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Tudo que Igor postou
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Olá Alessandro, eu tenho uma twin que comprei usada a mais de um ano. Quase sempre noto essa água que você comenta, principalmente se vaporizo, e nunca liguei muito pra isso não. A máquina continua firme e forte vaporizando e extraindo todo santo dia.
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Hoje fiz uma visita para Torres e tentei vaporizar na portuguesa dele. Eta trem difícil viu! Sei que nem se compara, mas já vaporizei na Marzocco, que também é com quatro furos, e nela é muito difícil de errar completamente. Já na Fiamma ficou um desastre!
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[ENCERRADA] Compra Coletiva de Café Verde - 2º semestre/ 2014
Igor respondeu ao tópico de Igor em Torra Doméstica
Aguardem, em no máximo duas semanas teremos novidades! -
A Tiamo tem uma parecida, mas não eh dez pilas!
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Rapaaaaazz, nenhuma inicial no inox indicando a procedência? Dá uma olhada aí, costuma ter referência a casa de fundição. Parece legal essa chaleira, ainda mais pelo preço! Fiquei muito interessado! Eu atualmente uso uma chaleira tradicional mineira, daquelas que são de ferro e esmaltadas. São charmosas, mas não possuem um controle preciso do fluxo da água. Também não uso elas no fogo, fervo a água na chaleira elétrica Cadence, coloco na saudosa mineira é deito a água sobre o café.
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Uau, tão bonitas demais! Deu até água na boca!
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Ontem tomei duas espetaculares. A primeira foi um chopp da Colorado Ithaca, uma imperial stout envelhecida em barril de whisky. E a segunda foi a Monjolo da Tupiniquim: https://www.flickr.com/gp/124413837@N08/7Vu18P Essa cervejaria Tupiniquim continua me surpreendendo. @Luís, comprou a Coruja na Beer Cave?
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A xícara é de 210ml, não é tão grande, é? Na minha opinião eh perfeita para um latte duplo: espresso duplo mais leite vaporizado. BP, o que você quer dizer com falta de nitidez? Não entendi
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Longe de estar bom, mas pelo menos consistência já deu pra atingir. Latte do dia:
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Ana, eu já tive uma Delonghi semiautomática e na época vaporizava bem mais ou menos com ela. O melhor resultado que consegui foi usando um mixer em conjunto com a máquina, conforme faço no vídeo postado aqui: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/96-latte-art/?p=65734 Hoje consigo ver que a minha máquina tinha dois complicadores: o bico de plástico ruim e o braço com pouca mobilidade vertical (movimenta só lateralmente). Por isso a necessidade de se usar o mixer e pensando agora, já com o conhecimento que tenho atualmente, ainda desenroscaria a peça de plástico e tentaria a vaporização direto no bico do braço.
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Olá Colegas, enquanto não saem os vídeos vou compartilhar uma foto do Latte do dia. O leite ficou bem grosso e consequentemente deu uma tulipa com traços mais brutos. O melhor de tudo foi o sabor, ficou muito gostoso. O café que usei foi o Mundo Novo - CM com uma torra mais prolongada, o que distribuíram no Jamboree . Definitivamente a melhor textura do leite para valorizar o sabor não é a melhor para latte art. O vídeo de vaporização que o Rodrigoks postou é muito bom, bem didático, assim como o vídeo deles de latte art. Eu faço mais ou menos o que o cara sugere, só acrescento uma outra fase que julgo importante, que é "lustrar" a superfície do leite. Como nossas máquinas domésticas, em geral, têm somente um furo no bico de vaporização é possível conseguir, por meio de uma inclinação esperta tanto do bico quanto da pitcher, remover todas as bolhas que ficam na superfície durante o processo e assim, lustrar a superfície do leite. Fui enfático com relação a quantidade de furos no bico, pois quando tentei fazer isso na Marzocco da Academia do Café não deu certo, o leite girou muito intensamente e acabou aparecendo mais bolhas. Por enquanto estou postulando que essa parte de lustrar a superfície seja mais indicada para máquinas domésticas com bicos de um furo.
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Olá colegas homeroasters, no domingo torrei pela primeira vez um fermentado. Trata-se de um Typica da Faz. Várzea da Onça/PE do grupo Yaguara, é um café fermentado em tanque por 72hrs. A Anita atenciosamente pediu para o Ensei algumas dicas de como torrar esse café. A sugestão dele foi uma fazer um processo lento de desidratação com uma fase intermediária com mais calor, dado que o café perdeu açúcar na fermentação. Segui os conselhos do Ensei, desidratei por 5"30', em seguida joguei a potência em 100% até perto do FCs e em seguida fui baixando a energia de acordo com julguei interessante. Tempo total de 12"21' e o resultado foi um café com 15,2% de perda em uma torra bem homogênea e extremante perfumada: Agora a noite, graças a insistência da Ana, decidi provar o café com dois de torra. O resultado foi bem interessante, pois mesmo com uma perda maior o café ficou com uma acidez bem pronunciada e marcante, bom corpo e baixa doçura. Me remeteu a notas de iogurte de frutas vermelhas (sem açúcar, tipo um integral) e casca de ameixa. Uma experiência nova e interessante!
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@Fernando da última vez que eu fiz essa receita usei alecrim fresco e achei que o sabor ficou muito intenso, com muita personalidade . Dessa vez usei uma mistura que tenho de alecrim seco com sal grosso, moí 10g e acrescentei durante a sova. Acho que se tivesse acrescentado só o alecrim seco (sem o sal) junto com a azeitona teria ficado melhor. @Seu Zé, outra dica. Se tiver um pouco de paciência, veja os vídeos da HowCast sobre panificação. Lá tem várias dicas de como manipular a massa, fazer cortes, dar forma ao pão etc. São coisas que dificilmente você conseguirá aprender somente lendo um livro. Segue link: http://www.howcast.com/guides/1058-How-to-Make-Bread E depois de ver as fotos do Gil me deu uma vontade grande de comprar um banneton.... já tinha largado mão desse trem, aff
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Meu programa de domingo a noite!! Agora no torrador um café da região do Serro, gosto de começar com um café mais flexível. Já esperando para os próximos batches: Yaguara fermentado, LH CM e Exótico do Mario. Mestre Torres, essa sexta feira estarei em Brasília, vamos combinar de torrar um café por aí amigo! Combinamos melhor pelo Whats!
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Valeu galera, mas tenho que avisá-los que sem o Ivan e a Julia competindo não tem muita graça... Tô devendo os vídeos mesmo, não esqueci. Tenho um material já aqui no meu PC, preciso só de paciência (e tempo) pra editar.
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Salve Zê, assim como você comecei faz pouco tempo. Tentei ler as 192093432 de páginas aqui desse tópico mas acabei desistindo. A melhor dica que te dou é começar a leitura com o livro Pão Nosso. Lá tem tudo que você precisa pra fazer um pão legal e daí se surgir alguma dúvida é só postar aqui que a galera te ajuda. Além do conhecimento, os equipamentos são muito importantes também, não deixe de providenciá-los. No começo o que mais ajuda é a panela de ferro, com ela é difícil errar. Pra ilustrar um pouco do que estou falando segue o pão que saiu ontem. Fermentação natural, com bloqueio de 12 horas na geladeira, misto de farinha integral grossa e farinha integral fina e enriquecido com azeitonas pretas e alecrim:
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Opa, a notícia se espalhou rápido. Dessa vez, sem a participação da Julia e do Ivan na competição, deu para levantar o caneco. Vou contar rapidamente para vocês como foi o encontro dessa vez. Como sempre, o TnT é o evento mais café na veia de BH. Reunir tantos apaixonados por café em um mesmo lugar é receita certa de sucesso, ainda mais para nós coffeelovers. E para melhorar o que já é muito bom, os organizadores ainda colocam música boa junto. Dessa vez teve a participação ao vivo de uma banda de Blues muito rock and roll, os caras detonaram com versões incríveis de I shot the Sheriff e Pride and Joy. No meio dessa grande confraternização com os amigos tem uma competição de Latte Art, que em vista do clima do evento é algo que fica em segundo plano, sendo mais uma brincadeira que uma competição em si. Dessa vez tiveram somente 8 participantes, entre eles: baristas profissionais, entusiastas e o Luís (isso mesmo, o cara que foi prestigiar o evento acabou entrando na brincadeira também). A competição seguiu o mesmo esquema de sempre, só que dessa vez teve o Ivan e a Júlia como juízes. Isso acabou me ajudando, pois eles possuem um olhar mais técnico sobre os lattes e não escolhem o melhor só porque é "mais bunitinho". Eu caí em uma chave com três baristas/ex baristas da casa e acabei passando de todos e sendo o vencedor da brincadeira. O premio podia ser o dinheiro arrecadado ou café, acabei escolhendo café. Foi a primeira vez que ganhei algo com esse nosso hobbie que só leva nosso dinheiro embora. Vou postar umas fotos que eu e o Luís tiramos e vou ficar devendo os vídeos por enquanto, mais tarde coloco os links. Infelizmente o latte da última rodada só tem no vídeo, não tiramos fotos. Galera reunida para começar a brincadeira. Os juízes já estão de costas para os competidores: Luís empolgado para a arte e em seguida já em estado de concentração... da primeira vez é sempre tremedeira latte art: Algumas artes que saíram dessa vez: E eu \o/:
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Igor respondeu a um tópico em Café Torrado
Eu não sabia que o cara era o campeão brasileiro do Brewers Cup. Fiquei fazendo umas perguntas pra ele a respeito do preparo no V60, pois tinha achado muito bom, e ele foi meio arrogante e preponderante nas respostas. Achei estranho, fiquei chateado e sai da estação. Só no dia seguinte que fui descobrir quem era o cabra!- 8.498 respostas
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Igor respondeu a um tópico em Café Torrado
Ninho da Águia CD, torra do Clayton, no v60. Tentei copiar a receita que Lucas Salomão estava executando no Jambs... Ficou marromeno, devo ter esquecido alguma coisa.- 8.498 respostas
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Fui ler o rótulo, tem aveia e farinha de polenta na receita... Ohhh loko! Sei que eh bem refrescante, me lembrou (bem vagamente) a American wheat beer da Três Lobos... Acho que tem alguma coisa com o capim limão que eh possível notar em ambas. E o Cruzeiro empatou, vou ter que tomar mais uma... Weiss ou Porter... Dúvida cruel... @Ana, também não eh cerveja para meninas e sim para mulheres (e homens) que sabem o que vão encontrar em uma Double IPA.
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Quarta feira a noite é dia de futebol e.... Presente do nosso querido moderador, o Rodrigoks . E que cerveja Rodrigo, um espetáculo! Exatamente o que me falou, não eh cerveja para meninos. Sabor amargo característico do estilo, bem lupulada, com notas de toranja, especiarias e uma lembrança de capim limão. Quando coloquei no copo veio essa tonalidade âmbar intensa com uma larga camada de espuma que persistiu até o final do copo, acrescentando assim uma textura interessantíssima para a bebida. Apesar dos 9,5%, a composição ficou bem balanceada, bem redonda e o retrogosto é fantástico... eta gostinho bom que ficou na boca! Pra finalizar só falta o Cruzeiro virar pra cima do Mamoré...
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Ana no terraviva ao vivo agora
Igor respondeu ao tópico de Ruston Louback em Quando o Assunto é Café!
Mas a apresentadora não eh a mesma que te entrevistou da última vez? Devem ter gostado de você dona Barista! -
A minha ainda não tomei, mas já tá na geladeira. Dever ir hoje..
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Turma da pesada encarando o Bravo Debut no Jamboree!
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