viniciusfm

Catuaí vermelho, da fazenda Chapadão de Ferro, Alto do Paranaíba, Patrocínio, Minas Gerais. De manhã, Aeropress, ficou um pouco amargo, talvez em razão da moagem muito fina no Porlex para usar o filtro permanente. À tarde, no espresso... O primeiro, restrittou, não tomei nota da brew ratio, problemas a balança (respingou água e desregulou, quando secou voltou ao normal), mas ficou bom, há um açúcar imperceptível na aeropress. O segundo, saiu perfeito para os parâmetros do manual... Brew ratio de 48,7% (utilizei a balança maior, com precisão de 1g), 18g de pó para 37 g de massa. Crema consistente. Mas não experimentei pois era para minha mãe, e ela usa açúcar. Depois, duas tentativas para repetir esse shot. Não obtive êxito, a extração foi muito rápida em ambas oportunidades... Ainda em busca da consistência... Tudo bem, é aquela história, não dá para a apreender a voar voando.

Alvaro, Como disse, o autor critica os moedores de lâminas, por não dar resultado uniforme e por esquentar demais o pó, mas refere que é melhor do que comprar já moído. Acho que ele não refere os manuais (de entrada) por ser meio exaustivo para espresso. Por exemplo, as vezes acerto o shot na quarta tentativa, o que dá 54g de pó. Moer isso nesses manuais é quase humanamente impossível. Claro que num lido, pharos ou hg one a história é diferente, mas todos são tão caros quanto os elétricos. Quando tiver um tempinho escreverei para o autor e indagarei a respeito, alem das outras questões que me chamaram a atenção. Mais uma vez, recomendo a leitura, que teria me poupado muito tempo caso tivesse lido quando comecei a estudar as coisas do café. Caso queira, posso te emprestar, basta descobrirmos como funciona isso.

Comprei na Amazon, por um dólar, o livro How to Make Espresso So Good You'll Never Waste Money on Starbucks Again, Luca Vincenzo, responsável pelo site http://www.makingespresso.com/. http://www.amazon.com/Espresso-Youll-Starbucks-Coffee-Maestro-ebook/dp/B006VOKCFM/ref=asap_bc?ie=UTF8 Diria que para um iniciante (a quem o livro se propõe a contribuir), é uma leitura bem interessante. O inglês é tranquilo, e o dicionário do Kindle ajuda bastante quem, como eu, não domina satisfatoriamente o idioma do Bardo. Ele explica tudo com clareza, a maioria das suas colocações são compartilhadas pelos foristas mais experientes daqui, com exceção de algumas: (i) ele gosta de máquinas automáticas, e não compartilha da opinião que o resultado não depende inteiramente do barista; (ii) recomenda o uso de um moedor de lâminas, mesmo noticiando todos os seus defeitos, a quem não pode comprar um decente de mós, omitindo sobre a opção dos moedores manuais; (iii) não recomenda congelar os cafés, pela condensação do grão, e por pegar gosto do freezer, argumentando que era a substância utilizada para neutralizar cheiros na geladeira, antes do advento do bicarbonato de sódio; (iv) recomenda o uso de Cafiza após cada uso, alegando que detergentes comuns comprometem os óleos do café; ; claro, para ele é baratinho. O que mais gostei foi das informações sobre a cultura do café, colheita prematura que acaba comprometendo a qualidade do grão; sobre os diferentes processos de secagem, como isso influencia na bebida etc., pretendo ler novamente essa para apreender bem o conteúdo. Ah, ele é fã dos cafés brasileiros, e encoraja o leitor a criar os seus blends, dando dicas de como fazê-lo. Por fim, acho o livro peca por não abordar a brew ratio com a atenção merecida. Não se se entendi bem, mas ele disse que é possível emprestar o ebook, e coloca um link informando como. Se for isso mesmo, e alguém o quiser, fico à disposição.

Hoje preparei 3 espressos em sequência, com café da fazenda Camocin/ES, torrado dia 11.12, não sei qual o grão. Todos com 18g e 30 seg de extração mudando apenas a moagem. Primeiro. Regulagem 7 Virtuoso. Brew ratio 56%. 32.1g de massa. Espresso honesto, crema razoável, compatível com o envelhecimento do grão. Segundo. Regulagem 6. Brew ratio 120%. 15g de massa. Ristretto duplo,mas amargo ao meu paladar. Terceiro. Regulagem 7, quis testar a consistência minha e da máquina, buscando o resultado da primeira extração. Brew ratio 96%. 18,8g de massa. Ristretto duplo, não sei se errei na compactação ou se a temperatura da água estava diferente, mas foi o mais equilibrado e cremoso, o meu preferido da série.

Puxa, realmente era para ser o contrário. Não saberia te explicar. O portafiltro está despressurizado? Aproveitando o ensejo, já são 3 os interessados pelo tamper de 53mm do set que estou vendendo. Tudo bem que 50 reias é muito barato aqui no Br, mas recomendo fortemente que gastem mais 60 e comprem um daqui do clube, que inclusive deve ser melhor (mais pesado) que o meu. A Poemia com o Pf despressurizado e acompanhado de um tamper é outra máquina.

Valeu pessoal, Roberto, caso houver um interessado pela máquina que não queira o tamper eu te aviso. Rbcassani, comprei o tamper pelo ali express, o vendedor também tem de 58mm. Gostei, e o preço é esse mesmo, uns 50 reais. Se vocês quiserem, posso ver o link, me mandem uma MP. Abraços

Estou colocando este set de iniciante à venda. Não irei colocar informações sobre as especificações da máquina já que ela é amplamente conhecida; de qualquer forma, segue o link do Submarino: http://www.submarino.com.br/produto/115052126/maquina-de-cafe-espresso-manual-poemia-black-saeco?ranking=3&p=saeco%20poemia&typeclick=3&ac_pos=header&origem=ac Máquina: Voltagem: 110v Foi comprada em setembro de 2014, na Submarino. Portanto, ainda está na garantia. Estimo a média de espressos tirados em 4 por semana (normalmente apenas o fazia aos finais de semana, por falta de tempo). O motivo da venda é o de recentemente ter adquirido uma Nemox Fenice do Igor; achei melhor garantir uma máquina intermediária nova por um preço razoável, o que é artigo bem raro atualmente. Obviamente, este anúncio interessa somente aos iniciantes, e a esses recomendo que, se tiverem orçamento disponível, e a convicção de que adotarão esse hobby, a investir diretamente em uma intermediária, lembrando que a prioridade deverá ser um moinho. O que garanto é que com esse set, bons grãos, e técnica/prática, poderão obter resultados satisfatórios, observada a limitação de uma máquina de entrada, melhores do que a grande maioria das cafeterias, que contam com excelentes equipamentos, mas com robustas velhas e queimadas, além de recursos humanos precários. Vale o equipamento para quem quer começar a fazer espressos, mas não pode despender muito, além de, no futuro, poder vendê-la já depreciada. Recentemente, foi utilizada pelo Rodrigoks no encontro da Terça Expressa, cuja temática foi iniciação ao espresso, o que demonstra seu pleno funcionamento. Inclusive, para minha surpresa, ela vaporizou muito bem; o leite (da marca Leitíssimo) ficou lisinho, sem bolhas e cremoso (o panarello foi retirado para obter esse resultado). http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/2578-ter%C3%A7a-expressa-do-cdc-poa-na-%C3%BAltima-ter%C3%A7a-do-m%C3%AAs/page-9 O portafiltro encontra-se despressurizado. Mas caso o comprador queira, reinstalo o aparelho pressurizador, o que não recomendo, pois diminui, muito, a consistência do equipamento e a qualidade das extrações. Se alguém de POA estiver interessado, empresto o equipamento sem compromisso, antes de concretizar a negociação, como um test drive. Se alguém de São Sebastião do Rio de Janeiro estiver interessado, poderei entregar em mãos entre os dias 18 e 24. Valor solicitado: R$ 210,00. Moedor: Hario Skerton. Importei pelo Ebay. Quando chegou, no final de novembro, já havia comprado um moedor elétrico, e permaneceu na embalagem até agora, quando viajei, e o utilizei por 8 vezes, para Aeropress. Fiz alguns testes, e constatei que pode moer para espresso. Valor solicitado: R$ 90,00. Tamper de 53 mm: Cabo de madeira, pesa 287,3g, Valor solicitado: R$ 50,00. O set vai ser vendido em conjunto, julgo R$ 350,00 adequado e justo (um novo, custaria hoje uns R$ 550, considerando que o moedor demoraria até três meses para chegar). O único item que me disponho a vender separadamente é a máquina. Se o comprador quiser, para aproveitar o frete, posso colocar junto cafés da William & Sons, claro, somado o custo ao preço. Frete por conta do comprador. Fico à disposição para qualquer dúvida.

Bom, se o fato da mercadoria vir marcada como gift ou não faz alguma diferença a fim de tributação eu não sei (conforme o discutido nos tópicos anteriores, nenhum dos atos normativos informados no site da Receita dispõe a respeito, mas há uma breve menção em um informativo no site; possível que exista em algum lugar nesse imenso arcabouço jurídico-tributário). O fato é que acabei de importar um Porlex mini, marcado como "other", no valor de U$ 45,25, frete "grátis", mas declarado pelo devedor (jamais faria esse pedido para ele) como U$ 30,00. Fui taxado sem dó e piedade, não só de II como ICMS (?!). Poderia recorrer, mas achei melhor pagar os exigidos R$ 86 (R$ 60,30 de II e R$ 26,38 de ICMS) , embora acredite ter sido taxado injustamente. Bem ou mal tudo que compro já levo a expectativa de pagar os 60%. O produto levou exatos 46 dias, 33 dias úteis para chegar, depois de postado no dia subsequente a compra pelo vendedor, cujo link segue caso haja algum interessado: http://www.ebay.com/itm/331357981383?_trksid=p2059210.m2749.l2649&ssPageName=STRK%3AMEBIDX%3AIT De positivo, o carinho do educado japonês, que me enviou um cartão escrito por ele próprio, um doce japonês que só comerei se o Miyamoto garantir ser comestível , e um origami.

Otávio, Eu tenho uma Poemia, mas fiz um upgrade para uma intermediária, que custa três vezes mais. Também já pensei conforme a tua ótica... Estou fazendo um café três vezes melhor? Creio que não, pelo menos ainda não. Mas questão na verdade deve ser vista por outro ângulo. A Poemia é muito boa, para uma máquina de entrada. Ela tem uma limitação, se não tivesse, ninguém gastaria quantias expressivas em máquinas intermediárias... Você vai aprimorar a sua técnica, mas até um certo ponto, depois não vai conseguir evoluir. Lhe faltará estrutura, e então buscará explorar outros limites. É o que a Baby Twin ofereceria. É mais ao menos como comparar carros de categorias diferentes, e dizer que o intermediário, do dobro do valor, não oferece duas vezes a velocidade do popular. A engenharia, o conforto, etc., também contam, e muito. E, vai por mim, depois de iniciar a relação com uma intermediária, a Poemia fica parecendo um brinquedo de criança (sem querer ser ingrato, foi graças a ela que eu descobri esse maravilhoso mundo do café)

Agora dá para entender. A imeltron quer, mas não pode importar. Mas, por qual motivo a Gaggia não quer vender para o Brasil a Baby, a Grand ou a Classic, que pelo que vi continuam a ser fabricadas? São todas intermediárias, e semiautomaticas, não?

Bah Alvaro, comprar café moído para espresso não vai dar certo, crônica de uma morte anunciada... Mesmo os usuários daqui com mais cancha e bagagem, relatam volta e meia alguma dificuldade em encontrar a moagem certa (acho que no tópico cafés de origem li algo a respeito). Varia de máquina para máquina, as variáveis são muitas, de modo que dar a sorte da cafeteria te entregar a moagem próxima da adequada para a tua máquina é uma probabilidade bem pequena. Ou seja, o porlex mini será uma ótima aquisição (acabei de adquirir um, por U$ 45,00, no ebay, mas fui taxado, demorou 41 dias para chegar). Aqui no Brasil não encontrará, salvo um usado.

Deve ser mesmo algum bug no site... Quem importava as Gaggias semiautomáticas era a Imeltron, mas parou de fazê-lo... O que não consigo entender, pois por aqui vejo bastante mercado. Se a Imeltron - ou qualquer outra importadora -, voltasse a importar, certamente a informação já teria circulado por aqui...

O Clube do Café está no IG, twitter, Face e youtube, com certeza o What'sapp já passou pela cabeça dos administradores, mas consideraram não haver razão para fazer... Pessoalmente, acho que o fórum é plenamente acessível pelo celular; aqui as informações são bem centralizadas e organizadas, e não teria ganho significativo adotar o What'sapp. Poderia, eventualmente, ser até mesmo prejudicial... Tudo aqui é eternizado, creio que se alguém compilasse tudo de interessante daria um livro gigantesco, e no What'sapp as idéias importantes, acaso não repetidas aqui, seriam pulverizadas e logo esquecidas... Mas claro, nada impede, que os usuários se organizem aqui e façam o seu grupo, mas sugiro não vincular ao "Clube do Café". Inclusive eu mesmo entraria. Opinião pessoal, que evidentemente pode não correponder a dos administradores e a dos moderadores...

Mas que não seja requentada... Por isso que gosto de ir ao RJ e pedir uma média na Rio Lisboa, além do leite, a tradição também ajuda a disfarçar o gosto... Mas voltando ao tópico, Roger, que marca é essa a garrafa de vidro que liga na bateria e esquenta com a temperatura desejada? Me interessa, apesar de eu também ser preguiçoso, além de medroso (no meu caso, faria o café no estacionamento da lanchonete/restaurante/posto, hehehe). Outra, a ordem do relato não é bem essa né? Vontade de beber café, esquentar a água, moer no Porlex e então parar no acostamento? Moer café e dirigir na estrada ao mesmo tempo não me parece muito seguro, além de constituir infração de trânsito (por dirigir com uma mão só, esses dias um motorista foi multado, em razão desse fundamento legal, por pegar um Mentos menta enquanto dirigia o seu Porsche, tudo isto constou no auto de infração; o fundamento real, claro, não foi esse).

Alvaro, acho que não vale a pena importar... U$ 130 + U$30 de frete (estimado), * 2,7 (cotação do dia) + 60% de II = R$ 691,2. Sem falar na demora para entrega, e a ausência de garantia no Brasil. Esqueci do 6,5% de IOF no cartão de crédito

Reavivando um pouco o tópico, e aproveitando o gancho sobre limpeza das máquinas e o uso de escova de dentes... Eu até tenho uma escova de grupo zig zag, paguei uns R$ 30,00 em uma promoção na "feito a grão", mas me dou melhor com uma simples escova de dentes, Eco Essencial Reach da Johnson & Johnson, bem baratinha, custa uns R$ 2,00 ou R$ 3,00. O plástico é bem maleável, um breve banho com água fervente pemite deixá-la zig zag... O único inconveniente é que algumas cerdas podem ser cortadas pelos furinhos do chuveirinho, mas saem facilmente com flushes e uma passada com pano de microfibra. Por isso, se alguém for fazer algo parecido, sugiro comprar a "média", evitando a "macia". [/url

heheheeh, ontem eu abri o teu flickr, para ver melhor os adaptadores do aspirador de pó, e vi essas imagens, fiquei pensando por que diabos havia comprado café da Starbucks... Boa essa... Para me precaver, vou começar a alardear para todos os meus parentes mais próximos que a Starbucks é uma porcaria. Mas parabéns, bela caneca.

Fui ao Cafezinho, no Iguatemi, seguindo as recomendações do rbcassani e do Rodrigo. Gostei do espresso duplo. A decoração do quiosque é bem bacana, suave e rústica ao mesmo tempo. Os atendentes são atenciosos. Não pedi nada para comer, mas o cardápio de salgados e doces me pareceu atrativo. Vendem xícaras e canecas interessantes, além de cafés em grãos, mas sem a data da torra; perguntei, mas não sabiam informar... Acabei não comprando por causa disso. Nos meus planos agora está visitar as cafeterias que compram cafés da W&S. Penso que eles se dão ao trabalho de comprar café 100% arábica é porque se preocupam o resultado final, e não apenas com lucros... Há pouco fui no Mercado Brasco, na verdade eles tem uma superautomática, self service, com copos "to go". Vale a pena para quem é da vizinhança e precisa colocar a cafeína em dia na correria. Falta ainda, pela minha memória, o café Positano na Tristeza, o Les Amis no Jardim Europa, e o Public Market, além da Yami café, indicado pela Anita, que somente agora me dei conta de que se localiza a poucas quadras de onde moro... A Padarie eu já fui, mas nunca não consegui lugar para sentar... Os pães achei bons, mas me passou a impressão que todos, do ciabatta à baguete, serem muito parecidos.

"A lion masterfully executed by ex-Victrola barista Bob." http://www.flickr.com/photos/tonx/1356415/in/set-48921/ Esse trabalho é realmente muito lindo... A minha pitcher que comprei recentemente até agora só tenho utilizado para servir a aeropress para duas pessoas, hehhe. Está nos meus planos para 2015 frequentar o tópico do latte art, e ganhar mais alguns pontinhos com a patroa...

Cabral, exatamente era isso que quis dizer. Excelente relato, situação muito tensa mesmo... Sempre procuro comprar de vendedores bem qualificados, mas não é garantia de nada. Legal que a receita de ajudou a instrumentalizar a reclamação. Parabéns pela coragem, a grande maioria suportaria o prejuízo (até pq ressarcimento integral não haveria), cedendo as ameaças, deixando que novas vítimas fossem feitas.

Miyamoto, Por coincidência já te encontrei no adrenaline for sale, confesso que nesse de modelismo fiquei pensando que encontraria outro post teu, hehehe. Valeu, fico mais tranquilo com o teu relato... O Muambator ajuda a controlar os dias desde a postagem... No meu caso, está super no prazo, mas se chegar a 100 dias vou contatar o vendedor para abrir uma reclamação.

Pessoal, dei uma fuçada por aí, para descobrir algo sobre o meu problema; acabei encontrando um fórum sobre modelismo, eles são tão ou mais loucos do que nosostros em seu respectivo hobby, hehehe. http://webkits.hoop.la/topic/objeto-com-atraso-na-entrega?page=1 Enfim, sintetizando, descobri (i) que o problema do Cabral, "perda no fluxo" mudou para "objeto com atraso na entrega" (em alguns casos o pedido ficara para sempre em Curitiba, em outros do nada o carteiro aparece na porta de casa); (ii) que temos 120 dias para reclamar aos Correios por objetos com código de registro iniciados por "E", contados a partir do dia seguinte à da data de postagem, e 180 dias para os objetos com código de registro iniciados por "R", "C", "V" e "L", também contados a partir do dia seguinte à da data de postagem, sendo que depois de seis meses não mais conseguimos rastrear os pedidos. E, parece que o que adianta mesmo é abrir uma reclamação com o nome do remetente, pois os Correios não indenizam os destinatários. Tudo isso, extraoficial, mas achei relevante...

Sem dúvida, tem sempre o fator risco, que temos que calcular como preço ... Até agora não tive nenhum problema, a não ser atrasos de quatro meses que me deixaram com essa suspeita de extravio... Em setembro, comprei um Skerton que só chegou há pouco tempo, e não tinha número do rastreio (pelo menos o vendedor não me informou, na hora da compra não me ative). Um dia depois de ter indagado o vendedor a respeito, a mercadoria chegou. Bah Cabral, sacanagem... Pelo menos os Correios assumiram a culpa.. Tomara que consiga resolver a situação, ou que a mercadoria entre no "fluxo" novamente, como aconteceu com a lojinha.

Bom, eu não me abalo com "atraso" na entrega, já que compreendo que a maior responsabilidade é da Receita Federal. No meu caso, importei um Porlex, por menos de U$ 50,00, e pela dimensão/peso do volume passa por uma segunda triagem, onde o analista fazendário (ou estagiário de ensino médio), vê a declaração do produto (coffee mill), dá uma olhadinha pelo scanner para ver se é isso mesmo, vai então para o site da amazon ver se custa mesmo menos de U$ 50,00; então, se fizer bem o seu trabalho, joga na caixa das encomendas "isentas de tributação". Esse procedimento, que vale para quase tudo, a não ser itens pequenos, leves, declarados por menos de U$ 50,00, costuma demorar o que estamos acostumados a esperar, de oito a dezesseis semanas (pelo que percebi do relato de alguns por aqui, até mais que isso). Sei um pouco sobre a fábrica de salsichas pois tenho um conhecido auditor fiscal. Mas a novidade, no meu caso, é o alerta do rastreamento "objeto com atraso na entrega". Essa não tinha visto ainda, e pelo que vi nas buscas, não encontrei ninguém relatando aqui algo como o ocorrido. "Alerta" que ao que parece não faz o mínimo sentido. Pelo tempo que chegou no Brasil, haveria de estar à disposição da RF. 26/12/2014//12:02//CURITIBA / PR - Objeto com atraso na entrega 11/12/2014//18:46//SAO PAULO / SP - Objeto encaminhado de Unidade de Tratamento em SAO PAULO / SP para Unidade de Tratamento em CURITIBA / PR 11/12/2014//16:43//SAO PAULO / SP - Objeto recebido pelos Correios do Brasil 25/11/2014//10:58//JAPAO/ - Objeto encaminhado de País em JAPAO / para País em BRASIL / 25/11/2014//00:57// JAPAO - Objeto recebido na unidade de exportação 24/11/2014//11:08//JAPAO - Objeto postado

Que pena, não tive a oportunidade de ir. Realmente, em shopping estamos bem mal de cafeteria. Gostava muito do press (apenas do café, o ambiente me parece muito elitista), mas não voltei lá desde que comecei a saber o que é café por aqui.