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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Se o melhor resultado não é bom o bastante, tem que adaptar. Posta um vídeo aí.
  2. Às vezes é um mau momento. Miyamoto, fico intrigado com o problema dos colegas da Twin que não conseguem leite com a textura correta, especialmente o seu caso, que parece estar com muita vontade de fazer latte art. Fiquei pensando como eu fazia na Color, e lembrei que se seguia à risca a tal "dica"de afundar a haste quando o leite amornava, nunca conseguia uma boa homogeneidade. O que fazia era baixar a haste coisa uns 2 ou 3mm, só suficiente para o chiado parar. Outra coisa que pode ajudar é o posicionamento radial da haste. Geralmente posições mais próximas ao centro injetam mais ar, enquanto as periféricas provocam giro. Existe um ponto ótimo entre a borda e o centro do pitcher que provoca um turbilhão mais violento e homogeiniza melhor o leite, e que é meio chapinho de achar. Vai depender da máquina, do bico de vapor do pitcher e da quantidade de leite. Enfim, trabalhe com essas variáveis. A principal dica é não se meter com leiteiras grandes. Uma de 350ml com leite abaixo do nível do bico é o melhor para começar. E se você acha que a pressão está pouca, pode experimentar com um pouquinho menos de leite. Legal seria você filmar a sua vaporização, pra gente poder ver se falta pressão mesmo ou está acontecendo outra coisa errada.
  3. Rodrigoks

    Pão e Café

    E as despesas em dobro?
  4. O que é pior: tomar café ruim sentado ou café bom andando? Só provocando um pouquinho...
  5. Rodrigoks

    Pão e Café

    Esse tópico do Pão e Café tá quase virando um fórum paralelo...
  6. O pós-venda da Nespresso é bom. Dois dias depois de reclamar o extravio, já recebi as cápsulas novas em casa.
  7. Fica muito estético pra tomar também. Estranho que a crema não gruda nas bordas, o que parece diminuir um pouco o aroma. A leveza na mão também não curti, dá a sensação de coisa vagabunda.
  8. É que rachadura virou um buraco, Sérgio. O líquido invade o espaço entre as duas faces. Já era.
  9. Na volta da W&S, passei no Baden com a esposa pra comer alguma coisa. Tomei só água mineral, pois já estava cafeinado. Entretanto, ganhei um presente do meu amigo Guert, que foi esse pacote da Unique do café campeão do Cup of Excellence, que experimentei hoje. Realmente é um café muito especial. Talvez a pontuação de 92,09 seja um pouco generosa, mas como disse o Bernardo, não posso reclamar. Um dos melhores cafés que experimentei no último ano. E o freezer volta a ficar bem provido.
  10. Ontem tive o prazer de visitar a William & Sons Coffee. Recordo que conheci o Jonathan há pouco mais de ano, quando ele apresentou no Baden alguns cafés estrangeiros e a idéia da torrefação em POA era apenas um projeto de um apreciador de cafés. Lembro do Jonathan procurando um nome e uma imagem para o negócio, que fizesse alusão às suas raízes americanas e que passasse a idéia de tradição. Feliz em ver que a idéia se concretizou e o negócio está em franca expansão, mas fiel à idéia original de qualidade. O planejado era uma visita rápida às 17h para buscar as duas novidades que encomendei, torradas dia 23/06: Aliás, neste exato momento, observo que acho que trouxe um café enganado. Esse pacote de torra média-forte da Fazenda Apucarana era pra ser um torra clara do Topázio da Fazenda Santa Rita. Talvez até tenha sido uma vantagem: vou experimentar uma torra um pouco mais avançada, que é algo que geralmente eu não procuraria, e tenho um pretexto pra voltar lá outro dia... O fato é que acabei saindo de lá quase 20h da noite. Jonathan mostrou toda a infraestrutura da empresa, seu estoque de cafés, falou um pouco de seus novos projetos e, claro, pude experimentar quase uma dezena de espressos de cafés que ele tem recebido para experimentar. Eu e minha mulher pudemos conhecer também a sua esposa, Patrícia, que também é uma simpatia. As mulheres ganharam cappuccinos. De quebra, fora a excelente companhia, ainda ganhei um pouco de dois cafés diferentes da Fazenda Ninho de Águia: Difícil foi conseguir dormir à noite depois, mas valeu muito a pena, em especial a companhia agradável do amigo e da esposa.
  11. Comprei um par de copos de borossilicato no ebay por dez dólares, com frete incluso. Até que chegou rápido, em dois meses. O ruim é que, como sabemos, são frágeis, e um chegou com um pequeno trincado no lado interno que no primeiro aquecimento se transformou um um buraco. Vamos ver qual será a durabilidade do que sobrou. Pelo menos é bonito.
  12. Ok. Enquanto isso, faço os meus desenhos com leite quente e cremoso.
  13. Balela. Se você pede um latte na academia que chega na tua mesa com uma bela roseta, mas frio e ruim, você devolve ou fica feliz pelo belo desenho do barista?
  14. Que tara de brasileiro por bunda. Chegou até o assento da xícara...
  15. Pesarosamente discordo, João. Minha única cliente exige bebida quente e cremosa.
  16. Seria interessante pra ambos os métodos, mas não pude encontrar.
  17. Sim, são essas. Posso testar num cantinho pra ver se a estampa sai.
  18. Não encontrei nenhum gráfico de distribuição de partículas para as novas mós de aço da Baratza. Gostaria de ver um. Acho que o problema não é nem ser rápido ou lento, mas não canalizar nesse tipo de bolo.
  19. Um bom custo/benefício é a da Bialetti. Bem grossa,mas não é toda branca. O fundo é um parabolóide seccionado. Enfim, comprei um conjunto de 6 por pouco mais de sessenta mangos, excelente negócio.
  20. Você disse bem: o volume dos fines pode não ser tão grande, mas a área certamente é, fazendo com que fiquem bem sobrextraídos. Ainda assim, a extração do espresso parece ser dependente dos pedaços maiores, que estabilizam o bolo (a metáfora do da argamassa e dos tijolos). Embora sempre seja possível moer mais fino ou mais grosso, o fato é que o bolo precisa fisicamente resistir à pressão sem se desestruturar. Então moedores diferentes entregarão perfis diferentes e por aí vai. Acho o problema pior nos coados, que se beneficiam muito de uma distribuição de partículas um pouco mais estreita. No espresso isso é novidade, e extrações com moedores desse perfil ainda são o estado da arte. O que vejo é gente tentando replicar essas experiências do Perger e fazendo extrações cascata. Acho que só o tempo dirá se isso vai vingar ou não como uma opção viável (=repetível) pra espresso.
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