-
Total de itens
3.146 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
115
Tudo que Alexandre Velloso postou
-
Salve Lei_Rei Dê uma espiada neste tópico - Bate Borras Tabajara - aqui no fórum. Talvez resolva o teu problema.
-
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Salve Márcio. Mas mesmo estando antes da válvula de 3 via, quando esta entrar em ação aliviará a pressão da linha e o manômetro voltará ao zero. O manômetro da bomba só é exitado quando a bomba está em ação. Na Epoca é assim. -
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Salve Gilbertão. Percebi que estavas enganado e fiz de tudo para não dizê-lo . Mas é isso aí. Colocando após a caldeira, a água estará aquecida. Não só é mais massa para ser aquecida, como o sensor pode não ser capaz de operar nesta condição de temperatura. As peças internas do sensor são muito sensíveis e a temperatura de operação costuma ser = ou > que 50°C. O ideal é logo após a saída da bomba, pois a água estará fria, o calor irradiado pela caldeira estará o mais longe possível do sensor e a pressão existente é a mesma para todo o circuito. Quanto ao registro, teria que ser uma válvula de agulha muito sensível e precisa. No fundo, fico com a dúvida se proporcionaria controle suficiente para alterar o resultado da extração. Em teoria, a pressão se estabilizará no circuito, pois a bomba continuará jogando água como antes. è como apertar a ponta de uma mangueira de jardim. A restrição causada pela válvula de agulha fará com que passe menos água, porém com a velocidade aumentada. É a tal da hidrodinâmica. Tenho que reler. Não sei, mas pode ser. -
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Gilberto, Acrescentando, mesmo que a OPV esteja na saída mais próxima da bomba, não fará diferença. pois só abrirá na condição estabelecida. Mas o sensor deve estar na linha de suprimento da caldeira porque é esta a pressão que você quer monitorar, apesar da pressão ser a mesma dentro da tubulação, incluindo a seção anterior ao selo da OPV. Ainda que seja possível instalar entre a saída da bomba e a OPV, melhor será colocá-lo na linha. -
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Salve Gilberto. A água sai da bomba por uma peça com 2 saídas, certo? A 1ª, mais perto da bomba vai para a caldeira e a 2ª para a OPV, que funciona como um "ladrão" de uma caixa d'água. A OPV trabalha fechada por uma mola. Se a pressão no circuito hídrico entre a saída da bomba e a saída do grupo ultrapassar determinado ajuste, a mola cede e abre a válvula permitindo que a água demasiadamente comprimida retorne a entrada da bomba ou ao tanque. Veja o detalhe de uma Saeco. Se quiser em alta resoluçaõ clique no link. http://farm9.staticf...09c2bc5ed_b.jpg 1 - Bomba 2 - Saída da bomba 3 - Suprimento para caldeira 4 - Válvula de sobre pressão (OPV) 5 - Retorno ao tanque ou a entrada da bomba, conforme a máquina -
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Salve Gilberto, -"mas de fato pode ser na saída da bomba, após a Opv. Mais uma prrgunta, se após a OPV e antes do ponto de medida da pressão eu colocar um registro para jogar fora parte da água que esta indo para a caldeira, eu poderia controlar a pressão do sistema, estou errado ?" O sensor não pode ficar após a OPV, pois só seria acionado quando esta válvula abrisse. Deve estar na linha de suprimento da caldeira ou em uma conexão tipo "T" entre a saída da bomba e a OPV. Seria uma válvula para controlar o volume? Como o registro de uma torneira? É uma hipótese, mas teria que ser entre a saída da bomba e o sensor do manômetro. Se folgar a regulagem da OPV ela se abrirá sob pressão mais baixa, diminuindo assim a pressão da linha. -
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Salve GIlberto. Por que queres colocar após a solenóide? Veja no diagrama da Epoca que a instalação do sensor é na saída da bomba. -
Controladores de temperatura - PIDs
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de leonardopm em Máquinas de Expresso
Salve Lucas. Também entendi como colocastes. Pode-se dizer que substituirá o termostato na função de regular máxima e mínima temperatura. Com a vantagem de programação variável para as 2 pontas e recursos de memória das programações Penso que numa aplicação para controlar as resistências de um forno elétrico com painel digital como o Philco, seu funcionamento, embora com mais recursos, necessariamente substituirá a placa controladora. -
Salve Eugênio. Se tens alguma habilidade , sugiro que abra o moinho, retire os discos de lâminas, proceda a limpeza e teste o funcionamento do motor antes de remontá-lo. Se estiver funcionando, remonte os discos já limpos. Para ajustar a distância entre os discos, coloque o seletor na posição para moer "mais fino", girando-o no sentido horário até o batente, se não me falha a memória. Atarraxe os discos de lâminas até que se encostem, então retorne 1 volta para deixar a folga entre eles. Teste e compare o resultado com o pó de cafés de marcas comerciais. Deverá estar tão ou ainda mais fina que a granulometria dos cafés destas marcas.
- 6 respostas
-
- 1
-
- com seleção de peso
- mercado
- (e 1 mais)
-
Clube da Electrolux Chef Crema
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de faiper em Máquinas de Expresso
Salve Wagner Desculpe-me não poder ter ajudado antes, mas só agora entendi qual é o teu problema. A borracha na ponta da mola que encaixa no parafuso funciona como corta pingos oriundos da caldeira. Veja na sequencia de fotos abaixo uma breve demonstração de como funciona, embora as imagens sejam de outra máquina, o sistema é semelhante. A mola empurra para cima a borracha (nas fotos é uma peça plástica) que veda a saída d'água da caldeira. Quando a bomba entra em ação e aumenta a pressão dentro da caldeira, a mola cede e permite a passagem do líquido. Veja as imagens em alta resolução clicando neste link VÁLVULA CORTA PINGOS -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Salve Rodrigo. Em todas máquinas que já abri, a partir da saída do termobloco, são usados materiais de plástico e borracha para a condução da água até o grupo. E nas mono doses e super automáticas, nas quais não há grupo, plástico é empregado. E reafirmo que o termostato, quando existe e existe na maioria, é importante para desligar a resistência no ponto da máxima temperatura projetada, por questão de segurança. Nas máquinas Nespresso, Dolce Gusto, Senseo e Keurig é capaz de haver espaço para passar o fio da sonda de um termopar sem comprometer muito a vedação. Ou medir a temperatura de saída do café e estimar a perda de C° na passagem pelo conjunto cápsula/pó. -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Salve Léo. Acho que tocastes no ponto chave sobre as monodoses. O processo é sempre igual. não importa qual pó estará dentro da pastilha ou da cápsula. A máquina sempre agirá da mesma forma. As variáveis não estão no funcionamento da máquina, a não ser pela quantidade de água, que pode ser definida pelo usuário. A adequação se fará na cápsula ou na pastilha, por alteração na dosagem do pó ou na granulometria do mesmo. Como o fabricante pode testar granulometria e dosagem conforme o tipo de grão ou mistura de grãos usados, ele o adequará e montará a cápsula ou sachet conforme a necessidade específica. Mesmo na Dolce Gusto ou na Keurig, que envolvem outros produtos em suas cápsulas, como o leite em pó para cappuccinos, -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Salve Lucas. Obrigado pela explicação. Então, colocando as ações em ordem cronológica teremos: 1 - Acionamento da chave liga-desliga que permite o fornecimento de energia a resistência que é apenas o grosso tarugo de liga de cobre inserido no termobloco; 2 - irradiação da energia para a massa do termobloco, aquecendo-o; 3 - Irradiação desta mesma energia para o líquido que está dentro da coluna existente no corpo do termobloco, transferida pela parede interna desta coluna; 4 - Aumento da temperatura do líquido até próxima a quantidade de °C gerada pela resistência, pois há alguma pequena perda já que a eficiência não será de 100%; 5 - A energia, na forma de calor, provoca a expansão da massa do líquido e com isso aumenta a pressão interna na coluna, que bloqueada na ponta de suprimento por uma válvula de um único sentido e que evita o retorno do líquido. Este é o fenômeno da compressão e faz com que o líquido, e gás se houver, movimentem-se para a ponta de saída que é livre, consequentemente aliviando a pressão dentro da coluna; 6 - Uma vez aliviada a pressão interna na coluna e liberado o espaço, nova quantidade de água fria é suprida e, ato contínuo, se repetem as ações citadas anteriormente. Assim, pode-se enumerar 3 variáveis importantes no processo. 1 - Potência da resistência em relação a condutividade térmica das massas e calores específicos dos outros 2 corpos envolvidos que são o material do termobloco e o líquido; 2 - Pressão produzida pela bomba; 3 - Capacidade cúbica da coluna que definirá o volume de líquido em seu interior, que será a massa total deste líquido. Para ilustrar, segue a foto de um exemplar. Note as proporções entre a bitola da resistência, o calibre da coluna e a massa do conjunto. Concluindo, há muita energia aplicada em pouca massa de liga leve e pouco volume de líquido. -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Salve Marcio. Duas correções bem feitas, que agradeço. 1 - Sempre que citei teflon, deveria ter escrito silicone; 2 - Citei erradamente a resistência no grupo como sendo da Twin quando me referia a Epoca. Outras considerações: - "Não há semelhança com sistema de cafeteiras para coado, pois essas sim contam com a perda de calor e com a água voltando para baixo da temperatura de ebulição ao sair no distribuidor em pressão atmosférica." Discordo desta tua afirmação, porque água sob a pressão atmosférica normal não sobe, cai. Na maioria das cafeteiras elétricas para coado, a água aquecida sai do termobloco sob pressão maior que a atmosférica, inclusive com uma parte em estado gasoso, razão pela qual sobe o duto até chegar ao bico distribuidor, sem auxílio de bomba. Repito, água sob pressão atmosférica normal não sobe, cai. - "O que discutíamos aqui é se o termobloco fica aquecido previamente ou não (você diz que a resistência só é acionada quando vamos extrair um café)." Aqui, acho que você pulou esta parte que sublinhei abaixo, cópia de mensagem publicada anteriormente. O que acontece é que, como já disse, o aquecimento da água para extração ocorre em curtíssimo espaço de tempo.. - "Salve Márcio Termobloco faz sim diferença, pois quando terminado o período de pre aquecimento, a variação de temperatura é mínima para todas as extração, não comprometendo a bebida por conta desta variavel. Outrossim, a maquina estará pronta para a dose seguinte mais rapidamente, característica principal de equipamentos monodose. Tanto o é que assiim são as Jura, Nespresso, Dolce Gusto. Tipo "hot water on demand"." -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Salve Rodrigo, Desculpe meu engano. Foi mal! Mas se a crise aumentar, me chame para ser teu padrinho de 2° batismo, mudamos de vez o teu nome e se acabam os problemas. Quanto ao resto, continuo achando que teus argumentos focam em máquinas normais de espresso, enquanto nestes sistemas de aquecimento por passagem aplicam-se outras soluções, pois as necessidades são distintas. -
Dicas do Ensei para a cafeteira italiana
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de leonardopm em Coado e afins
Salve Marcelo M Existem produtos para limpeza de utensílios de alumínio. Não sei o quão seguros são para a saúde. A composição informada é: Ácido sulfônico, sequestrante, corante e água. A razão de minha suspeita é porque aqui no Rio só encontro em mercadinhos em comunidades muito pobres. Pode tratar-se de preconceito meu... Por outro lado o resultado é muito bom. O fabricante do que tenho é J.C. Homsi & Cia. Ltda - SAC 17 32325511 Veja a foto. -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Salve O princípio do funcionamento é igual ao da maioria de cafeteiras elétricas para café coado. Uma única fonte de calor aplicada pontualmente criando algum vapor. Uma vez aquecida a água é conduzida até o pó. No caso das monodoses, com o auxílio de bomba vibratória. Se não me engano a Dolce Gusto opera entre 350 e 650 MPa., provocados pelo pulsar da bomba e a restrição da válvula de saída da cápsula. Mas, dentro do assunto temperatura, é importante frisar que só há produção de calor numa única parte do processo, que é no termobloco. Todas as peças da máquina, desde a saída do termobloco até o encontro com o pó, são passivas em termos de temperatura, aquecendo-se pouco apenas como resultado do contato com a água muito quente. Como são materiais de baixa condutividade térmica, há pouca troca de energia (calor), apenas suficiente para provocar a diminuição da temperatura da água e fazendo com que a parte desta que estava em estado gazoso retorne ao líquido. Mas ainda assim fica demasiadamente quente para o toque durante a operação. Tubo de teflon pra baixar a temperatura? Cuidado com minha canela. Marcio, não entendi a qual risco sua canela esteja exposta. Todavia, se você já abriu uma Dolce Gusto, deve então ter constatado. Só há borracha (teflon) e plástico a partir da saída do termobloco. Por sinal, também é usado tubo de teflon, com válvula anti retorno em seu interior, para isolar termicamente a bomba do calor do termobloco. Se o grupo é de metal, precisa ser aquecido. Se o grupo é de plástico como as de cápsulas e super-autos atuais mais baratas, aí o projetista conta com a pouca perda de calor nessa parte. Quando é necessário aquecer o grupo de metal, outra resistência de menor potência é isntalada exclussivamente para este fim, como no caso da de 650 W encontrada na TWIN, mas trata-se de máquina de espresso convencional, e não monodose, volto a insistir. Rogério, as massas tanto do termobloco quanto da água são pequenas, daí o uso de elevadíssima potência para a eficiência do processo. O Q da fórmula do Lucas, nestas aplicações é elevadíssimo. -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Salve Lucas, parabéns por dar cientificidade ao assunto e obrigado pela bem explicada e utilíssima aula de física. Rogério, creio que em teus 2 posts, mantivestes o foco em máquinas de espresso tradicionais, que não é o caso aqui. O que dissestes é válido para uma máquina com caldeira e grupo. Nas monodose, não só não há caldeira como o grupo não passa de duto do líquido e local para o encaixe do porta filtros. Gilberto está correta a tua suposição. A resistência só é acionada no T° e mesmo com a pressão da bomba que pulsa instantes depois, aquece o termobloco o suficiente para este então aquecer a água. Lucas, os materiais empregados na produção destes termoblocos são sempre de altíssima condutividade, nunca ferrosos, e portanto com índice baixo de calor específico e pouca massa, de liga ainda mais leve que o alumínio, e pequenos, com não mais que uns 150 mm de comprimento, apesar da forma de ferradura, e uns 12 mm de diâmetro. O duto da água de uns 5 mm de diâmetro e o mesmo comprimento, portanto com pouca capacidade de armazenamento de água. Então, se compreendi corretamente, na equação acima seriam valores baixos para M1, M2, C1 e C2. E como as resistências são em geral de 1000W ou 1200W, seria alto o valor de Q. Correto? Como é inevitável a transformação em gás, a solução que adota-se é a utilização de tubos de silicone para imediatamente baixar a temperatura, provocando o retorno da água ao estado líquido ao longo do curso de saída. -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Pois bem Marcio, Agora entendi o por que do teu argumento. Acontece que nestas máquinas o termobloco não é mantido aquecido. Justamente pela alta condutividade dos materiais empregados em sua construção, o mesmo sai da temperatura ambiente para o desejado em questão de segundos. Faça um teste com uma cafeteira elétrica, que entenderás o conceito do sistema. Ao ligá-la, água e termobloco estão à temperatura ambiente e em poucos segundos poderás ouvir o som do borbulhar da água. Antes deste som, o termobloco já atingiu a temperatura de serviço e posteriormente elevou a temperatura da água ao ponto programado para haver a movimentação do líquido. Mas é tudo muito rápido, portanto fique atento. É necessário esclarecer que nas cafeteiras monodose a temperatura do grupo não é relevante. O processo se dá com temperaturas mais elevadas que em outros métodos. Quente o suficiente para aquecer os compartimentos de café, sejam eles papel das pastilhas, o plastico de algumas cápsulas ou o alumínio de outras. A água é tão quente que materiais pouco condutivos como borrachas ou plásticos são utilizados após a infusão para abaixar a temperatura da bebida antes de ser lançada à xícara. Ainda sobre o teu comentário do uso de instrumento que estreite a variação da temperatura, estou em contato com uma empresa que está desenvolvendo uma máquina de espresso sem caldeira, substituída por um termobloco controlado por PID. Achei impressionante o processo e logo os procurei para trazê-las para o Brasil. O melhor é que poderão ser vendidas aqui pelo preço das Gaggia devido à simplicidade do projeto. Por fim, digo que pode até ter sido uma preocupação dos projetistas da Breville. Mas a BES840XL é máquina para espresso com pó no filtro. A Electrolux, motivo inicial desta tertúlia, é para pastilhas, principalmente. -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Discordo Marcio, Termoblocos minimizam a importância do termostato, pois equilíbrio térmico não é considerado, já que se aquecem em poucos segundos quando a resistência é energizada plenamente. Ainda mais naqueles que o duto d'água e a resistência são fundidos na mesma peça, e que sendo de máxima eficiência térmica, atinge a temperatura de serviço quase instantaneamente. Neste sistema, o gatilho de máxima do termostato é infinitamente mais importante que o de mínima, porque garante a segurança de evitar sobreaquecimento. E diferentemente do uso de caldeiras de qualquer porte ou material empregado, que devem aquecer massas líquidas menores ou maiores, a massa e volume estático de água dentro do termobloco é irrisório, pois é um sistema de aquecimento "por passagem", enquanto na caldeira, qualquer que seja, é aquecimento por depósito. Em poucas palavras, sistemas com caldeiras buscam manter toda água à temperatura próxima da adequada para a extração, enquanto sistemas com termobloco buscam aquecer rapidamente a água armazenada à temperatura ambiente. Simples diferença, porém marcante. -
Sobre termobloco e caldeiras
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Bernardo B em Máquinas de Expresso
Salve Márcio Termobloco faz sim diferença, pois quando terminado o período de pre aquecimento, a variação de temperatura é mínima para todas as extração, não comprometendo a bebida por conta desta variavel. Outrossim, a maquina estará pronta para a dose seguinte mais rapidamente, característica principal de equipamentos monodose. Tanto o é que assiim são as Jura, Nespresso, Dolce Gusto. Tipo "hot water on demand". Quanto a principal característica ser ou não prioridade, covém ler o que diz o fabricante. Afinal a sueca Electrolux é respeitável empresa do ramo de eletrodomésticos. -
Electrolux Aroma Espresso EM250
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de ocult em Máquinas de Expresso
Salve ocult. A C08 e a Aroma Espresso são máquinas de propósitos distintos. Apesar que ambas podem usar café nas 2 formas, a Mondial privilegia o uso de café em pó no filtro pressurizador e a Eletrolux EM250 privilegia o uso de café em pastilhas (sachets). Razão pela qual não tem caldeira e sim termobloco. Com isso, o controle da temperatura não é possível, pois esta será sempre a de saída do termobloco. O modelo da Eletrolux comparável a C08 é a o Chef Crema Silver, inclusive com a vantagem de utilizar filtro de 58 mm. Por fim, confirmo o que já disseram, o moinho é mais importante que a máquina se queres beber bons cafés. Independentemente do valor da máquina ou mesmo dos equipamentos utilizados em outros métodos. Com ele você poderá usar café moído na hora, na granulometria adequada e do grão que escolher entre os muitos oferecidos. Estas 3 possibilidades fazem muita diferença na bebida. -
Salve Henrique. Somos revendedores das marcas Rancilio e Jura. Somos também importadores e distribuidores das marcas Baratza, Bonavita e Windax.
-
Salve Henrique. Bem vindo ao Clube do Café. Devido a natureza comercial da tua consulta, me envie MP se precisar de alguma informação sobre os equipamentos. Para enviar a MP, clique sobre meu nome e na nova página clique em Enviar Mensagem.
-
Mazzer Super Jolly x Baratza Vario
Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Victor D. em Classificados
Salve. Cada um com seu cada um, e todos temos nossos "cada um". Mas gostaria de sugerir aos usuários de Varios que experimentem manter no compartimento de grãos, devidamente tampado, umas 100 a 150 gramas, aproximadamente metade da capacidade total (227 g - 8 oz) ou o equivalente a uns 3 dias de consumo. É pouco provável que note-se degradação do sabor. Também não deverá haver variação na relação gramas/segundo. Assim poderá usar as memórias definindo o tempo de moagem para cada dosagem desejada, como por exemplo, 1 para ristretto/normal (7 g), 2 para duplo (15 g) e 3 para longo (18 g), se for apenas para espressos. Experimentem fazê-lo por 1 ou 2 semanas. Esta é a maneira como foi concebida sua utilização, tornando o Vario um moinho prático e preciso. O resíduo de pó entre moagens é ínfimo, abaixo de 0,5 grama e a relação massa/tempo é pouco mais de 1 grama por segundo (~1,3 g/s)