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Alexandre Velloso

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Tudo que Alexandre Velloso postou

  1. Salve Para dirimir dúvidas, esse é o Maestro Plus na versão original e que serviu para a personalização do Starbucks Barista.
  2. Salve Rodrigo. A tua caixa de mensagens deve estar lotada, então escrevo mesmo aqui. Se achar apropriado, sugiro que cries um novo tópico na área Quando o Assunto é Café! sobre Regões produtoras ou mesmo sobre Carmo de Minas e transfira as mensagens a partir da # 3451. O papo rendeu e apesar de interessante, é distinto ao desse tópico.
  3. Entendi Ana. Outra característica do gado Girolando é ter mantido certa agressividade típica do Gir e não a mansidão do gado europeu. Ao ponto de ser mais valiosa uma rês mocha quando comparada a uma chifruda.
  4. Japa, o café do jacú é capixaba. Já bebi sim. Não fora por ter saciado a curiosidade de então, consideraria dinheiro jogado fora.
  5. Ana, se estou certo, apenas 0,5% dos cafés produzidos em MG é robusta. E no Sul de Minas neguinho nunca viu um pé de Conillon. Mas infelizmente está presente em pacotes de cafés industrializados por grandes e médias empresas da região. Rodrigo é só isso aí mesmo. É onde estão os escritórios, a torrefação e a área de processamento final. Eles possuem uma loja de varejo no Centro de São Lourenço. Também é fácil encontrar em empórios de cidades próximas. A foto abaixo foi feita em uma lanchonete singela em Caxambu.
  6. Raça híbrida de gado bovino que combina a rusticidade do indiano Gir com a produtividade leiteira do Holandês. Tipo jabuticaba ou nota fiscal, so há no Brasil...
  7. Salve Ana Maria. Carmo é mesmo surpreendente. Cidade diminuta que se estende por aproximadamente 1 Km margeando os 2 lados da rodovia. Umas poucas ruas morro abaixo e outras tantas morro acima. Uma bela e grande igreja na praça principal, como é característico das cidades mineiras. Dois ou três prédios de 4 andares espalhados pela área urbana. Os letreiros nas fachadas das lojas ao longo da rodovia mostram "Armarinho da Joana e da Maria", "Toninho - Novos e Usados" (carros e motos), "Açougue do Tião", Farmácia do Lopes", etc. Pela proximidade de São Lourenço, creio que os mais abastados lá preferem morar e apenas mantém suas atividades profissionais no povoado. A antiga estação de trens transformada em rodoviária. Da cidade, pouco café se avista. E o que se vê, está longe. Ainda assim pode orgulhosamente alardear:
  8. Salve Rodrigo. Com cafés certamente. Mas na Serra Gaúcha há vinhos muito decentes. Para não citar a possibilidade de comer um assado espetacular, certo? Digo especulando, pois não conheço a região de Bento, mas imagino que possa acontecer.
  9. Salve. Essa aqui usa o reservatório próprio e a bandeja. Sem qualquer instalação, senão elétrica. E notem que funciona o dia todo. São dezenas de extrações diárias. Durante toda a tarde que estive nesse recinto, observei que foi feita apenas uma descarga da bandeja e um suprimento de água.
  10. Salve Sérgio. Para ser legal deve-se observar as leis. A simples tentativa de burlá-las já é ilegal por si.
  11. Salve Rodrigo. Disse-o bem. Essa estória impressionou-me por resgatar situações semelhantes relacionadas aos vinhos. Várias vezes, quando eu era importador de vinhos, em viagens pelo interior da França, ocorreram casos assim. Parávamos para almoçar num restaurantinho qualquer de uma vila qualquer no meio do nada e o vinho servido, do lugar, era ótimo.
  12. Salve. É o antigo Baratza Maestro que era fornecido personalizado para a Starbucks. Creio que era o Maestro Plus. Já há muitos anos não é produzido. Atualmente a Starbucks vende os modelos mais simples da Baratza.
  13. Salve. Após uma atípica semana, abundante de diferentes cafés, alguns excelentes, uns muito bons e outros horríveis, estou surpreso com um café comprado há poucas horas numa padaria em São Lourenço/MG. No retorno desde Carmo de Minas, ao passar por São Lourenço e quase já saindo da cidade, lembrei-me que não havia pão em casa e resolvi parar na primeira padoca que aparecesse no caminho. Já com os pães na mão, reparei sobre o balcão, pacotes de café moído da marca Carmo de Minas. Vistoriei o rótulo e constava 12/09 como a data de fabricação. Vi que também vendiam moído na hora, num antigo moedor comercial Tupy, velho conhecido desde a década de 70 do século passado. Perguntei se venderiam em grãos e a primeira resposta é que não poderiam fazê-lo. Insisti, pois bastaria retirar grãos do reservatório do moinho. Após certa espera e a consulta a uma mulher que me pareceu ser dona do estabelecimento, concordaram em atender-me. Pedi então 250 g. A quantidade suprida na embalagem sem personalização passou do desejado pesando 305 g. Concordei em levar assim mesmo. Emitiram uma papeleta para o pagamento no caixa no valor de R$ 10,00. Isso implica que 1 quilo custa R$ 33 aproximadamente. Surpreendeu-me pois para os pacotes com 250 g de pó pré moído sobre o balcão expunham preço de R$ 22,50. Ao chegar, fui logo preparar café coado, na verdade 1 litro, pois a abstinência forçada pela viagem já me causava dor de cabeça. Separei os cafés que trouxe e entre eles estava o da padoca. Pronto, não hesitei e pesei 40 g que pus a moer. A torra um pouco, mas muito pouco mesmo, mais escura do que eu julgaria adequada. Pouca fragrância nos grãos, obviamente maior após moídos. Preparei na Electrolux Chef Therma (CM401) e provei. Ótimo café. Corpo, untuosidade, aroma e sabor. A curiosidade aumentou e decidi testar como espresso. Liguei a máquina e deixei-a aquecer. Já me havia esquecido, quando retornei à cozinha e vi a luz do PID piscando. Lembrei-me do espresso e moí 16 g. Todos os parâmetros respeitados resultaram em uma bela extração dupla. Boa creme e cor. Mas na boca amargou um pouco. Talvez por causa da torra. Demandará algumas alterações de parâmetros de extração. Ou talvez não fique mesmo bom como espresso. Resumo final: Café de padoca pode ser muito bom. Claro, dependedo da padoca e principalmente do café...
  14. Salve Uso diariamente o Forté e, assim como usava o Vario, sempre modifico, ao longo do dia, de coado para espresso pelo ao menos umas 4 vezes por dia e por vezes até o final do macro para prensa e moka. Cito como faço para, quem quiser adotar, evitar tanto desperdício. Mas faça-o sob própria decisão, pois não me responsabilizarei se algum dano for causado. É sabido que não se deve afinar a granulometria com o motor em ação e o moinho vazio, portanto um pouco de grãos será "sacrificado". Esse pouco será apenas a quantidade moída durante o ajuste para a posição mais fina. É necessário saber previamente o ponto de ajuste mais fino desejado e ter certeza que com grãos no moinho os discos de lâminas não encostarão nesse ponto desejado. Quando se parte do fino para pó mais grosso não há que se preocupar. Ajusta-se direto para a nova posição mais grossa e pronto. No meu caso, uso para espresso a regulagem 2S e 2G dependendo da máquina a ser usada. Para coados uso 5S ou 5G, dependendo da regulagem micro anterior. E para prensa e moka 10Z. Quando desejo modificar dos ajustes mais grossos - moagens para coado ou prensa/moka - para ajuste para espresso, aciono o motor e levanto simultaneamente as 2 alavancas para os pontos desejados. Então paro a ação do motor. O ajuste leva uns 3 segundos que resultam em umas 6 gramas de pó com granulometria indefinida. Um perfeccionista talvez queira moer durante mais uns 2 segundos em nova ação do motor, após a parada anterior. Assim perderá mais umas 4 gramas de café. Ao todo, 6 a 10 gramas desperdiçadas. Não me parece muito. E no meu caso, nada é desperdício, pois o pó gerado será usado em coados.
  15. Salve. Já eu, se não possuísse boa máquina e bom moinho e que o recurso financeiro disponível fosse baixo, compraria a Lucy. Bastaria que estivessem funcionando os 2 sub sistemas. Essa máquina, estando sem problemas de funcionamento, é muito melhor que um conjunto Gaggia Baby (Class ou Twin) e um Nemox ou Krups. E custa menos que qualquer das combinações citadas.
  16. Salve Burny. É outro café, mas apresenta semelhanças. É café com as características de bebida que mais aprecio. Corpo, doçura e acidez. Tudo bem balanceado. Esse produtor teve seu café como finalista premiado no concurso da BSCA Cup of Excellence do ano passado e vem bem para esse ano também. Só provei na mesa e farei os teste de torra para definir o perfil que mais se adequará, em minha opinião Será vendido torrado ou em grãos crus. Na quarta-feira deverá estar disponível no site
  17. Salve. Adianto aos home roasters que há no meu carro uma saca de um ótimo cafė. Natural com 86 pontos. Na semana que vem passarei as informaçoes completas.
  18. Salve Carlos Eduardo. Ainda falta fazer amanhã uma visita em Carmo e outra em Olímpio Noronha. Pernoitarei hoje m Caxambu e creio que irei descartar a ida a Olímpio. Se tudo der certo, voltarei amanhã mesmo para o Rio. Domingo deverei torrar café, mas não sei que horas pois vou a Maraca para o Fla x Flu. Faças teu pedido pelo site ou por email, que eu darei meu jeito.
  19. Salve. Vi o anúncio, mas sem consultar nossos arquivos não posso afirmar se foi comprado no Expresso Brasil. Mas deve ter sido sim. Acho que se estiver realmente bem conservado, vale o preço pedido. Considero-o melhor que o Nemox. O Virtuoso é ótimo moinho. Foi o primeiro modelo da Baratza que usei. Passei uns 2 anos com ele em casa, moendo para espressos, coados, Aeropress e prensa francesa. Ainda do modelo antigo, o 585. Por causa daquele Virtuoso que me transformei no representante da Baratza no Brasil. O vendi para um cliente de Florianópolis. Será o mesmo?
  20. Salve A semana termina, após muita ralação. Mas para compensar, acabo de preparar no kit viagem (Lido 2 + AP) um café que me foi presenteado hoje. Trata-se de um dos 32 finalistas do concurso Brasil 'Cup of Excellence Early Harvest da BSCA 2013 - Associação Brasileira de Cafés Especiais. Foi o 22° colocado com 86,31 pontos. Produzido em Carmo de Minas, na Fazenda Pedra Preta. E que teve o lote completo de 44 sacas vendido para um comprador japonês no grande leilão internacional do final do concurso. Bebida ainda espetacular, apesar de ser da safra passada.
  21. Salve. Sem desmerecer a qualidade dos cafés que participaram do concurso de provas populares, sugiro cautela quanto aos resultados, pois o processo foi simples demais em termos técnicos e careceu de critérios básicos que poderiam dar um mínimo de credibilidade ao resultado final.
  22. Salve. Sei não, mas pelo jeito o Japa e o Carlos Eduardo acreditam que eu surfava no Mar Morto levantando o cajado...
  23. Salve Será que o JaParaguaio "forçou uma amizade" com o Kim? Segura a pomba gira aí japoronga...
  24. Salve novamente. Em tempo, gostaria de esclarecer uma questão colocada em mensagens acima. Todas as máquinas super automáticas, como as da TRES, Nespresso, Delta, Jura, Saeco, De Longhi e Gaggia entre outras formam a "falsa crema" e não a real crema de um espresso tradicional. Em todas elas há alguma forma de pos pressurização do líquido. No caso das cápsulas, são mesmo essas que realizam a função criando restrição à saída do líquido.
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