Rodrigoks
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Quando comprei a Elektra do Márcio, lembro de ele ter me alertado que, embora a Elektra fosse bastante robusta, máquinas antigas dão manutenção vez ou outra, e daí tem que colocar a mão na massa. Bem, pela primeira vez, chegou esse momento. Por sorte, com algo bem básico e barato. O mecanismo do botão de extração quebrou. Primeiro ficou preso para dentro, fechando o circuito da extração. Removi o botão e fuçando um pouco consegui soltá-lo, mas agora ele não trava na posição de ligado. Como o botão é lacrado, não tem conserto. Negócio é importar um. Sorte que não é caro: 15 doletas.
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Cafeterias em Curitiba
Rodrigoks respondeu ao tópico de Luiz Alberto Amorim em Cafeterias: onde beber café
Ótima notícia. -
Um deles dá pra prever: destacar o pannarello.
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Mostre Aqui seu Cantinho do Café
Rodrigoks respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Máquinas de Expresso
Vc bebe em copo de Becker? -
Antes de colocar a culpa na máquina, vejam isto:
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WDT + nutation? Cabral, você é um exagerado!
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Entre as mós e a saída é normal ficar alguma coisa. Retenção zero não existe em nenhum elétrico como regra geral, não se trata de ser temperamental. Quando sai o mesmo que entra, não quer dizer que o que saiu é exatamente o que entrou. De qualquer forma, 1g não é nada de mais, e a retenção dos Baratza costuma ser baixa mesmo. O que é empacotamento?
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Na verdade, você conseguiu estabilidade na distribuição. O calcamento é tão bom quanto a distribuição, e dificilmente melhora uma distribuição ruim.
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kkk A estilo belga deve ser a Funfest. É bem boa. Estou curioso pra provar a nova invenção deles, a Basilicow, que leva, obviamente, manjericão. Ganhou primeiro lugar no último campeonato brasileiro.
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Melhor parte é o final, quando ele faz um sinal de mais ou menos.
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Funciona que é uma beleza, não? WDT a jato.
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Eu tenho uma assim que uso até hoje.
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Mas por que com gosto de peixe???
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Cada café é uma briga diferente, amigo. Essa é a parte divertida do expresso.
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Não entendi. O Leitíssimo é UHT.
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Na classificação do Andy Schecter, essa é a concentração é de um duplo, no extremo da faixa. Concordo com o que o Cabral e o Miyamoto disseram. Porém, acho o tempo curto pra essa quantidade de água passando no bolo. Talvez você goste de uma bebida mais diluída. Já experimentou fazer o expresso em 25s, em 1:2, e acrescentar um pouquinho de água pra ver se não é esse o problema? WDT você já implementou? Não lembro.
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Faz sentido. Embora cada modelo de mó tenha suas especificidades, o senso comum aponta no sentido de que ao menos no espresso as mós planas permitem uma moagem mais "focada" e tendendo para a sobrextração, em comparação com regulagem semelhante de mós cônicas. Assim, há vantagens para cada modelo dependendo do café. Claro que é possível argumentar que a sobre ou subextração pode ser manipulada alterando a dosagem e granulometria. Mesmo assim, penso que dois moedores diferentes sempre produzirão bebidas diferentes em algum grau.
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1. Santiago 2. Anita 3. Fábio Castelli 4. Durval 5. Fernando Lopes 6. Ruben 7. Leandro Marco 8. Rodrigoks
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Muito bom.
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Rodrigoks respondeu a um tópico em Café Torrado
Burny, se não for beber rápido, é a melhor alternativa. -
Fernando, pra latte art é legal expandir o leite uns 20% em volume, no máximo 30. Tente injetar todo o ar que precisa no início da vaporização (no máximo até o ponto que a caneca não fica mais fria ao contato - depois disso as bolhas não incorporam direito) e após ache um ponto da caneca que cirei turbulência pra homogeneizar sem introduzir mais ar. Geralmente isso é mais fácil inclinando a caneca um pouco na direção da inclinação da haste.
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Acho que nunca se pode descolar o desempenho do custo. Porque o Pharos é bom? Pelo alinhamento, pela ergonomia, pela beleza, pelos materiais de ponta? Não, porque provavelmente é o menor preço por giro de mó Titan que se pode ter. O Gil caminha no sentido de um custo/benefício interessante. Moedores motorizados do preço de uma boa motocicleta atendem outras premissas (e exigências).
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Um Motta, Deivid. Só acho que não é tanto o recipiente, mas sim a prática. A Elektra ajuda, claro, mas demorei um bom tempo até dominá-la plenamente. Mesma coisa a leiteira diferente. E pra quem não entendeu a piada porque é muito novo ou porque tá ficando velho e já tá ouvindo a chamada do tio Al, lá vai: https://www.youtube.com/watch?v=f_Tfpfn4M2w
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Como gaúcho sem pre é um pouco bairrista...
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Antigamente as latrinas ficavam fora de casa. No inverno, à noite, era mais fácil ter um embaixo da cama! Nojento, mas funcional.