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Luis Paulo

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Tudo que Luis Paulo postou

  1. Tem mais a ver com viscosidade que densidade. Óleos (não sei se todos) são menos densos que a água, mas bem mais viscosos.
  2. defs, qual o modelo da sua? Costumo desmontar a minha Bialetti de tempos em tempos pra limpar as grades e a tela.
  3. Com certeza a Gaggia é melhor que a Breville. Se estiver bem conservada, o preço tá normal. Peguei a minha numa promoção por R$800 quando o dólar ainda devia estar uns R$2.
  4. Alessandro, tenho a versão Color dessa máquina. Penso que é uma boa máquina de entrada. Possibilita uma boa diversidade de acessórios por contar com porta-filtro padrão comercial de 58mm. Só não vaporiza tão bem quanto as linhas superiores da Gaggia, mas já dá pra brincar.
  5. Wil, o melhor é você ir testando (nível de água, quantidade e granulometria do café, etc.) e experimentando pra ver como fica melhor em relação ao paladar. Como quase não uso minha Brikka, por ter outros métodos de extração que prefiro, acabo não fazendo cafés o suficiente nela pra testar essas coisas. Mas por ser seu único método, logo chegará a conclusões. Dito isso, imagino que o medidor de volume de água foi definido pra otimizar a extração. E por isso provavelmente deve ficar melhor adicionar água depois do que a mais no reservatório. O que costumo fazer pra diluir um pouco é adicionar água no recipiente superior antes de levar no fogo. Quanto à granulometria, um bom indicador é o fluxo de extração. Veja vídeos de fontes confiáveis no youtube pra ter alguma referência em relação a isso.
  6. Tiago, costuma alternar entre métodos no Vario?
  7. Wendel, consegue gravar um vídeo do preparo+extração? Quem sabe a gente não consegue encontrar o problema...
  8. Rola de criar um tópico específico da Brikka pra gente ir pra lá, hein... Wil, pela minha experiência com a Brikka, suspeito que sua moagem ainda pode ser mais grossa... com a extração no ponto sobra bem pouca água no fundo. Dá pra filmar uma extração e colocar no tópico novo? E pra 7min a chama tá excessivamente baixa... lembro de ter feito um teste com fogo alto/baixo, medindo a temperatura do café depois, e nem faz diferença... só tomar cuidado pra chama não sair pela lateral da base e queimar o cabo.
  9. Outro problema: o êmbolo não costuma descer até o fundo da jarra... então se tiver pouco pó, junto com ele vai ficar um pouco de café pra trás. Na última xícara que costuma vir mais pó... quando eu sirvo para os outros, evito despejar os últimos ml. Quando faço só pra mim, não preocupo com isso, mas deixo um pouco no fundo da xícara. De qualquer forma, imagino que o desperdício total não deve passar de 1 ou 2%
  10. Pela quantidade, tentem fazer por transportadora... sai mais barato e é mais garantido.
  11. Ah, tava um pouco ... mas seu monitor deve estar mal ajustado também, Cal. Fiz um ajuste automático no imgur, vê se melhorou.
  12. Rafa, esse meu é SL28/SL34/Ruiru11. É desse tipo ácido, puxando pra umas frutas cítricas ainda não identificadas Mas mesmo pra esse perfil ficou claro. De 12,3%, vou tentar a próxima com uns 13,5%. Esse dessa torra acho que vai ficar interessante blendando com o Mantissa, um pouco mais escuro dessa vez, pra quebrar o excesso de acidez.
  13. Bem vindo, André! Bom ver mais um entusiasmado assim entrando pra turminha de BH! Pensando em expresso, talvez seja mais interessante o Breville pela maior quantidade de passos de ajuste... apesar da diferença não ser tão grande. Dependendo do preço compensa o Virtuoso... por já utilizar o filtro não pressurizado, provavelmente será necessário ajustar a extração também pela quantidade de pó. Comprando um ou outro, já estará iniciando o hobby anos luz na minha frente quando iniciei, com um Cadence de lâminas Vai pagar mais, mas pra mim é um investimento, já que o hobby tende a crescer, e moedores mais caros vão satisfazer por mais tempo.
  14. @Rafa, realmente vai precisar de mais calor da próxima... com a mesma chama que o normal, as fases anteriores ao 1C demoraram uns 2min a mais. Mesmo no desenvolvimento vou usar mais calor da próxima, além de estender o tempo. Realmente ficou mais claro que o ideal... gostoso, mas uma bomba ácida com um gostinho de chá. @Lisboa, nada muito tecnológico... um copo de volume conhecido (580ml) e vou compactando os grãos o quanto der até a borda, pra depois pesar. Então não é a densidade real, já que tem ar no meio... mas é o mais fácil de fazer, e já dá pra servir como uma referência entre a gente.
  15. Fiz hoje, talvez, a melhor sequência de torras da minha vida! Um queniano lavado (1o) seguido do Mantissa da CC (2o). Mesma configuração da câmera pra fins de comparação. O queniano é o café mais denso que já torrei... 800 g/L!! O Mantissa por ex. tem 770 g/L... a impressão é que dá pra sentir a diferença na mão. Ficou só com 12,3%, mas não tá com cara de tãaaao claro, talvez tenha menor umidade. O Mantissa ficou com 12,9%. Pelas experiências anteriores, impossível não ficar muito bom.
  16. Legal, Wil. Café de torra recente e uma moagem adequada fazem uma baita diferença no sabor e na crema... Vai testando cafés diferentes e experimentando com ajustes de moagem até chegar no que mais te agrada.
  17. Jean, bem vindo ao CdC! Qualquer referência que encontrar no fórum sobre esse Cuisinart ou semelhantes vai te dizer pra fugir deles! São trituradores de lâmina, não moedores... é bem possível que consiga resultados melhores socando os grãos num pilão! Esses moinhos manuais baratos costumam entregar uma qualidade de moagem parecida, é o que quem está iniciando no hobby aqui costuma comprar. Eu uso um Hario Mini ainda pra FP no trabalho, e o resultado é satisfatório. A moagem não é tão uniforme pela mós não serem fixas e exatamente centradas... mas resultado melhor, tanto pra expresso quando pra FP, só com elétricos de entrada como o Encore ou manuais mais caros como a linha Bravo do Gilberto.
  18. Wil, enchendo o reservatório da Brikka até abaixo da válvula de alívio, como se deve ser feito, a 4-xícaras faz uns 160ml de café. E completando as instruções aí em cima, é bom sempre checar se a válvula de extração está livre. Às vezes ela dá uma grudada na saída de café.
  19. As mós se tocam se não tiver café? Dá pra escutar? Se não, não vejo problema em moer tudo... Várias das suas perguntas foram respondidas, cara... vou responder sua dúvida sobre volume no tópico do Rafael.
  20. O meu IMS 22g cabe no PF... será que o VST não?
  21. De qualquer forma, mesmo com torra recente e feito na Brikka, a crema não dura muito. É um erro pensar que se consegue com as cafeteiras italianas um resultado próximo ao de um expresso bem tirado.
  22. Rubens, também tenho interesse especial pelos micro-lotes. Principalmente pelo Carmen Miranda e o Café da Sombra. Se puder verificar os preços individuais, como o Rafa disse, será de grande ajuda.
  23. Rubens, caso tenha disponibilidade de gerenciar a compra e distribuição (vide trabalhos do Igor com compras coletivas), sugiro abrir um tópico próprio pra essa compra dos cafés da FAF. Só numa conversa rápida com o pessoal de BH e região, a gente já garante uns 10 Kg pelo menos. Tem muitos foristas de SP também... acho que consegue ajuda se necessário.
  24. Como o Melitta tem a restrição, pra ficar mais rápido que o V60 a moagem tem que estar muito grossa, e consequentemente a tendência é ficar subextraído. Meus melhores resultados com o Melitta estão entre 3:00 e 3:30 de extração.
  25. Luis Paulo

    Hario V60

    O problema não foi ter despejado tudo de uma vez e mexido. Isso é um método válido usado por muitos. O problema foi ter extraído em 40s.
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