Rodrigoks

Comi esse hamburguer, Gil! É muito bom. Burny, acho que é uma assinatura. Não necessariamente pra agradar o público, embora deva agradar uma parte dele. Eu mesmo gostei, apesar de achar agressivo. Antes todo expresso de cafeteria de POA fosse assim.

Guilherme, nunca pensou em construir um torrador de leito fluido? Costumam ser bem simples de implementar.

Dá pra ver que o café foi blendado com esse propósito.

Gira o recipiente para um lado, engrossa o pó; para o outro, afina. Simples assim.

Sabe que sempre passei batido na pesquisa da água. Agora minha curiosidade enveredou pra esse lado. Vou pesquisar mais. Inclusive ach oque vou fazer uma TE com degustação comparada de cafés passados com águas diferentes. É raro fazermos degustação comparada em casa, mas ela nos ensina muitas coisas.

Sem dúvida, inclusive o DMAE divulga os parâmetros legais que eles tem que cumprir e testar. Minha curiosidade é saber se nunca testaram algum outro indicador para alguma outra necessidade que não seja o cumprimento da lei. Além disso, o questionamento é do ramo deles. Talvez não testem alcalinidade nem dureza, mas possam informar quem faça ou quem possui tais dados. Em todo o caso, pH interessa, e isso eles monitoram constantemente.

Eu não compraria para o meu uso, mas o expresso do PPD é feito com torra média do Suplicy, e é legal.

O Scott Rao diz que a água ideal pra fazer expresso, coado e chá é bastante semelhante.

Sim, essa é a água subterrânea. Entretanto, a composição geológica do terreno pode trazer elementos importantes sobre a composição da água consumida na região. Claro que no caso do Guaíba, que recebe água de diferentes e importantes afluentes, como Jacuí, Sinos, Gravataí e Taquari, torna mais complexo inferir conclusões de forma indireta. O lugar mais óbvio para obter essas informações localmente é com o Departamento Municipal de Águas e Esgotos. Entretanto, são publicizados apenas outros parâmetros de qualidade da água, como contagem de coliformes fecais, concentrações de flúor e Cloro e pH. Em Porto Alegre, a água do Guáiba é captada a partir de 5 pontos diferentes da cidade, o que tem impacto no tipo da água que é distribuída, mesmo depois de tratada. Para o meu bairro (Menino Deus), o pH médio na rede de distribuição foi medido em 6,3 em 2013. http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/dmae/usu_doc/relat_anual_quali_agua_2013.pdf Já mais recentemente, nas análises de fevereiro de 2015, o pH foi medido em 5,9. Vou tentar contatar o DMAE pra tentar obter outros dados sobre a água local: dureza, alcalinidade, TDS, etc. Vamos ver o que consigo.

Putz, as pessoas não param de confirmar. Agora já são 17. Não sei como vou assentar essa gente toda.

Tem que fazer degustação comparada, Anita. Senão não rola.

Leite espumado, não. Espumado é água de louça suja que fazem por aí afora. Isso aí é leite vaporizado do bom, microespuma correta. Na foto de cima dá pra ver bem a textura de tinta a que nos referimos sempre.

Esse assunto que estamos discutindo da qualidade da água é muito interessante. Contudo, penso que não é muito propício alimentarmos um megatópico genérico, que desfavorece a acessibilidade do conteúdo. Então resolvi abrir esse tópico específico sobre o(s) aquífero(s) da região de Porto Alegre. Achei essa dissertação de mestrado interessantíssima sobre o tema: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/5756/000474753.pdf?sequence=1

Bem legal, aconteceu o que eu queria. Perto do final do mês algumas pessoas já se alertam para a abertura das inscrições. Ontem eu lancei o evento e em menos de um minuto já havia 4 inscritos. Em menos de uma hora, 12. E hoje já superamos a casa de 15, que era o limite estabelecido.

Já estamos no cadastro reserva.

A SCAA tem um guia apenas sobre água. O Jonathan deve ter, ele tem esses materiais todos da SCAA. O Scott Rao recomenda no The Professional Barista's Handbook: TDS 120-130ppm (mg/L) pH 7,0 Dureza 70-80mg/L Alcalinidade 50 mg/L

Pelo que li, a S. Pellegrino é bem mais pesada que a Acqua Panna. Aqui no Sul temos a Versant, que é bem leve. Bernardo citou outro dia a quantidade de Mg, que pelo que lembro seria importante para o café. A São Lourenço tem bastante Mg. Só é mais ácida, por ter bastante bicarbonato.

Fez compreender, sim CaE. Apenas estou supondo que pra ela propor tal ritual é porque a água panna apresenta um resultado superior a outras águas minerais que ela já tenha testado. Se ela testou todas as águas do Brasil? Certamente que não. Se ela testou outras? Provavelmente sim. Pesquisou bastante? Não faço a mínima idéia. Salvo engano, ela tinha mais de uma mineral no cardápio. A água panna é bem famosa no meio gastronômico, e por algum motivo. É possível que no Brasil tenhamos água equivalente? Não sei, talvez para um geólogo seja mais fácil afirmar. Aliás, tenho um amigo geólogo. Vou propor pra ele essa pesquisa.

La Sanmarco, não La Marzocco.

Eu não chegaria a afirmar isso sem ter certeza. Procurei sobre o tal ritual e encontrei isto, já um pouco antigo: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,a-nova-toca-da-raposeiras,4408

O tópico não é sobre a Linea, hein?

Voltemos ao trocador de calor cortado ao meio!

Eu não acho que a Raposeiras use água Panna no expresso, mas sim em alguns filtrados, conforme o pedido. No cardápio, uma das experiências é a degustação comparada de um café preparado com água filtrada e outro com água panna. Só não lembro o método.

Auditor fiscal corrupto, vc quer dizer. Auditor fiscal honesto tributará suas próprias compras. Vamos combinar que a GS/3 não é nenhum primor de beleza também. Linea nem foi lançada ainda, vamos ver qual será a recepção. Com certeza será uma das máquinas domésticas mais analisadas e testadas pelos coffeegeeks.

Sei muito bem disso das Terças Expressas. Fazemos sempre café e experiências, usualmente em quantidades maiores do que faço em casa. Tem que tomar muito cuidado com surpresas desagradáveis, e o que for possível tem que testar antes.