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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Por um Punhado de Dólares Originalmente estava me dirigindo a KOF, quando o Victor me convenceu a não ir lá. Parece que o coado de lá é uma droga. Daí mudei de rumo e peguei a linha amarela em direção ao Centrão. Não foi lá muito fácil achar a PPD lá no centro de Sampa. Centro de cidade grande é sempre legal: sujeira, cheiro de esgoto e diesel, barulho, golpistas e ladrões... enfim, me senti em casa. Legal ter visto o Copam. Gostei da PPD. Pintada de escuro, com um enorme quadro-negro (ou era parede?) ao fundo com o cardápio, ao estilo algumas cafeterias americanas. O Marcola que me atendeu. Pedi um espresso e um cappuccino. Ele me olhou meio estranho, viu que não era um pedido usual. Quando ele mesmo trouxe o pedido na mesa, me identifiquei como do CdC, falei que o Victor tinha mandado um abraço. Daí ele disse: você gosta daquelas torras claras do Victor? Você tem gosto refinado (botou o olho no rabinho da Dona Raposa estampado no pacote branco da minha sacola). Aqui o negócio é expresso amargo, Suplicy torra média, vc não vai gostar. Pelo contrário, o expresso estava excelente, o primeiro não picante do dia. Tinha um resquício de acidez ao fundo, mas muito mais redondo que os demais. Marcola veio conversar comigo e me ofereceu um café da FAF, número 612 ou algo assim, no V60. Tava Escrito "Carmem Miranda" no rótulo do pacote (à caneta). Excelente café, muito gostoso. Depois disso, já não tinha mais perna pra andar, estava exausto e mareado de café. No geral, todos os expressos e cafés foram bem feitos, variando mais o tipo de bebida conforme a "escola" de cada local. Por certo que fui só em locais selecionados e confirmados, mas não posso reclamar de nada. O dia foi bom.
  2. Sofá Café Voltando à Fradique, caminhada em direção a Pinheiros, até encontrar o Sofá Café, em uma ruelinha à esquerda. Lugarzinho descolado, um pouco escuro demais na parte interna. Sentei em uma das mesas da rua, e experimentei dois expressos de cafés diferentes. Viram o pacote que comprei da dona Raposa, e a atendente apostou que eu gostaria do expresso "vanguarda". Só que não. Curti mais o segundo expresso, que não chegava a ser tradicional, mas era mais encorpado. Os dois ácidos, o primeiro, mais. Os dois muito bem tirados. Elas tem uma LM azul calcinha ali. COmprei um pacotinho de café e piquei a mula.
  3. Little Coffee Shop Seguindo dica do pessoal do CdC, encontrei essa pequena cafeteria de rua na volta pela Fradique, pegando a Artur de Azevedo até a R. Lisboa. O lugar é isso mesmo: uma minicafeteria com café pra levar. O lugar ainda está no perímetro de influência da Foxy Lady, então usam blend exclusivo dela. Tomei um duplo ali. Estava bom, menos ácido que o da mestra, mas também não era nada excepcional. Mas bom.
  4. Segunda-feira decidi que não iria embora de Sampa sem conhecer algumas boas cafeterias. Com algumas dicas do pessoal do CdC pelo whats enquanto caminhava, fui desbravando o caminho. Fiz o checaute no hotel e peguei a linha amarela em direção a Pinheiros, parando na Fradique Coutinho. Abrindo os trabalhos com a Coffeelab. Não podia deixar de visitar a toca da Raposa. Coffeelab Chegando lá, um dos atendentes me explicou que os pedidos eram feitos na cozinha. Eu já sabia, mas como ele me lembrou, tudo bem. Acho isso uma invencionice pra lá de besta. Eu estava sozinho, então podia acontecer de perder a mesa ou ter algum pertence surrupiado caso deixasse algo marcando. Lá eles se vestem de forma engraçada, parecem encanadores de macacão azul com calça arremangada, estilo pega-pinto. Pedi uma espécie de torrada com queijo-minas, com um Catuái 81 no V60 pra acompanhar. Gosto muito desse café, e foi muito bem preparado, mexendo com colher. Acho que mexer com colher funciona bem com o Hario pequeno, e estava mesmo ótimo. Pedi um expresso pra passar a régua. Barista perguntou pela segunda vez se era minha primeira vez lá, disse que sim. Daí o pedido de expresso teve bonificação de uma das "experiências da raposa", expresso em xícara grande e pequena. Interessante, mas não muito. Obviamente que é melhor de cheirar o café na xícara maior, que também parece mais ácido porque esfria mais rápido. Expresso tava bem preparado, bem complexo. Seria o melhor do dia, não fosse ácido pra caraio, a ponto de ser quase desagradável. Claramente propositado, pois não havia sinal que sugerisse subextração. Resumo: o lugar é bem legal. Tem uma postura vanguardista, e faz questão de mostrar. Pena que achei um pouco blazé, o tratamento é meio padronizado, o que não é de todo ruim, mas te tratam um pouco como retardado. E eu faço o papel de retardado, pra ver como é. Contudo, a experiência foi boa, fora o expresso picante, com o que tenho minhas reservas atualmente.
  5. Bom, terá um sistema de controle de temperatura ajustável. E não creio que a LM vá vender uma máquina que entregue água tão quente. Como eles fazem, não sei ainda.
  6. Nada disso. Um duplo tem no máximo 60 ml. Inteligência usar boiler pequeno.
  7. Difícil quem se interessa por esse tipo de máquina não saber. O paddle fake é algo um pouco irritante. Já o boiler pequeno de extração gostei.
  8. Fiquei fora da foto oficial também... Muito bom o evento! Parabéns aos expositores, palestrantes e organizadores, em especial todo o pessoal do CdC, com destaque especial para a Anita, nossa atual celebridade cafeinística televisiva! A realização de um evento desse porte, com presença de personalidades importantes no cenário nacional de cafés especiais, envolve dedicação e entrega pessoal, ainda mais se tratando de uma atividade que é, afinal, secundária. Não é fácil e merece todos os elogios. Em contrapartida, ficam os louros do dever cumprido. Pena eu ter chegado atrasado para a primeira palestra, do Mariano, sobre fermentação de cafés, que estava muito interessante. A de torras também gostei muito: lembro de já ter passado os olhos sobre a tese de doutorado que foi a base da palestra, mas a abordagem didática torna tudo mais palatável. Legal fazer parte, de alguma forma, muito modesta, deste mundo tão rico e intrigante. A melhor parte, contudo, foi poder conhecer pessoalmente alguns queridos amigos do CdC, com quem tanto me identifico (desculpem-me se esqueci de alguém): Carneiro, grande pessoa! Talvez quem mais tenha me inspirado pra entrar nessa loucura de gostar de expresso (e máquinas de expresso) e sempre uma referência técnica. Victor, meu principal fornecedor de cafés! Simplesmente adoro o fato de ele sempre buscar a excelência e não se contentar com a mediocridade. E Ruggero outra pessoa muito doida! Alex Velloso, que figuraça! Quem vê ele escrevendo no CdC em português castiço, em tom professoral, não imagina como ele é enérgico e hilário em pessoa, ainda empolgado com as coisas de café. Nem parece os 80 anos que tem! Mortari! Dei boas risadas com ele. Gente finíssima e conversa muito boa. Parceiraço da moderação. Santiago também, tamo junto. Gil! Gil é um showman. Sem palavras. Márcia, animação pura. Ruben! O comprador da minha Gaggia Dose. Legal poder participar da história cafeinada de outras pessoas. Igor, Durval! Turma mineira da hora. Fernando! Quase arrematamos a Rocket e o Mazzer, hein? Mas ganhei um amigo. CaÊ, você é não é velho como apregoa. Parece uma criança na frente dos equipamentos de café. Fábio, você precisa trocar essa foto, rapaz. Não parece você. Jmartins, excelente conversa. Rodrigo Lima, meu xará, mais tímido que eu. Sérgio atento a tudo, como sempre. Valmor, Adriane, Hugo e JC, todos empolgadaços. JC fez questão de me mostrar pessoalmente a última geração de seus tampers, cada vez mais bem acabados. Clayton não lembro se fazia parte do CdC, mas agora faz. Grande presença e excelente trabalho no campo. E Anita, claro, minha amigaça! Sem palavras. Faltaram ainda Ruston, Miyamoto, Zé Cal... dentre muitos outros.
  9. Povo ta me devendo resenha da Tupiniquim. Menos Victor, que ja deu feedback
  10. Talvez Tupiniquim seja mais fácil de levar. O problema é que cerveja é pesado...
  11. Estávamos abusando da tua boa vontade, Bernardo.
  12. Eu também quero filtro cego, a mesma escova do CAE e esta aqui tb: http://www.libermac.com/produto/cafe-espresso/acessorios/1500-escova-de-nylon-para-limpeza-do-grupo-da-maquina-de-cafe
  13. Só boa crema, corpo, acidez e mouthfeel? Já é melhor que a maioria dos cafés.
  14. Rodrigoks

    Mazzer Super Jolly

    A única crítica que faço é que o Vario tem retenção, embora pequena e certamente menor que a do Super Jolly. Embora os coffeegeeks em geral tendam a moer por dose, acho que pouquíssimos moedores elétricos foram projetados com essa finalidade.
  15. Rodrigoks

    Leite

    Basta ser mal armazenado. Imagina um caminhão de Leitíssimo parado no sol por dias na greve dos caminhoneiros, por exemplo.
  16. Rodrigoks

    Hario V60

    Haja paciência! Faço um esforço pessoal muito grande pra não ser grosso nesses momentos. Geralmente o pessoal entende deixas como "voltemos ao tópico", "o tópico é sobre aquilo", etc., e retoma imediatamente o assunto, ou simplesmente não fala nada, o que costuma ser adequado. Continuar capitalizando o papo-furado só prolonga a evasão de assunto de maneira desnecessária e entediante. Veja que já são quatro postagens inúteis só pra eu explicar o que é óbvio, fora o fato de ter de ficar puxando orelha de marmanjo. Que tal aceitar a crítica e não responder?
  17. Rodrigoks

    Hario V60

    Que tal seguir a orientação da moderação apenas pra variar um pouco?
  18. Rodrigoks

    Hario V60

    O tópico é de V60.
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