Rodrigoks

Legal ouvir isso, Gustavo. Vou dar um jeito de visitar esse café amanhã mesmo. Pelo que me informaram o café que está no moinho esta semana é o Arte Café, cuja fazenda foi visitada pessoalmente pela proprietária. Hoje me foi informado que receberam um lote novo do Orfeu. Quanto eles estão cobrando nos 250g de café, apenas a título de comparação com as lojas online? E você finalmente vai "estrear" sua máquina e o Hario, né? Com café bom vc notará muita diferença nos resultados. Garanto!

Não sabia desse efeito da temperatura alta na redução de crema. Isso acontece mesmo?

Legal, né? Conversei com eles por email, eles abriram apenas há 5 meses. Por enquanto não abrem aos finais de semana, mas isso pode mudar. E lá tem grãos!!! Eu disse grãos! Obviamente que falei pra eles do forum.

Exatamente. Tomara que o franqueado receba treinamento adequado.

Há luz no fim do Túnel. Suplicy deve abrir três lojas em shoppings de Porto Alegre. segunda-feira, 27 de agosto de 2012 Suplicy abrirá três cafés especiais em Porto Alegre A Suplicy Cafés Especiais, rede paulistana que já tem 80 lojas, confirmou nesta segunda-feira que abrirá espaços nos shopping centers Iguatemi, BarraShoppingSul e Praia de Belas. <a href="http://polibiobraga.blogspot.com.br/2012/08/suplicy-abrira-tres-cafes-especiais-em.html">http://polibiobraga.blogspot.com.br/2012/08/suplicy-abrira-tres-cafes-especiais-em.html

Amigos, em especial os de POA: Parece que tem uma opção interessante pra quem gosta de café em Porto Alegre. Uma cafeteria com foco em café (pasmem!), a Baden Cafés Especiais. Acabei de encontrar o lugar pelo google, mas estarei lá assim que possível, até porque não fica longe de casa. Eles oferecem mais de um tipo de grão no espresso (Orfeu, Fazenda Pessegueiro, Arte e alguns Grenats). O lugar é muito agradável e aconchegante, e espero que a impressão que eu tive se confirme in loco. Além disso, será uma opção local pra comprar grãos torrados. O que eu mais gostei foi ver o cardápio: o espresso tem 30ml; o ristretto, 15ml; longo, 50ml; doppio, 60ml. Promete... Além disso, há a previsão de cursos de barista, degustação de cafés e latte art. Se minha impressão se confirmar, posto aqui a experiência. Se não se confirmar, também! http://www.badencafe.com.br/

E delegar a parte mais divertida??? Nãããã....

Só sinto falta de uma coisa no Hario: o cheirinho que subia ao manivelar não tem mais.

Ora, o que é isso? É uma mulher no vídeo por causa das mãos bonitas!

Principal vantagem de um moedor elétrico em relação a um manual? Você não tem preguiça de fazer experiências. Tenho um café que comprei pra experiências e é muito torrado. Com o Hario, fazia uma extração e se não ficava boa, se tivesse com muito pique, moia pra mais um shot. Com o elétrico, não. Deu errado é só jogar fora o bolo, limpar o portafiltro, moer e estamos prontos pra outra, tantas vezes quanto necessárias forem.

Esse Cafe Apostrophe tem fotos simplesmente sensacionais.

Vídeo que mostra a substituição da borracha de vedação do grupo da Gaggia Color/Dose. O que é mais interessante, porém, é ver a caldeira desmontada. Caldeira e grupo formam uma peça só. Dá pra ver também a resistência, que fica mais na periferia da caldeira.

Então é isso. Cometi um erro grosseiro, que me levou a uma conclusão completamente equivocada. Foi mal aí...

Exatamente isso. Eu fiz confusão porque não prestei atenção nas versões. A versão 1 não tinha OPV e vinha regulada em 11 ou 12 bar. A partir da V2 tinha OPV, mas não sei qual a configuração de fábrica. E a V3 vem com OPV e configuração default de 9 bar. Daí não sei se pra usar o kit adaptador de pods tem que aumentar a pressão na OPV pra 11 bar ou não.

Hehe. É bem por aí mesmo. Talvez seja exatamente esta razão pela qual a Rancilio tem entregado a Silvia com OPV regulada em 11 bar (corrijam-me se eu estiver errado). É mais fácil alguém não iniciado investir na máquina imaginando o uso com sachê, afinal é prático. Daí o sujeito se decepciona e se depara com uma qualidade de café que não faz par com o investimento. Daí faz o quê? Compra um Rocky.

Sem dúvida, Alexandre. É mais fácil vender Dolce Gusto que uma Silvia, nem falando de preço, mas de conveniência.

Vc está falando da Twin, Leo? Parece mais difícil, pois o vapor é no termobloco. Na Dose, acionando o ciclo de vapor, consigo aumentar a temparatura da caldeira bastante, fazendo água muito quente passar pela máquina, fora a irradiação da própria caldeira mais quente. Concordo que não é o ideal, pois fica mais difícil ter um ponto de partida conhecido pra extrair. Prefiro esperar, mas já fiz isso algumas vezes, excepcionalmente. Não quero mais desvirtuar o tópico do Victor. Abçs.

Concordo com tudo até esse ponto, Alexandre. Entretanto há um mercado de gastronomia doméstica muito forte se formando mundialmente, no Brasil em especial. Vide que qualquer condomínio recente possui um "espaço gourmet", que nada mais é que fruto dessa tendência. As pessoas querem um refúgio dentro de casa, e nada melhor pra isso que unir as pessoas pelo estômago. O que quero dizer é que cozinhar bem não é fácil. Leva tempo e dedicação, algum aprendizado, busca de bons ingredientes, eventualmente cursos, livros, equipamentos, etc. Nada tão diferente, mutatis mutandis, do que se precisa pra fazer um bom espresso. As pessoas desse mercado não procuram descomplicação, ao contrário. Querem um hobby, e buscam excelência nesse hobby, dentro das possibilidades. Aliás, acho que o perfil de consumidor desses mercados é o mesmo. A propósito, adoro cozinhar!

Não tenho conhecimento sobre isto, mas muitas máquinas domésticas poderiam ter um ciclo dedicado de aquecimento para abreviar o processo de warm up. Em uma single boiler, p. ex., em casos de muita pressa, pode-se forçar o aquecimento mais rápido utilizando-se do ciclo de vapor e de alguns flushs quentes.

Acho que o Gilberto tem razão. É só questão de criar a necessidade que se dá a demanda. Exemplo: as cafeteiras Dolce Gusto. Ninguém que não fosse aficcionado por café sabia o que era café em cápsulas até pouco tempo, inclusive eu. Bastou uma campanha massiva de marketing e se encontram diversos tipos de cápsula à venda em qualquer supermercado. Todo mundo tem idéia do que é, e a maioria das pessoas tem vontade de ter uma. Suponha que a Rancilio fizesse uma campanha de marketing da Silvia na Veja, Globo, etc. A demanda por máquinas, moinhos e cafés aumentaria, não tenho dúvida disso. Por uma questão de mercado, muito café que é exportado viraria produto na prateleira do supermercado.

Você descontextualizou sem querer. Obviamente que o que escrevi leva em conta o mercado nacional, doméstico e de cafés especiais. É o nosso foco aqui, não?

Pretensão chamar isso de protótipo. É uma montagem no Paint de algo que foi objeto de um teste recente meu, com um secador de cabelo e uma forma semelhante. A idéia é usar a forma de pé, na posição de uma roda. Obviamente a parte superior da forma seria fechada, de preferência com material transparente. Aparentemente a dinâmica de movimento dos grãos funciona muito bem, fazendo um looping perfeito no interior da forma. Não pensei ainda em que local colocar a saída de ar, mas bem posicionada (talvez ao centro) pode sugar apenas as cascas e não os grãos, pela diferença de peso. Teria que fazer uns testes furando a forma e tal, mas estou meio sem tempo. Mas a impressão que eu tive foi promissora. Fácil também colocar um sensor pra medir a temperatura do ar circulante.

Tão pequeno quanto o mercado doméstico de café verde, ou seja, bem pequeno mesmo.

Alexandre, Por quanto você estima que conseguiria vender o Gene de 250g?

Em máquinas que funcionam com termostato é fácil estimar se está aquecida. Basta medir os tempos entre os ciclos de caldeira. Quando ficarem relativamente parecidos, a máquina provavelmente atingiu estabilidade térmica.