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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Sabe que eu acho o contrário? Acho grandes pra cappo e boas pra latte art.
  2. Voltei... Tenho a intuição que a resposta passa mesmo pela interação entre a base do bolo e o filtro. Interessante que o experimento mostra, ao menos pra mim, até em maior grau do que eu imaginava, a importância do que acontece na base do bolo para o fluxo de extração. Na medida que o filtro de papel é permeável e impede o ˜encaixe"das partículas de café nos furos do filtro, a dinâmica da extração se altera. Acho que um dos motivos que WDT reduz o fluxo passa por esse mecanismo. Como o Márcio sugeriu, penso que é uma forma engenhosa de manipular algumas extrações mais complicadas. Eu tive a impressão que o fluxo aumenta ligeiramente, mas preciso de mais testes pra poder afirmar. Fiz uma rápida viagem e fiquei uns dias sem café decente. Agora estou pilhado pra fazer mais testes. Se conseguir, gostaria de filmar duas extrações nas mesmas condições - uma com o filtro de papel e outra sem - pra demonstrar o que acontece, ao menos visualmente. Se de fato aumentar o fluxo (como disse, não tenho certeza), é uma forma de alterar o perfil de extração sem ter de engrossar a moagem ou diminuir a dose (em determinado intervalo de tempo), o que pode ser útil com alguns cafés mais cabulosos.
  3. Opa, voltando depois de um breve afastamento. Provei o Bukeela e achei surpreendentemente bom.
  4. O conceito de elite é uma coisa. O problema é apropriação que fazem do termo e o discurso no seu entorno e, o principal, que mais me dá náuseas, é quando a pessoa, em um delírio megalomaníaco, inclui-se em elites. Queria ter o emoticon do vômito pra manifestar meu desprezo.
  5. Exato, era feliz e não sabia. Na verdade, ganhei a xícara na compra de dois cappuccinos em pó da Três Corações. Nem curtia muito aquela coisa doce, mas gostei mesmo foi da xícara. Ela é bem boa.
  6. Legal, não? Esclareço que em hipótese alguma pretendo começar a tirar espressos dessa forma (a menos que obtivesse um superresultado). Pra mim, ainda que extraído sob pressão, é uma perversão do método original a utilização de filtro de papel. O que atiça a minha curiosidade não é o nome que se dá pra coisa, mas a coisa em si. E como a experiência é fácil de fazer, por que não? O título espresso filtrado foi pra chamar a atenção, e não pretender rebatizar o método. Usei o filtro da aeropress porque além de tê-lo à mão, como o tamanho é próximo basta fazer um pequeno desbaste no perímetro que já se encaixa bem. Porém o teste pode ser com qualquer filtro, sem dúvida alguma.
  7. Não deve ser a primeira vez que alguém já tentou, mas com as últimas conversas sobre fines combinadas com o tal espresso filtrado do WBC, tive a idéia de fazer um experimento: espresso filtrado, mas de outra maneira (pelo menos da maneira como imaginei, não sei como fizeram no WBC). Cortei um filtro da aeropress e coloquei no fundo do portafiltro. Umedeci levemente e pressionei contra o fundo com um paninho, de modo que ficou bem aderido na base. Daí fiz uma extração com 16g de uma café conhecido. Tive algumas surpresas... -Esperava que pudesse haver alguma canalização, mas não tive sinal. -Não esperava tanta crema, mas fez bastante. -Não esperava tirado, mas fez algum, ao menos no início da extração. -A extração parece que ficou um tiquinho mais rápida. Esperava até que fosse mais lenta pelo bloqueio dos fines no filtro, mas não foi o que aconteceu. -O espresso ficou com um paladar interessante, mais límpido, mas com menos corpo. Não cheguei a uma conclusão nesse tópico, teria que experimentar mais. Parece que houve alguma diminuição do amargor, não sei... O bolo após a extração (na verdade o papel ficou grudado no fundo do filtro, mas retirei manualmente e coloquei em cima do bolo para ilustrar)
  8. Faz tempo que eu esperava um bom pretexto pra postar este simpático pet.
  9. Rodrigoks

    Pharos pimpado

    O funil. Basta não contar pra ninguém que é de conserva que já dá uma vibe "também sou brasileira", tipo, você é da elite do espresso. Só que não.
  10. Foto de uma xícara antiga minha. Deve ter mais de dez anos. A cerâmica Pozzani, que era o fabricante, creio não existir mais. O formato interno é um parabolóide perfeito, e a xícara tem bastante massa pra reter o calor.
  11. Tem que ser fina, ou vai metade do café embora.
  12. Pode ser. Ainda assim, filtro permanente é sinônimo de bebida com algum grau de turbidez. Se bebida limpa é uma exigência, melhor ir para os coados logo.
  13. Não sei se eu concordo, CE. Nunca bebi café de prensa sem algum café pantanoso no fundo da xícara.
  14. Não conheço nenhum método de filtragem permanente que não deixe passar um mínimo de borra. Talvez não seja a sua praia. É problema do método, não do moedor. A peneira permite usar filtros permanentes e produzir bebida limpa, mas às expensas de algum descarte de café.
  15. O legal são as mós planas grandes que produzem pouco particulado.
  16. Não entendi a do êmbolo.
  17. Também acho. E acho também que é uma aposta de que os possíveis frequentadores tem opinião semelhante. Pra mim, who cares?
  18. Deve ser pitcher. Seguindo na mesma linha, poderia dizer que vem com 1 pinscher.
  19. Provavelmente vai diminuir com as mós de aço, mas jamais vai se livrar totalmente de particulado.
  20. Se é um problema insuperável, duas opções: peneira ou utilizar métodos de filtragem com papel.
  21. Por coincidência, a foto foi do lado do torrador com o logo da empresa.
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