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Tudo que Rodrigoks postou
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e a tributação, Diego? qual sua experiência? porque parece que esse é o principal inconveniente.
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Tenho reparado que quando alguns produtos são tributados vem descrito na Guia de Tributação o seguinte: "tributação não-invasiva", o que, apesar de misterioso, dá a entender que é feita apenas pelo invoice, o que corrobora sua teoria, Gustavo.
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Pô! Legal, hein, Gustavo?
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Pois é. Fica a dúvida! Será que essas empresas que fazem somente a remessa do produto para o Brasil facilitam burlar o fisco? Alguém mais teve essa experiência?
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E aí, não vai aparecer o quinto elemento interessado no portafiltro pelado?????
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O tamanho do pacote e ser abaixo de 50 doletas ajudam muito a passar na amostragem. Geralmente coisas que vem em envelope passam batido também. Quanto custou o HD em dólares?
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É sempre bom ressaltar que o estado do RS, fazendo uma interpretação totalmente deturpada da lei, tributa as mercadorias importadas por pessoa física. Não obstante, a base de cálculo do ICMS leva em conta o valor agregado pelo imposto de importação e a própria alíquota de ICMS, como acontece com a pessoa jurídica. É simplesmente uma vergonha! Você pagará uns 60% de II e mais uns 35% de ICMS. A propósito, este site ajuda a prever os impostos que serão cobrados: http://fergonez.net/variados/impostos.php
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Já testou esse pitcher? Ele tem um formato oposto ao do meu, que vai alargando em direção à base. Sei lá se isso faz muita diferença também...
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Gaggia Color e Dose - Gerenciamento de temperatura
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Providenciarei. Não tive tempo ainda. Ontem é que botei a mão nos termopares (por sinal, nem é o mais apropriado pra água, e sim pra ar - não sei quanto tempo durarão, mas também não interessa, porque foram quase de graça e a bateria de 9V que tive que comprar saiu mais cara que os 2 conjuntos de medição!!! ) Tanto não tive tempo que nem fiz extração alguma pra testar a hipótese. Já era meia-noite e achei melhor não tomar café nesse horário. Adianto que é uma coisa bem de improviso, mas já dá uma base interessante. Quando eu botar a mão num portafiltro pelado daí sim vou fazer uma coisa mais decente. -
Gaggia Color e Dose - Gerenciamento de temperatura
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
TESTES: Deixei a Dose aquecer por mais ou menos 15-20 minutos, que é o que sempre faço. Logo após o término de um ciclo de caldeira, fiz uma extração. Medi um pico de 99 C, o que bateu com minhas observações sem instrumentos, já que a água costuma sair fervendo nessas condições. Próximo passo foi medir minha rotina de praxe, que é esperar 2 min depois do ciclo da caldeira pra extrair. Fiz isso por duas vezes, e depois de uns 5 a 6 segundos que a temperatura leva pra medição estabilizar bateu em 95,5C-96C, caindo mais para o final da extração para terminar em 91C a 92C em 24s. Acho que isso é bem perto do extremo de temperatura admissível pra um espresso, e me deixou alerta. Segundo teste foi fazer um flush de 60ml logo após o fim de um ciclo de aquecimento da caldeira. Fiz duas vezes o teste, e fiquei bem impressionado com o resultado. Dessa forma a Gaggia começa a extração com 93C (após alguns segundos de estabilização, uns 5 ou 6), começa a cair e a caldeira liga, chegando a um mínimo de 91,5C e se aproximando novamente de 93C no final dos 60ml/24s. Resultado excelente, variação de apenas +/- 2C durante toda a extração. Conclusão preliminar (a ser confirmada por mais testes e aperfeiçoamento da técnica de medição): a Gaggia Dose/Color se beneficia de um pequeno flush de resfriamento, permitindo que a caldeira ligue durante a extração e interrompa a queda de temperatura. A outra conclusão é que eu estava utilizando a técnica errada pra iniciar a extração. O flush de resfriamento é mais benéfico que o time surfing pra atingir uma temperatura razoável de extração. A confirmar em minhas próximas extrações em relação ao problema de amargor. -
Gaggia Color e Dose - Gerenciamento de temperatura
Rodrigoks postou um tópico em Máquinas de Expresso
Tópico dedicado a investigar o comportamento térmico em dinâmica de extração na Gaggia Color e Dose. Hoje recebi dois termopares xing-ling que tinha encomendado no ebay. Como ainda não tenho as peças necessárias pra fazer um termofiltro, montei um dispositivo rudimentar pra medir a temperatura de extração da Gaggia. Minha idéia não era ter precisão científica, mas fazer uma gambiarra que desse uma idéia de como as coisas aconteciam na Gaggia. E em meia hora de testes aprendi mais que em dois meses operando às cegas!!! Primeira providência foi restringir o fluxo. Peguei o filtro pra sachê e coloquei fita isolante pelo lado de dentro, deixando apenas um furinho aberto, bem ao centro. Fiz um teste e melhor não podia ser: 60 a 65ml de vazão em 24s. Perfeito. Testei o termopar na água em ebulição da chaleira. Consegui medir um máximo de 98,9 C, o que parece ok. Então passei a montar a geringonça. Desenrosquei a biqueira dupla do portafiltro e enfiei o termopar por ali. Fixei ele dentro do portafiltro com uma joaninha, de modo que ele não pudesse descer. A folga que ficou entre o fio e o buraco de saída do portafiltro preenchi com algodão, de modo que a água saísse, mas que houvesse uma restrição parcial do fluxo. E aí comecei as medições. Resultados preliminares no post seguinte. -
Também tenho tido sucesso com a minha Gaggia. Vaporizar é que nem andar de bicicleta, depois que pega o jeito só vai! (ainda que caia um tombinho aqui e ali...)
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Parabéns, Eduardo. Decidiu bem comprando um moinho junto com a máquina. Isso não é tão comum nos iniciantes. Informou-se com alguém ou aqui no fórum? E provavelmente vc tinha tracking number no dia do pagamento porque quando o vendedor do ebay recebe o pagamento ele solicita uma coleta pro correio e já recebe o número nesse mesmo momento. Muitos gringos (brasileiros também, mas não na mesma proporção) mandam muito bem na logística de vendas! Boa sorte pra vc e bons cafés!
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Acaba de chegar meu tamper, do precisiontampermaker. Rapaz, que diferença faz isso em relação àquela porcaria de plástico que mandam junto com a máquina. Segue uma foto que tirei dele:
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Gustavo, você falou em algum momento que trabalha em um museu de POA, certo? Esquece, fiz confusão...
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Acho que por isso é que se chama naked portafilter! Tenho muito interesse nesse tipo de portafiltro. Um dos motivos é pra poder fazer essa "pornografia" em casa, diagnosticar canalização, etc. O outro é desenvolver um termofiltro caseiro. Já vou ir encomendando um ou dois filtros cegos...
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Duas observações! Sobra-me algum tempo porque 1) modéstia à parte, sou um servidor muito competente e meu trabalho está sempre em dia e 2) depois de trabalhar como um camelo por anos a fio consegui me transferir pra um setor um pouco mais tranquilo e com uma carga razoável de trabalho. E no serviço público não começou minha paixão por café, mas meu vício em cafeína...
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Hahaha! Sim, Leo, sou servidor público. Isso pode até justificar em parte meu tempo livre, mas não a minha escrita. Gosto de usar travessões pra escrever desde a época do colégio. Não é de agora, e na minha função atual não preciso usar a redação. Abçs
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Fazendo o café depois, Eduardo? Parece ótimo visualmente. E o gosto do espresso, não fica amargo? Se bem que nas bebidas com leite até combina um pouco.
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Assinatura para o fornecimento de cafés da Café Expresso Brasil
Rodrigoks respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Classificados
Pode ser uma idéia a se pensar, Gustavo. Particularmente, meu consumo de café não é grande. Agora que estou retornando à agenda mais cheia, meu consumo diminuiu e estou tomando na média um ou dois espressos duplos por dia e olhe lá. E eu ainda torro o meu café, e gosto de comprar um pouquinho daqui, outro pouquinho dali... ainda estou formando minha "biblioteca de paladares". Então não vale muito a pena pra mim adquirir grandes quantidades de café torrado, sob pena de desperdício de café e grana. Mas rateando a cota com alguém, quem sabe... -
Eu não tenho dúvida alguma que no caso da Silvia e de Gaggias de uma caldeira é melhor fazer o café primeiro do que vaporizar. Um motivo é que o leite ficará separado em duas fases com muito tempo de espera, mas o principal é que em uma máquina sem PID você depende de rotinas de surfar a temperatura pra começar a extração em um "momento térmico" favorável e ter bons resultados. E isso fica bem mais difícil de fazer depois que a temperatura geral da máquina se eleva muito, como depois de uma vaporização. Mesmo depois de um flush de resfriamento, não dá pra dizer que a máquina chegou em um estado de equilíbrio em tão pouco tempo (aqui entendido equilíbrio em sentido amplo, significando o modo como a máquina costuma se comportar durante os ciclos da caldeira em modo de extração). Claro que, bem testada essa rotina, deve ser possível obter bons resultados, mas daí acho que o leite já deu uma boa duma separada...
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Opa, Alexandre. Acho que ficou muito legal a sua resposta. Com certeza muitos aproveitarão a discussão, inclusive eu. O problema quando a gente começa a conhecer mais um assunto (aqui, café), seja mais profundamente (você) ou começando a nadar na superfície (eu), é que a gente vai perdendo a cabeça de iniciante. E alguns pensamentos vão se tornando tão óbvios e internalizados que muitas vezes fica difícil compreender uma questão totalmente da maneira como um desavisado enxerga. Isso sem falar nas dificuldades e incompletudes naturais de um diálogo, ainda mais do escrito. Parece então que repisar determinados conceitos é - embora muitas vezes maçante - útil. Agradeço a sua boa vontade em retomar o ponto discutido, e acho - repito - que essas são e seráo dúvidas de muita gente que está na encruzilhada de escolher o seu primeiro moedor. Muito legal!
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Alexandre, Tenho que fazer um adendo. Uma determinada pergunta não pode ser retirada de determinado contexto sob pena de não se conseguir discutir nada em termos razoáveis e com alguma coerência de diálogo. Não acho que tenha sido, de forma alguma, a sua intenção, mas me sinto na obrigação de esclarecer algumas coisas. Quando se pergunta se um determinado moedor consegue moer pra espresso, é pra saber se ele consegue moer satisfatoria e consistentemente pra espresso, com um mínimo de adaptabilidade a diversos tipos de grãos, repetibilidade e qualidade de pó produzido. Senão daqui a pouco vou dizer que, sim, meu ralador de noz moscada é capaz de moer pra espresso, ou que esmagando os grãos com um martelo, se bater o suficiente, consigo moer pra espresso. Será que quem mói no moedor de lâminas consegue sempre acertar a granulometria pra uma correta extração, e, se erra, consegue ajustá-la com facilidade? E o perfil de sabor, é consistente? No que eu digo que o Hario mói pra espresso, nem é baseado na minha experiência, que é ínfima, mas na opinião de usuários deste e de outros fóruns. Até por isso que afirmei que ele é melhor que Krups no sentido de ser capaz de prover a granulometria com adequação, não porque eu conheça ou desvalorize o Krups, mas porque os próprios membros deste e de outros fóruns não costumam aconselhá-lo pra espresso, embora o valorizem pra outras preparações. Se o Krups fizesse isso com consistência, natural que fosse uma compra mais do que aconselhada pra um iniciante com esse objetivo, mas por tudo que tenho lido parece não ser bem o caso. Acho que o pior que pode acontecer com quem compra um equipamento é descobrir que ele não consegue fazer o que se imaginava. Falando de espresso é mais dramático ainda, porque a maioria imensa das pessoas já tem uma decepção imensa ao utilizar pelas primeiras vezes sua máquina de café e descobrir que ela de muito pouco serve sem um bom (e geralmente caro) moedor.
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Cafeterias em Brasília - DF
Rodrigoks respondeu ao tópico de Mardenmb em Cafeterias: onde beber café
Rafa, Falou pouco, mas falou bonito! -
Pra ajudar o índio velho a tomar a decisão de comprar (é bonito de ver, não?):