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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Pensando melhor, como gostei muito do café da moça, vou querer 8kg dele e 2 do outro.
  2. Quero 8kg do da moça e 2 do outro. "Editado"
  3. Tb estou dentro, com certeza. Aguardando apenas os dados e quantidade máxima cada um poderá levar.
  4. Rodrigo, utilizando os mesmos componentes, qualquer um pode replicar. Ele colocou um link no video onde vai para o projeto que ele criou no gifthub. Não deve ser fácil fazer, contudo.
  5. Acho que o roastlogger deve ser melhor. Mas a falta de espaço para o computador ainda não me convenceu a mudar do OSPID. O Bluetooth é essencial para mim, pelas razões expostas.
  6. Acabei de fazer uma torra aqui. 13min20s, 13,55% de perda de massa. Não chegou a 200 graus na primeira rampa (temperatura que deveria ter sido alcançada em 7min). Acho que é em razão da massa de café verde, que libera vapor nessa fase (desidratação). Chegou a 178 graus ao final desse tempo. Também não voltou a 160 graus. Antes de chegar lá, começou uma rampa para 196, que foi alcançado (chegou a 198). Posto a curva CAFCTGUI //first row is Profile Name 3, 35, 0 //Step Setpoint to 30, wait 0 seconds 2, 0, 0 //Wait for PID Input to cross setpoint 1, 200, 400 //RAMPA PARA 200 em 7 minutos 1, 160, 60 //RAMPA PARA 160 em 1 minutos - ate aqui 8 min 1, 196, 150 // RAMPA PARA 196 em 2.5 minutos - ate aqui 10.5 min 1, 196, 30 // MANTEM 196 POR MAIS 30 - ate aqui 11min 1, 180, 150 //Rampa setpoint para 180, em 2 min 30s - ate aqui 13.5min 2, 0, 0 //Wait for PID Input to cross setpoint 1, 30,0 127, 0, 5 //buzz for 5 seconds
  7. Poderíamos medir a partir de 30, até 200, nos dois fornos para comparar se as temperaturas/tempo estão batendo. Mas acho que o teste só é válido com o tambor girando, de forma a distribuir melhor o ar quente.
  8. 11% é pouco. Vai ficar um pouco mais ácido e, talvez, sem ter desenvolvido bem a reação de mainlard. A partir de 13% fica bom. Acho que rampa de 3 minutos para 195 é melhor do que dois. Partindo de forno frio, a torra leva entre 13 e 14 min.
  9. Em termos de durabilidade sim. A twin tem a vantagem do termobloco para vapor. 58mm
  10. Estou, com isso, fazendo uma torra com 14% de perda de massa. Quanto resultou a sua?
  11. Acho que ficou boa. No meu estou subindo mais a temperatura no inicio. Deixo subir até uns 200 em cinco minutos, baixo um pouco e torno a subir, até 196, na finalização. Baixo para 180 após o 1• crack
  12. No forno é diferente. Não da para comparar com os níveis do gene, do hottop, behmor etc.
  13. Sarisfeito, por ora, larguei um pouco o OSPID de lado. Estou mexendo no sketch do artisan, mas um mais antigo, antes de implementarem o controle por fase. Consegui adapta-lo para ler as temperaturas. Ainda não testei com um relê. Mas, já o fiz com o LCD, que apenas mostra as temperaturas.
  14. Tb sou só elogios em relação à Unique. Preço justo e o frete mais barato dos estabelecimentos que vendem café crú. Além disso, o frutado é uma delícia. Pena que não vendem o orgânico crú. Gostaria de experimentar.
  15. A gaggia tá valendo muito a pena. Opinão de um dono de uma. Excelente pedida. Se tivesse uns $$ sobrando, seria minha nova máquina do trampo.
  16. O melhor, então, já que o método não faz milagres, é não deixar o café ficar velho kkkk. Lá em casa, acaba rapidinho. Média de 3 a 4 kilos torrados por mês. Levo um pouco para o trabalho, um pouco para a mãe da patroa e tomo o resto, seja coado (minha preferência quando acompanhado), seja espresso (meus momentos de degustação diários). Abraços,
  17. Parabéns pelo novo espaço. Ficou muito bem planejado, além de bonito. Fim do ano vou a itapema. Acho que é perto dai. Se conseguir, farei uma visita.
  18. Um breve tutorial de como programar as curvas no OSPID O arquivo deve ter, ao final, a seguinte extensão e ser salvo na pasta profiles onde está sendo executado o app do OSPIDFRONTEND (mac, win ou linux): reflow.txt. Por exemplo, se eu quiser criar uma curva que resulte em um café city, o arquivo poderá ser denominado CAFECITY reflow.txt As linhas não devem ser saltadas (não deve ter uma linha em branco debaixo de outra), bem como o número máximo de etapas a serem seguidas é 15. Portanto, o arquivo (...)reflow.txt só pode ter 15 linhas A primeira linha denomina o nome da curva. Por exemplo: CAFECITY Voce pode usar as barras duplas // para fazer alguma explicação (para lembrar depois porque traçou o parâmetro). Exemplo de primeira linha: CAFECITY // A PRIMEIRA LINHA DEFINE O NOME DA CURVA (PROFILE) Na programação de rampas, o primeiro número define o tipo de parâmetro a ser observado. Há três tipos de parâmetros : Altera o setpoint para determinado valor (3); Determina que a próxima rampa só se inicie quando alcançada determinada temperatura (2); traça determinada rampa, cujo setpoint será alcançado ao final dela (1). Entre o primeiro número (que como já ressaltado define o parâmetro), o segundo número (que define o SETPOINT) e o terceiro número (que é o número de segundos a ser observado), devem ser colocadas vírgulas (,). Exemplifico abaixo, com as devidas observações: 3, 30, 0 // Estabelece que o setpoint é 30 (imediatamente), bem como determina que sejam aguardados 0 segundos para passar à próxima linha (etapa) 2, 0, 0 // determina que apenas quando a temperatura equivaler ao setpoint anteriormente fixado (30), a próxima etapa terá início. Com outras palavras, só passa para a próxima etapa (linha) quando a temperatura parâmetro equivalha à temperatura medida. 1, 200, 300 // estabelece uma rampa, partindo da temperatura atual (no caso 30, porque havia a linha 2, 0, 0 logo acima) até a temperatura estabelecida como setpoint, que deve ser alcançada em 300s (5 minutos) - com isso a rampa vai começar em 30 e, durante sua execução, o setpoint será alterado, segundo a segundo, de forma que, no final dela, o setpoint seja 200. Alguns conselhos: Em se tratando de forno (pipoqueira é diferente), cuidado ao traçar rampas para que a temperatura parâmetro seja efetivamente alcançada ao final. Se a rampa for muito rápida ou a temperatura for muito alta, com outras palavras, se a razão de aquecimento do forno não for suficiente para que os parâmetros traçados sejam alcançados, ao final da rampa, o SETPOINT não será atingido (será maior do que o INPUT - TEMPERATURA MEDIDA). Recomendo que, antes de traçar a rampa, o operador do OSPID faça um teste de aquecimento do forno - ver quanto tempo ele demora para que a temperatura x seja alcançada. O mesmo deve ser ressaltado para decréscimo de temperatura. Se o equipamento só possuir resistências elétricas e nenhuma ventoinha que traga ar frio de fora, há que ser observado o tempo que ele demora para perder temperatura, ou seja, desligadas as resistências, quanto tempo o forno demora para partir de uma temperatura x (maior) para outra y (menor). O uso da linha de comando 2, 0, 0 - pelas razões acima expostas - deve ser realizado com sabedoria. Do contrário, uma torra que demoraria x tempo para ser finalizada pode demorar x + muito tempo e, além disso, resultar em um café imbebível. Eu, particularmente, prefiro usá-lo apenas no início, para que a curva seja sempre semelhante, independentemente da temperatura ambiente. Prefiro, também, usar o comando 1, ao invés do 3, por possibilitar um maior controle das rampas (o PID, com os parâmetros P I D traçados adequadamente, vai assegurar que as temperaturas (dentro do possível) sejam equivalentes às definidas na rampa (tempo x razão de aquecimento/resfriamento). Exemplifico uma curva de torra de café: CAFECITY //first row is Profile Name 3, 30, 0 //Step Setpoint to 30, wait 0 seconds 2, 0, 0 //Wait for PID Input to cross setpoint 1, 200, 420 //Rampa setpoint ate 200, com duração de 7 minutos 1, 160, 120 //Rampa setpoint ate 160, com duração de 2 minutos 1, 195, 240 // Rampa setpoint ate 195, com duração de 4 minutos (aqui voce varia entre 3 e 5 minutos) 1, 180, 60 //Rampa setpoint até 180, com duração de 1 minuto 2, 0, 0 //Wait for PID Input to cross setpoint 1, 30,0 // define para 30 a fim de manter as resistencias desligadas durante o tempo da retirada do cafe 127, 0, 5 //buzz for 5 seconds (alarme para quem instalar o devido hardware no arduino). Espero ter ajudado. Abraços
  19. Léo, No sketch do OSPID, ao resolver os artefatos do LCD, compliquei o tempo das rampas. Procure por char buffer e altere de 999 para 2. Vai voltar o bug do LCD, mas as rampas vão funcionar. Como não uso LCD no meu arduino que esta conectado ao forno, não havia percebido
  20. Vejam agora como as curvas estão mais precisas: http://farm6.staticf...b6c6d7234_z.jpg
  21. Alucinei de vez. Aumentei o KD em mais 100 pontos. Não é que agora esta estável. Variação mínima para um forno do porte do Philco. Nem com o eroeletronic no smart eu conseguia isso. Novo parâmetro KD 270
  22. Voltando ao OSPID: Hoje a noite resolvi tentar novamente o autotune (não rola sem a eeprom). Ante o insucesso, passei a mexer, manualmente, nas configurações P I D. A dica que tinha dado e, por sua vez, recebido em outro fórum estava na direção errada. Depois de fuçar um pouco, agora, a variação de temperatura no forno está de um grau para cima e para baixo. Posto os parâmetros: P 20.00 I 3.00 D 170.00. Descobri, empiricamente, que é no derivative que o PID faz a antecipação, acionando e desligando as resistências antes mesmo da temperatura setpoint ser alcançada. Acho que se fuçar mais ainda da para melhorar mais um pouco.
  23. Minha negociação miou por falta de interesse do vendedor. Estava tentando adquirir um lote da fazenda passeio, mas, primeiro, tinha que comprar uma quantidade menor para fazer a prova. Acho que empacou aí, porque o proprietário não levou fé de que pretendia adquirir uma saca ou duas se o café fosse bom. Quem tiver interesse em levar adiante o nome do proprietário é Adolfo Henrique e o email é adolfo@fazendapasseio.com.br
  24. Leo, Acabei de testar o roastlogger. Zerei todos os parâmetros intitulados actions (apaguei tudo) ativei o modo PID e introduzi algumas rampas (os mesmos princípios das rampas do OSPID - você estabelece a temperatura inicial e a final da rampa, bem como o tempo em que a temperatura final deva ser alcançada; quando chega ao final do tempo, passa para a rampa seguinte e assim em diante) fiz um teste fora do forno, mas utilizando uma lâmpada próxima ao sensor para fazer as vezes da fonte de calor. Ele faz a variação automaticamente na potência do heater. Hei de observar o seguinte: acho que, no roastlogger TC4, o controle é por potência (deve ter um relê de pulso que entende as variações de voltagem que saem do arduino no pino PMW); ao menos no meu arduino, uso um rele ssr comum, de forma que, enquanto a energia fornecida pelo arduino for acima da mínima permitida pelo rele, ele permite a passagem de energia, fechando o circuito e, assim, aquecendo as resistências e, consequentemente, o forno. Em razão disso, o parâmetro P deve ser configurado no máximo, de forma a acelerar o tempo de resposta do controlador. Mas, ressalto, aqui funcionou tudo corretamente conectado via USB no roastlogger. Enquanto a temperatura estava abaixo da setpoint (que variou durante a rampa), ele controlou o HEATER de forma a responder à falta ou ao excesso de calor. Não desistamos, portanto, do roastlogger. Abraço, Guilherme.
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