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Tudo que Rodrigoks postou
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Em parte, né. O frete do verde é igualmente caro. Entendo o que você quer dizer, compensar o frete no valor do verde, que é menor. Isso, porém, não muda o fato de que o frete é muito caro. E torrar bem em casa, em nível semelhante às boas torrefações, não é tarefa das mais fáceis. Então se a idéia é comprar verde para apenas economizar, acho que é um tiro no pé.
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Cervejas que contém café entre seus ingredientes não é nenhuma novidade, especialmente entre as artesanais, mais notadamente as escuras. Entretanto, degustar espresso acompanhado de cerveja (ou será cerveja acompanhada de espresso?) talvez não seja tão óbvio. No domingo à noite estava tomando uma cervejinha (fuleira, nada de especial) e fazendo uns experimentos com o kit pro single LM do Chrispim. Entre goles de cerveja experimentei alguns espressos, e não é que cerveja e espresso se complementam de uma maneira bem intrigante? Degustada logo após um gole de espresso, a cervejinha descompromissada ganhou nova dimensão.
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Realmente, várias críticas a se fazer. De um modo geral, a logística de boa parte das torrefações tupiniquins - não dá pra generalizar - é ruim. O fórum dá uma bela amostra disso, basta ler as reclamações recorrentes. O frete, provido pela ECT na maioria das vezes, é caro. O correio nacional nitidamente tem uma política de priorizar encomendas leves, pois o custo de volumes e pesos maiores sobe pra estratosfera. O fracionamento das encomendas é outro problema. No café, a dimensão que determina o valor do frete é o peso (que prevalece sobre o volume nos critérios dos correios). O problema é que o frete (que é caro) é o mesmo para um quilo ou para 250g, o que é um inconveniente para o entusiasta, seja pelo aspecto de saciar a curiosidade, seja pela validade. Não raro no exterior encomendas dentro de um mesmo país custam pouco mais que nada, ou até são gratuitas a partir de determinado valor...
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Impressionante como andam caros os fretes. Surgem várias novas lojas virtuais, mas com fretes proibitivos. Se alguém tivesse a idéia de montar uma loja online que só fizesse o papel de atravessador, isto é, encomendar lotes de torras de cafés especiais conforme a demanda de modo a justificar um contrato de e-sedex com o Correio, seria bem interessante. Não só se poderia comprar cafés de produtores diferentes em uma mesma oportunidade, como também pagar um preço decente por uma entrega rápida.
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Recebi ontem o meu kit e ficou excelente. Tamper maciço, de respeito. O anel encaixa como uma luva no filtro. Meu único porém foi que o encaixe do tamper com o funil é tão perfeito e tão justo que, utilizando com pó de café, ameaça quase entalar. Nada muito significativo, mas sugeri ao JC que aumente a folga do sistema em um ou dois décimos de milímetro pra utilização ficar ainda melhor e mais prática. Ele, como sempre muito prestativo, ofereceu-se pra fazer esse pequeno ajuste sem custo na minha unidade. Mas não sei se vou querer ficar uns 15 dias (o translado de ida e de volta pelo correio) sem o meu novo xodozinho. A primeira extração já foi uma moleza, nem teve graça...
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Ficou com cara de jumbo espresso! Entretanto, se o cara fizesse alguns ajustes no sistema, como talvez uma OPV antes do bolo, de repente funcionasse legal.
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Ficou com cara de jumbo espresso! Entretanto, se o cara fizesse alguns ajustes no sistema, como talvez uma OPV antes do bolo, talvez funcionasse legal.
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Caraca, mas eles estão entregando rápido, não?
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Charque e carne de sol são gostosos...
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Slayer de 1 grupo em desenvolvimento.
Rodrigoks respondeu ao tópico de Victor D. em Máquinas de Expresso
Mas a Slayer tem perfil de pressão variável via paddle? Acho que não... -
Acho o título desse tópico ambíguo. Era pra ser uma crítica da logística da loja virtual do Suplicy, mas quem lê o título - e toda vez que eu leio penso a mesma coisa - entende que o café deles é sempre ruim. E confirmando a minha teoria de que o título induz a erro, a evolução dos posts subsequentes caminhou para críticas à qualidade do café.
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Márcia, Para um café que se entitula torra escura, achei a aparência bem normal. Você pode tentar extrações um pouco mais frias pra tentar dar uma compensada no gosto de cinza.
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Buenas! De um tempo pra cá, adotei a técnica do Mark Prince de gerenciamento de temperatura (temperature surfing, no original) em máquinas de uma caldeira: após um ciclo de aquecimento, purgar água pelo grupo até acalmar a "dança da água", mais ou menos como se faz com máquinas com trocador de calor. Ocorre que em máquinas de caldeira pequena a transição entre o fervente e o frio se dá muito rápido, e não é tão fácil chegar na temperatura desejada. Outro dia, ao efetuar a técnica, caiu-me a ficha que ela pode ser melhorada. Mas atenção, só é possível fazer este procedimento em máquinas que o botão de vapor é independente do botão de extração, ou nem leia a partir daqui. É muito simples. Ao começar o expurgo (flush), aperte o botão de vapor juntamente com o botão de extração. Isto fará que a resistência fique ligada durante o expurgo, e a queda de temperatura será bem mais gradual, ficando mais fácil identificar o ponto em que o fluxo de água fica mais "calmo". Ao chegar no ponto desejado, basta desligar os botões de extração e de vapor e extrair como de praxe. Não sei exatamente como essa técnica funcionaria nas Gaggia com caldeira de alumínio, já que as resistências ficam embutidas na caldeira e não imersas na água. Acredito que a técnica pode precisar de uma ligeira adaptação, mas tem potencial para funcionar igualmente bem! E, como diz o Cabral, carpe coffea!
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Achei que esse vídeo do Aeropress é uma piada voluntária, armada. Lembrou-me até o velho Mr. Bean. Agora fiquei na dúvida: será que não passa leite de jeito nenhum ou ele que moeu muito fino?
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Mas, na boa, nem sempre a unidade padrão é o que melhor expressa a informação. Qual o tamanho da menor leiteira pra vaporizar? Todo mundo sabe que é a de 12oz. E 6oz é o quê? Meia leiteira! Mais fácil de imaginar que 175ml.
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Você cortaria este shot em que momento?
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Quando o Assunto é Café!
Ô, Cabral! Ristrettos bem tirados costumam demorar mais que 18s, ou não? -
Já tentei fazer uma vez e faltou bateria na máquina. Quando der, posto um vídeo, sim.
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Eu sei quais são as unidades padrão do SI!!! Brincadeiras à parte, é contaminação da literatura de espresso que é quase toda estrangeira.
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kkkkkkkkk! Apesar de exigir participação ativa da minha parte durante todo o processo, quanto mais grão coloco, melhor a torra fica.
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Pior, estou nessa também. Mas é o que eu tinha pra torrar... BTW, nada mau 180g na pipoqueira, hein? E acho que vai 200g...
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Nutation tamping - técnica que promete acabar com as canalizações
Rodrigoks respondeu ao tópico de Lucas Faccioni em Técnicas e Dicas
Não, chegou lote novo no Baden.- 73 respostas
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- compactação
- canalização
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(e 2 mais)
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Jornada nas estrelas: a fronteira final! Hoje torrei na pipoqueira 180,5g de Chapadão 911 no método Harlem Shake, resultando em 154g de café torrado. Perda de massa de 14,68%. Primeiro estalo começando em 6 minutos, torra terminando próxima a 8. Primeiro estalo totalmente finalizado, visando uma torra pra espresso.
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Você é muito gentil. Tenho praticado quase todos os dias, mas ainda tá tosco. Aos poucos vou melhorando. Quanto à vaporização, devo admitir que estou tendo que rever um pouco a minha técnica. Com o "toquinho", o posicionamento do pitcher era um pouco diferente e eu já dominava o que precisava saber. No novo bico, o posicionamento e inclinação do pitcher tem que ser outro, e ainda estou me acostumando.