar o perfil vencedor do ultimo campeonato mundial. Mas os tempos não batem, até porque meu sensor não é nos grãos e sim perto do tambor. O café está desenvolvendo muito bem, o sabor está bom, diria ótimo para o grau de perda de massa. Agora mesmo, enquanto estou escrevendo, estou tomando o café da manhã, com um coado excepcional do pardinho. Zero amargor, extremamente adocicado e bem aromático. Mas queria um café torrado em um grau agtron 65 e estou obtendo 55 com esse perfil. Faltou um pouquinho de acidez para aparecer melhor a ameixa seca. O difícil é saber exatamente onde mexer para que o crack venha mais cedo, mas em uma temperatura o mais baixa possível de forma a evoluir o café durante o crack, mas, ao mesmo tempo, sem avançar demais a torra. Aí, quando vc tem mais de uma variável para ajustar (além da temperatura, a velocidade do vento), tem que torrar e torrar café até achar o melhor perfil para o seu equipamento. A partir disso, é só ajuste fino para se adequar o café que está sendo torrado. O difícil é chegar nesse nível de aperfeiçoamento. Ainda mais sem curso. E olha que procuro leitura especializada.
  7. O perfil é definido antes, sendo automático. Mas, definir o melhor perfil é que são elas.
  8. Não gostei da gambiarra. Além de barulhenta, ficou feia.
  9. De fato. Minhas últimas torras, têm passado de 14,5%, beirando a 15%. Estou com uma certa dificuldade tb de acertar o sweetspot. Ainda com receio de colocar calor demais na primeira fase e reduzir durante o crack. Tem ficado gostoso, mas poderia ser ainda melhor. Estou tentando fazer uma carga de calor um pouco mais lenta. A partir de 170 graus, vou aumentando gradativamente 10 graus a cada 60s no início (primeiros 8 minutos) e dois graus por minuto a partir de 200 graus. No último log, o crack veio aos 12min a 212 graus. Encerrei 2 minutos depois, com variação de 2 graus para cima.
  10. Myamoto, acho que é mal de Guilherme Gilberto, quando esse moinho sair, tem que fazer um video. Põe alguma residenta do prédio (já que a presidenta decretou, vamos utilizar) para ralar. kkkkk Mas não esquece da pizza .....
  11. Voltando ao video, a essa hora, fiquei com vontade de uma fatia da pizza em cima do forno kkkkkkkkk
  12. Valeu. Rodrigo, prometo solenemente que não farei mais off tópico nesse post!
  13. Vc acha que fica melhor? Depois, se não for incomodo ou inconveniente, passa para mim. Valeu
  14. pingado chique, mas não deixa de ser pingado, ainda que tenha um desenhinho em cima
  15. Fugindo do tópico, já que levantou a bola e o sangue mineiro corre em meu corpo, polvilho azedo para pão de queijo? Aqui, faço com polvilho doce Ps: foi mal Ruston, Rodrigo etc
  16. É verdade, como sempre adiciono água quando paro um pouquinho mais cedo, acabei me confundindo, achando que a sua extração iria fiar igual. Não acho que 5s influencie tanto assim em relação à acidez. Mas sou suspeito, porque tenho apreciado uma acidez um pouquinho mais brilhante. O Mazzer ajuda a atenuá-la ainda.
  17. Legal. Boas as extrações. A da crema foi rápida mesmo, mas deve ter resultado um café gostoso, um pouco mais fraquinho. Em casa, costumo fazer um duplo de 20s e completo com água quente (carioca). É minha preferência para o dia a dia, por ser menos agressivo ao paladar. Tem outras ocasiões que prefiro mais forte, é coisa do momento.
  18. Ontem eu estava super ativo. Mexi em arduino e ainda sobrou um tempo para desmontar o mazzer. Seguem fotos
  19. Quando encontrar um tempinho, desmonto o Super Jolly também. Aí filmo. O mod do nemox não se aplica aqui. Fiz outro mod, apenas no dosador.
  20. A desmontagem do dosador (deve se aplicar ao rock) pode ser vista aqui
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