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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. e a tributação, Diego? qual sua experiência? porque parece que esse é o principal inconveniente.
  2. Tenho reparado que quando alguns produtos são tributados vem descrito na Guia de Tributação o seguinte: "tributação não-invasiva", o que, apesar de misterioso, dá a entender que é feita apenas pelo invoice, o que corrobora sua teoria, Gustavo.
  3. Pois é. Fica a dúvida! Será que essas empresas que fazem somente a remessa do produto para o Brasil facilitam burlar o fisco? Alguém mais teve essa experiência?
  4. E aí, não vai aparecer o quinto elemento interessado no portafiltro pelado?????
  5. O tamanho do pacote e ser abaixo de 50 doletas ajudam muito a passar na amostragem. Geralmente coisas que vem em envelope passam batido também. Quanto custou o HD em dólares?
  6. É sempre bom ressaltar que o estado do RS, fazendo uma interpretação totalmente deturpada da lei, tributa as mercadorias importadas por pessoa física. Não obstante, a base de cálculo do ICMS leva em conta o valor agregado pelo imposto de importação e a própria alíquota de ICMS, como acontece com a pessoa jurídica. É simplesmente uma vergonha! Você pagará uns 60% de II e mais uns 35% de ICMS. A propósito, este site ajuda a prever os impostos que serão cobrados: http://fergonez.net/variados/impostos.php
  7. Já testou esse pitcher? Ele tem um formato oposto ao do meu, que vai alargando em direção à base. Sei lá se isso faz muita diferença também...
  8. Providenciarei. Não tive tempo ainda. Ontem é que botei a mão nos termopares (por sinal, nem é o mais apropriado pra água, e sim pra ar - não sei quanto tempo durarão, mas também não interessa, porque foram quase de graça e a bateria de 9V que tive que comprar saiu mais cara que os 2 conjuntos de medição!!! ) Tanto não tive tempo que nem fiz extração alguma pra testar a hipótese. Já era meia-noite e achei melhor não tomar café nesse horário. Adianto que é uma coisa bem de improviso, mas já dá uma base interessante. Quando eu botar a mão num portafiltro pelado daí sim vou fazer uma coisa mais decente.
  9. TESTES: Deixei a Dose aquecer por mais ou menos 15-20 minutos, que é o que sempre faço. Logo após o término de um ciclo de caldeira, fiz uma extração. Medi um pico de 99 C, o que bateu com minhas observações sem instrumentos, já que a água costuma sair fervendo nessas condições. Próximo passo foi medir minha rotina de praxe, que é esperar 2 min depois do ciclo da caldeira pra extrair. Fiz isso por duas vezes, e depois de uns 5 a 6 segundos que a temperatura leva pra medição estabilizar bateu em 95,5C-96C, caindo mais para o final da extração para terminar em 91C a 92C em 24s. Acho que isso é bem perto do extremo de temperatura admissível pra um espresso, e me deixou alerta. Segundo teste foi fazer um flush de 60ml logo após o fim de um ciclo de aquecimento da caldeira. Fiz duas vezes o teste, e fiquei bem impressionado com o resultado. Dessa forma a Gaggia começa a extração com 93C (após alguns segundos de estabilização, uns 5 ou 6), começa a cair e a caldeira liga, chegando a um mínimo de 91,5C e se aproximando novamente de 93C no final dos 60ml/24s. Resultado excelente, variação de apenas +/- 2C durante toda a extração. Conclusão preliminar (a ser confirmada por mais testes e aperfeiçoamento da técnica de medição): a Gaggia Dose/Color se beneficia de um pequeno flush de resfriamento, permitindo que a caldeira ligue durante a extração e interrompa a queda de temperatura. A outra conclusão é que eu estava utilizando a técnica errada pra iniciar a extração. O flush de resfriamento é mais benéfico que o time surfing pra atingir uma temperatura razoável de extração. A confirmar em minhas próximas extrações em relação ao problema de amargor.
  10. Tópico dedicado a investigar o comportamento térmico em dinâmica de extração na Gaggia Color e Dose. Hoje recebi dois termopares xing-ling que tinha encomendado no ebay. Como ainda não tenho as peças necessárias pra fazer um termofiltro, montei um dispositivo rudimentar pra medir a temperatura de extração da Gaggia. Minha idéia não era ter precisão científica, mas fazer uma gambiarra que desse uma idéia de como as coisas aconteciam na Gaggia. E em meia hora de testes aprendi mais que em dois meses operando às cegas!!! Primeira providência foi restringir o fluxo. Peguei o filtro pra sachê e coloquei fita isolante pelo lado de dentro, deixando apenas um furinho aberto, bem ao centro. Fiz um teste e melhor não podia ser: 60 a 65ml de vazão em 24s. Perfeito. Testei o termopar na água em ebulição da chaleira. Consegui medir um máximo de 98,9 C, o que parece ok. Então passei a montar a geringonça. Desenrosquei a biqueira dupla do portafiltro e enfiei o termopar por ali. Fixei ele dentro do portafiltro com uma joaninha, de modo que ele não pudesse descer. A folga que ficou entre o fio e o buraco de saída do portafiltro preenchi com algodão, de modo que a água saísse, mas que houvesse uma restrição parcial do fluxo. E aí comecei as medições. Resultados preliminares no post seguinte.
  11. Também tenho tido sucesso com a minha Gaggia. Vaporizar é que nem andar de bicicleta, depois que pega o jeito só vai! (ainda que caia um tombinho aqui e ali...)
  12. Parabéns, Eduardo. Decidiu bem comprando um moinho junto com a máquina. Isso não é tão comum nos iniciantes. Informou-se com alguém ou aqui no fórum? E provavelmente vc tinha tracking number no dia do pagamento porque quando o vendedor do ebay recebe o pagamento ele solicita uma coleta pro correio e já recebe o número nesse mesmo momento. Muitos gringos (brasileiros também, mas não na mesma proporção) mandam muito bem na logística de vendas! Boa sorte pra vc e bons cafés!
  13. Acaba de chegar meu tamper, do precisiontampermaker. Rapaz, que diferença faz isso em relação àquela porcaria de plástico que mandam junto com a máquina. Segue uma foto que tirei dele:
  14. Gustavo, você falou em algum momento que trabalha em um museu de POA, certo? Esquece, fiz confusão...
  15. Acho que por isso é que se chama naked portafilter! Tenho muito interesse nesse tipo de portafiltro. Um dos motivos é pra poder fazer essa "pornografia" em casa, diagnosticar canalização, etc. O outro é desenvolver um termofiltro caseiro. Já vou ir encomendando um ou dois filtros cegos...
  16. Duas observações! Sobra-me algum tempo porque 1) modéstia à parte, sou um servidor muito competente e meu trabalho está sempre em dia e 2) depois de trabalhar como um camelo por anos a fio consegui me transferir pra um setor um pouco mais tranquilo e com uma carga razoável de trabalho. E no serviço público não começou minha paixão por café, mas meu vício em cafeína...
  17. Hahaha! Sim, Leo, sou servidor público. Isso pode até justificar em parte meu tempo livre, mas não a minha escrita. Gosto de usar travessões pra escrever desde a época do colégio. Não é de agora, e na minha função atual não preciso usar a redação. Abçs
  18. Fazendo o café depois, Eduardo? Parece ótimo visualmente. E o gosto do espresso, não fica amargo? Se bem que nas bebidas com leite até combina um pouco.
  19. Pode ser uma idéia a se pensar, Gustavo. Particularmente, meu consumo de café não é grande. Agora que estou retornando à agenda mais cheia, meu consumo diminuiu e estou tomando na média um ou dois espressos duplos por dia e olhe lá. E eu ainda torro o meu café, e gosto de comprar um pouquinho daqui, outro pouquinho dali... ainda estou formando minha "biblioteca de paladares". Então não vale muito a pena pra mim adquirir grandes quantidades de café torrado, sob pena de desperdício de café e grana. Mas rateando a cota com alguém, quem sabe...
  20. Eu não tenho dúvida alguma que no caso da Silvia e de Gaggias de uma caldeira é melhor fazer o café primeiro do que vaporizar. Um motivo é que o leite ficará separado em duas fases com muito tempo de espera, mas o principal é que em uma máquina sem PID você depende de rotinas de surfar a temperatura pra começar a extração em um "momento térmico" favorável e ter bons resultados. E isso fica bem mais difícil de fazer depois que a temperatura geral da máquina se eleva muito, como depois de uma vaporização. Mesmo depois de um flush de resfriamento, não dá pra dizer que a máquina chegou em um estado de equilíbrio em tão pouco tempo (aqui entendido equilíbrio em sentido amplo, significando o modo como a máquina costuma se comportar durante os ciclos da caldeira em modo de extração). Claro que, bem testada essa rotina, deve ser possível obter bons resultados, mas daí acho que o leite já deu uma boa duma separada...
  21. Opa, Alexandre. Acho que ficou muito legal a sua resposta. Com certeza muitos aproveitarão a discussão, inclusive eu. O problema quando a gente começa a conhecer mais um assunto (aqui, café), seja mais profundamente (você) ou começando a nadar na superfície (eu), é que a gente vai perdendo a cabeça de iniciante. E alguns pensamentos vão se tornando tão óbvios e internalizados que muitas vezes fica difícil compreender uma questão totalmente da maneira como um desavisado enxerga. Isso sem falar nas dificuldades e incompletudes naturais de um diálogo, ainda mais do escrito. Parece então que repisar determinados conceitos é - embora muitas vezes maçante - útil. Agradeço a sua boa vontade em retomar o ponto discutido, e acho - repito - que essas são e seráo dúvidas de muita gente que está na encruzilhada de escolher o seu primeiro moedor. Muito legal!
  22. Alexandre, Tenho que fazer um adendo. Uma determinada pergunta não pode ser retirada de determinado contexto sob pena de não se conseguir discutir nada em termos razoáveis e com alguma coerência de diálogo. Não acho que tenha sido, de forma alguma, a sua intenção, mas me sinto na obrigação de esclarecer algumas coisas. Quando se pergunta se um determinado moedor consegue moer pra espresso, é pra saber se ele consegue moer satisfatoria e consistentemente pra espresso, com um mínimo de adaptabilidade a diversos tipos de grãos, repetibilidade e qualidade de pó produzido. Senão daqui a pouco vou dizer que, sim, meu ralador de noz moscada é capaz de moer pra espresso, ou que esmagando os grãos com um martelo, se bater o suficiente, consigo moer pra espresso. Será que quem mói no moedor de lâminas consegue sempre acertar a granulometria pra uma correta extração, e, se erra, consegue ajustá-la com facilidade? E o perfil de sabor, é consistente? No que eu digo que o Hario mói pra espresso, nem é baseado na minha experiência, que é ínfima, mas na opinião de usuários deste e de outros fóruns. Até por isso que afirmei que ele é melhor que Krups no sentido de ser capaz de prover a granulometria com adequação, não porque eu conheça ou desvalorize o Krups, mas porque os próprios membros deste e de outros fóruns não costumam aconselhá-lo pra espresso, embora o valorizem pra outras preparações. Se o Krups fizesse isso com consistência, natural que fosse uma compra mais do que aconselhada pra um iniciante com esse objetivo, mas por tudo que tenho lido parece não ser bem o caso. Acho que o pior que pode acontecer com quem compra um equipamento é descobrir que ele não consegue fazer o que se imaginava. Falando de espresso é mais dramático ainda, porque a maioria imensa das pessoas já tem uma decepção imensa ao utilizar pelas primeiras vezes sua máquina de café e descobrir que ela de muito pouco serve sem um bom (e geralmente caro) moedor.
  23. Pra ajudar o índio velho a tomar a decisão de comprar (é bonito de ver, não?):
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