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Tramontina/Breville - Smart Grinder


Guest Leonardopm

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Pois é, @felipe magaldi... Acho que os primeiros Breville Pro, do começo da década, devem ter sido fabricados por um fornecedor melhor do que o atual... quem tem os antigos com fragilidade na eletrônica (como eu) não costuma reclamar da mecânica, fora a necessidade do uso dos "espaçadores" pra ajustar faixa de moagem. O meu é do primeiro "lote" de fabricação, mas já com os "shims" de fábrica (segunda remessa pós-lançamento). Isso sem falar que o antigo tinha 76 níveis de regulagem, o novo tem 60... logo, o projeto mudou mesmo...

Mas é fato que tem bastante gente que comprou a versão nova, principalmente a brazuca da Tramontina, e tá tendo dores de cabeça. Coisa de fabricante porco... mas tenho alguns amigos que compraram e até agora nenhum deles teve problemas, um deles nem sequer comprou estabilizador (mas mora do lado da Av. Paulista, onde tem a melhor rede elétrica da Capital)... Pra mim, pegaram um produto "no limite" das especificações e mexeram "pra pior" ao climatizar pro Brasil. Lamentável.

Agora, por curiosidade, você pegou o Breville-Tramontina e ligou num bom estabilizador pra testar? O comportamento muda. Parece bobeira, mas muda até o som do do motor e esquenta menos, implicando em mais energia virando torque do que sendo dissipada como calor... Não vai virar um Eureka Mignon nem um Ascaso iSteel me termos de qualidade mecânica, mas pelo menos a granulometria da moagem é equivalente à do Preciso. ¯\_(ツ)_/¯

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Nao cabral, usei direito na rede, mas usei aqui em sampa e na casa do litoral, fiquei chocado com o sofrimento do bixinho e a fragilidade das peças, acho que o custo dele esta muito acima do que vale, usei só para espressos, talvez nos coados ele chore menos.

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Então, @felipe magaldi, pela minha lembrança, no entorno de Santos a rede elétrica flutuava bastante no geral, mas no passado (final dos anos 90) não tinha a mesma deformação de onda de algumas regiões da Capital e do ABC na mesma época.

Hoje, lá na ZL a rede é ruim no geral, mas alguns bairros são piores, como a região do entorno da minha casa (a área "péssima" vai da Vila Matilde até Itaquera). O portão automático da minha casa precisaria de um motor de 1/4 de HP pra abrir. O porcaria nem mexia quando instalado. O de 1/2 HP que colocamos vivia travando. Só um de 1 HP deu conta. E se você colocar o torquímetro no eixo do motor, conectando a base do pinhão, e medir, dá um tiquinho menos de 0,2 HP no pico, pra começar a mover o portão, algo que o motor de 1/4 tinha de aguentar e um de 1/2 HP deveria dar conta sem esquentar. E, sim tentamos com toda uma gama de capacitores, não era esse o problema. A rede elétrica é que não presta. Pior fator de potência da cidade.

Péssimo mesmo, cê nem imagina. No Alto de Santana e na região do Mandaqui a energia é quase tão boa quanto na Paulista, mas um pouquinho pior. Já da Água Fria até Guarulhos, passando pelo Jaçanã, Vila Mazzei, Tucuruvi etc (mesma área da ZN), é um horror também, motor monofásico de 2 HP dá menos de 1 HP no dinamômetro... cê nem imagina o pesadelo que é fazer automação  industrial nessas regiões. Você troca tudo, placas de controle, motor, caixa de redução, e nada funciona.

Daí coloca um transformador convertendo do primário trifásico pra um secundário monofásico e tudo funciona, os motores elétricos recuperam boa parte do torque.

Quando o motor não tem força, o sistema se desequilibra e o restante sofre, realçando as fragilidades. É como ter de "queimar embreagem" pra colocar um carro pesado em movimento quando o motor é muito fraco... até chegar no ponto em que o motor não "morre", você já fritou os sistema de fricção da transmissão...

Dependendo da região de Sampa, as coisas funcionam normalmente, em outras, nem chegam perto de funcionar direito... Daí um bom estabilizador, ainda mais se for um que converta de 230V bifásico pra 115V na saída, ajudar tanto. Já devemos ter uma "legião" de donos de SMS Bivolt na ZL, só no CdC... e resolve.

E não tem como ignorar que os produtos Breville são feitos pra durar pouco, não consigo imaginar algum moedor deles que vai durar 20 anos ou mais... diferentemente do Quamar, que deve ficar de herança pra virada do século 22 sem dar defeito... hehe.

Agora, francamente, não acho que o Breville Pro seja mais frágil do que o Encore, por exemplo. E estão na mesma faixa de preço, com o Breville tendo mais níveis de ajuste, mais recursos e muito mais tecnologia embarcada. O motor do Encore é mais forte mas a transmissão é mais fraca, daí puseram aquele anel descartável pra quebrar quando trava... enquanto o Breville tem o "molejo" pra pular dentes sem quebrar nem queimar.

Concordo plenamente, que, principalmente no Brasil, todos produtos Breville-Tramontina estão com preço alto demais. Era pra ser uma linha intermediária, logo acima dos equipamentos de entrada, e virou essa palhaçada.

Disparates "tupiniquins".

Moedor que vale 200~250 (DBM8) sendo vendido a 500~600, outro que vale uns 700 (Breville) sendo vendido por 1500. Máquinas de entrada (Mondial C08 etc.) que valem uns 150~200 sendo vendidas a 350~500, ou mais, quando tem "frescura embutida" (Oster Prima Latte II) que vale 500, sendo vendida por 1000. Máquina intermediária (Breville Express) que vale uns 1200 a 1500 sendo vendida por 3000. Tudo errado. E bem ferrado. As Gaggia Baby Class e Twin eram vendidas com o mesmo ágio em dólar, só que agora o Câmbio tá ferrando ainda mais.

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@Cabral, eu moro numa região de 220v (Interior de Pernambuco). Percebo quão técnico e sábio você é em eletrônica e queria uma dica: Você acha que vale a pena comprar um estabilizador para minha casa? Tenho um conjunto de moedor e máquina (separados) da Tramonville.

Li em algum tópico da tempo (provavelmente vc que escreveu) sobre o melhor funcionamento dos produtos em redes de 220V comparada a de 110V

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22 horas atrás, Cabral disse:

Então, @felipe magaldi, pela minha lembrança, no entorno de Santos a rede elétrica flutuava bastante no geral, mas no passado (final dos anos 90) não tinha a mesma deformação de onda de algumas regiões da Capital e do ABC na mesma época.

Hoje, lá na ZL a rede é ruim no geral, mas alguns bairros são piores, como a região do entorno da minha casa (a área "péssima" vai da Vila Matilde até Itaquera). O portão automático da minha casa precisaria de um motor de 1/4 de HP pra abrir. O porcaria nem mexia quando instalado. O de 1/2 HP que colocamos vivia travando. Só um de 1 HP deu conta. E se você colocar o torquímetro no eixo do motor, conectando a base do pinhão, e medir, dá um tiquinho menos de 0,2 HP no pico, pra começar a mover o portão, algo que o motor de 1/4 tinha de aguentar e um de 1/2 HP deveria dar conta sem esquentar. E, sim tentamos com toda uma gama de capacitores, não era esse o problema. A rede elétrica é que não presta. Pior fator de potência da cidade.

Péssimo mesmo, cê nem imagina. No Alto de Santana e na região do Mandaqui a energia é quase tão boa quanto na Paulista, mas um pouquinho pior. Já da Água Fria até Guarulhos, passando pelo Jaçanã, Vila Mazzei, Tucuruvi etc (mesma área da ZN), é um horror também, motor monofásico de 2 HP dá menos de 1 HP no dinamômetro... cê nem imagina o pesadelo que é fazer automação  industrial nessas regiões. Você troca tudo, placas de controle, motor, caixa de redução, e nada funciona.

Daí coloca um transformador convertendo do primário trifásico pra um secundário monofásico e tudo funciona, os motores elétricos recuperam boa parte do torque.

Quando o motor não tem força, o sistema se desequilibra e o restante sofre, realçando as fragilidades. É como ter de "queimar embreagem" pra colocar um carro pesado em movimento quando o motor é muito fraco... até chegar no ponto em que o motor não "morre", você já fritou os sistema de fricção da transmissão...

Dependendo da região de Sampa, as coisas funcionam normalmente, em outras, nem chegam perto de funcionar direito... Daí um bom estabilizador, ainda mais se for um que converta de 230V bifásico pra 115V na saída, ajudar tanto. Já devemos ter uma "legião" de donos de SMS Bivolt na ZL, só no CdC... e resolve.

E não tem como ignorar que os produtos Breville são feitos pra durar pouco, não consigo imaginar algum moedor deles que vai durar 20 anos ou mais... diferentemente do Quamar, que deve ficar de herança pra virada do século 22 sem dar defeito... hehe.

Agora, francamente, não acho que o Breville Pro seja mais frágil do que o Encore, por exemplo. E estão na mesma faixa de preço, com o Breville tendo mais níveis de ajuste, mais recursos e muito mais tecnologia embarcada. O motor do Encore é mais forte mas a transmissão é mais fraca, daí puseram aquele anel descartável pra quebrar quando trava... enquanto o Breville tem o "molejo" pra pular dentes sem quebrar nem queimar.

Concordo plenamente, que, principalmente no Brasil, todos produtos Breville-Tramontina estão com preço alto demais. Era pra ser uma linha intermediária, logo acima dos equipamentos de entrada, e virou essa palhaçada.

Disparates "tupiniquins".

Moedor que vale 200~250 (DBM8) sendo vendido a 500~600, outro que vale uns 700 (Breville) sendo vendido por 1500. Máquinas de entrada (Mondial C08 etc.) que valem uns 150~200 sendo vendidas a 350~500, ou mais, quando tem "frescura embutida" (Oster Prima Latte II) que vale 500, sendo vendida por 1000. Máquina intermediária (Breville Express) que vale uns 1200 a 1500 sendo vendida por 3000. Tudo errado. E bem ferrado. As Gaggia Baby Class e Twin eram vendidas com o mesmo ágio em dólar, só que agora o Câmbio tá ferrando ainda mais.

Interessante estes pontos mestre Cabral, acho que o fator de potência ocorre quando você usa a rede, é algo que depende do seu uso e não do sinal da rede (creio eu na minha tosca opinião), chuto eu que deve ter alguma linha de metro ai com Conversores Boost ou algum conversor chaveado distorcendo a senoide da rede, e deixando assim ineficiente no quesito uso de motores que dependem mais da forma de onda para serem eficientes , logo, creio eu (posso estar errado claro), que o problema seja a forma de onda da rede zuada com harmônicas, talvez um jeito eficiente para consertar essa cagada seria um inversor de frequência para refazer o sinal, o que você acha ? 

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  • 4 weeks later...

Bom dia, mais um que entrou para o clube. Como comprei no Brasil, por causa da garantia, meu moedor deve vir com o ajuste interno de 6. Sei que diversos fatores podem influenciar no ajuste, máquina, grão, tempo de torra e por aí vai.

Minha máquina de espresso, possuí filtro despressurizado, a Caffè Roma Prima Espresso.

Poderiam me informar os ajustes, para eu ter uma referência. Métodos: espresso, V60, prensa e aeropress.

Aproveitei os 15% de cashback do AME do submarino e acabei comprando.

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Bem vindo @Wilian Domingues.

Se for para manter o ajuste 6:

 

Espresso: entre 10-13(depende do grão, torra e quando foi torrado)

V60: 42-48(depende de quanto)

Aeropress: 40(base para aumentar e diminuir)

Prensa: 55-60 (vários profissionais estão usando granulometria somente um pouco acima do v60)

 

Normalmente uso isso. :)

 

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Meu moinho jogou na quinta e como minha cafeteira estava com um vazamento, consegui testar para espresso somente agora. [emoji1787][emoji1787][emoji1787]

Comecei as férias acelerado.

Bom, na sexta pela manhã fiz um V60 com a regulagem em 40 e gostei do resultado, como grão do Frank Coffee que já estava aberto.

No espresso, achei melhor resultado com o ajuste em 12, mas acho que o 11 também atende. Amanhã vou testar melhor.

Depois de moer o grão em 12, pensei de cara, vai chocar minha máquina, de tão fino que estava. Passou 60ml em 25 segundos com 18g. Crema ficou boa/regular.

O grão foi da coffee & Joy, com a torra em 08/06/19, só que abri o pacote na hora de moer.

No resumo, gostei demais e o salto de qualidade foi grande, eu tinha um manual Hario Skerton, com o ajuste stepless.

Nunca cheguei nem perto na qualidade da granulometria.

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  • 3 weeks later...
Em 04/06/2019 at 18:41, Cabral disse:

Mais ou menos, @Wilian Domingues. É uma variação do mesmo modelo.

Segundo as mensagens trocadas no Coffeesnobs, algumas com gente da própria Breville, eles localizam o projeto para cada país, mas são pequenos ajustes.

Parece que o mais comum é mudar a parte de entrada da fonte de alimentação, o modelo do motor e o ajuste da transmissão.

No Brasil não é obrigatório ter aterramento e a faixa de flutuação de rede é maior, precisando mudar a fonte pra uma com banda mais larga de entrada (aumenta custo).

O motor, para operar com rede mais instável e ainda reduzir o custo (pra compensar o aumento no custo da fonte), é mais fraco.

Pra não travar o motor mais fraco, ajustaram o ponto de "desengate" da proteção anti-travamento da transmissão um pouco mais sensível, deixando o moedor brazuca mais estável na rede ruim, porém menos flexível quanto ao tipo de moagens.

O modelo XL é o mesmo do mercado norte-americano, e pra não dar pepino no Brasil deveria ser usado com um estabilizador. Ligando numa rede elétrica boa e com aterramento decente, vai funcionar perfeito, mas ambas coisas são incomuns por aqui.

Qualquer estabilizador de 1a linha (SMS, APC, Microsol) de 300W reais segura tranquilo o moedor. Em teoria, com um estabilizador desses, funcionaria um pouco melhor do que o Tramontina.

PS: o meu BCG800BSXL é um modelo USA da 1a versão e, ligando direto na tomada, o painel fica louco e ele liga sozinho do nada... no estabilizador SMS nunca mais deu problema desse tipo e o motor me parece bem forte, nunca travou com café duro e torras claras, em mais de 6 anos de uso.

 

Por tudo o que já li sobre elétrica, não consigo recomendar estabilizadores desses comuns em situação alguma. Eles funcionam com base em relês, que fazem uma comutação lenta entre os vários "passos" do transformador de forma que na saída se tenha a tensão mais próxima da especificada (sim, a energia não é "travada" na saída de um estabilizador desses). Se o aparelho for suficientemente sensível (com baixo nível de carga nos capacitores da fonte interna), é possível inclusive que se desligue entre um "Tlec" e outro do estabilizador. Falando dos "tlecs", cada vez que ouvir um saiba que o próprio estabilizador gerou um surto na rede interna e "deu uma porrada" na fonte do que estiver pendurado nele.

Para proteger de surtos, é muito mais adequado usar um filtro de linha, como esses da Clamper, mas para que funcionem é preciso ter um bom aterramento na residência. Esses filtros utilizam varistores internamente, os quais drenam muito rapidamente os surtos de voltagem da rede para o aterramento, não deixando isso chegar até os equipamentos e, em casos extremos, eles "se sacrificam" para proteger o que estiver conectado. Esse é o primeiro nível de proteção, mas numa rede ideal, deve-se utilizar também os DPS no quadro de energia. DPS também são varistores, mas muito mais parrudos para drenar cargas bem mais fortes e, por estar no quadro de energia, protegem toda a residência.

 

Em 06/06/2019 at 19:01, Cabral disse:

Pois é, @felipe magaldi... Acho que os primeiros Breville Pro, do começo da década, devem ter sido fabricados por um fornecedor melhor do que o atual... quem tem os antigos com fragilidade na eletrônica (como eu) não costuma reclamar da mecânica, fora a necessidade do uso dos "espaçadores" pra ajustar faixa de moagem. O meu é do primeiro "lote" de fabricação, mas já com os "shims" de fábrica (segunda remessa pós-lançamento). Isso sem falar que o antigo tinha 76 níveis de regulagem, o novo tem 60... logo, o projeto mudou mesmo...

Mas é fato que tem bastante gente que comprou a versão nova, principalmente a brazuca da Tramontina, e tá tendo dores de cabeça. Coisa de fabricante porco... mas tenho alguns amigos que compraram e até agora nenhum deles teve problemas, um deles nem sequer comprou estabilizador (mas mora do lado da Av. Paulista, onde tem a melhor rede elétrica da Capital)... Pra mim, pegaram um produto "no limite" das especificações e mexeram "pra pior" ao climatizar pro Brasil. Lamentável.

Agora, por curiosidade, você pegou o Breville-Tramontina e ligou num bom estabilizador pra testar? O comportamento muda. Parece bobeira, mas muda até o som do do motor e esquenta menos, implicando em mais energia virando torque do que sendo dissipada como calor... Não vai virar um Eureka Mignon nem um Ascaso iSteel me termos de qualidade mecânica, mas pelo menos a granulometria da moagem é equivalente à do Preciso. ¯\_(ツ)_/¯

 

Sobre essa diferença no barulho e menor aquecimento, acredito que seja principalmente devido à redução na voltagem feita pelo transformador do estabilizador. A rede no Brasil é tipicamente em 127V e muitos aparelhos importados são preparados para 110V/115V. Num aparelho com menor nível de tolerância, essa diferença será mais sentida, provocando mais variação de comportamento e aquecimento. Como os estabilizadores tipicamente possuem saída nessa faixa de 110V220V, deve ser esse o motivo principal da mudança. Nesse cenário, acredito ser mais próprio utilizar um transformador simples ligado a um filtro de linha para obter o mesmo resultado sem os "tlecs" do estabilizador.

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Atualmente há algum moedor que compita com esse da Breville? Na mesma faixa de preço? Estou pensando em fazer um upgrade, atualmente utilizo um manual.
Eu fiz esse upgrade a 1 mês e estou muito satisfeito com o moinho, tem o baratza Encore na faixa de preço. As opiniões em comparação dos 2 são divergentes, uma pende e hora pende para o outro.

Acabei optando pelo Breville, pela opiniões aqui do tópico. Do espresso a prensa, estou muito satisfeito com o resultado, principalmente no espresso, melhorou muito as extrações.

Meu moedor manual era o Hario Skerton

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3 horas atrás, Wilian Domingues disse:

Eu fiz esse upgrade a 1 mês e estou muito satisfeito com o moinho, tem o baratza Encore na faixa de preço. As opiniões em comparação dos 2 são divergentes, uma pende e hora pende para o outro.

Acabei optando pelo Breville, pela opiniões aqui do tópico. Do espresso a prensa, estou muito satisfeito com o resultado, principalmente no espresso, melhorou muito as extrações.

Meu moedor manual era o Hario Skerton

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Belo relato, obrigado...andei pesquisando e sempre acaba apontando pra esse caminho mesmo. To vendo alguns Breville usados, mas fico receoso pela questão do desgaste...

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  • 1 month later...

Boa tarde, pessoal.

Minha Infuser deu problema, aí troquei a peça que estava com defeito e uma semana depois, O MOEDOR DEU PROBLEMA.

 

Se depois desse problema ainda tiver outro, sinceramente, Breville nunca mais...

 

Mas vamos lá... Comprei esse moedor novo, porém sem nota fiscal. Comprei de um cara de Recife que ganhou numa rifa. Veio lacrado na caixa e por 1 mês funcionou perfeitamente...

 

Ontem, percebi que estava moendo um pouco mais lento. Imaginei que fosse pq precisava limpar, ainda não tinha limpado beeem nesse 1 mês de uso (usei pouco, no máximo moei umas 300g de grão). Logo depois de ficar lento, parou de moer do nada. Abri para limpar e escovei todo o pó acumulado que tinha. Inclusive tirei o moinho de baixo (pensava que era padrão retirar ele). Depois disso, quando fui encaixar tudo de volta, a surpresa: NÃO GIRA MAIS O MOINHO.

 

Gravei um vide para vocês verem. Vejam que gira normalmente embaixo, mas quando encaixo o moinho não gira nada. Percebi que na base do parafuso do moinho há uma rosca, mas não consigo rosquear em nada... Simplesmente empurro até embaixo e é isso.

 

Sera que eu fiz/quebrei algo quando desencaixe para limpar? Ou é outro problema? Não, eu não perdi nenhum parafuso ou rosca, tive muito cuidado quando retirei tudo...

 

O cara que trocou a válvula da minha Infuser disse que dá uma olhada no moinho para mim sem cobrar nada, e se tiver algo trabalhoso, disse que cobra 100 reais.

 

Mas vocês sabem o que pode ser isso? 

 

Video que gravei para vocês entenderem:

 

https://youtu.be/9t7wA6S3csg

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14 hours ago, Luke S said:

Pelo que li a rosca da mó inferior é reversa, tem que girar no sentido contrário do usual. Já tentou?

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Já sim. Tirei exaustivamente tanto para um lado como para o outro e não fixa

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Pessoal, estou trocando de máquina e a nova virá com um novo moinho que ficará exclusivo para espresso. Com isso, o Breville ficará para os coados, prensa francesa e aeropress.

Estou pensando em passar a regulagem interna de 6 para 10, alguém aqui usa essa regulagem interna para dar uma dica de referências de regulagem?

Edit: Achei no tópico. :rolleyes:

 

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Eu tô usando a moagem pra prensa o 60 do ajuste de fabrica. Seguindo o conselho do James Hoffmann e do Chris Bacca.

 

Mas já usei a maior grossa pra testar. Dá pra fzr aeropress tbm no fino e explorar altas extrações, por isso eu n mudaria.

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  • 1 month later...
  • 2 weeks later...

Esse moedor esta em promoção na Via Inox - R$ 1048,90

https://www.viainox.com/moedor-aco-inox-127v-express-by-breville/p?utm_source=promobit

 

Ah, e com 2% de cashback no Méliuz. 

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Rapaz, estou há muito tempo tentando definir qual moedor elétrico comprar para me auxiliar nos métodos filtrados e concluí que vou ter problema independente do moedor que eu comprar.

Atualmente, pela praticidade, eu tenho uma Magnifica S da Delonghi para uso diário. Essa máquina fica ligada o dia todo, todos os dias há 6 anos e nunca deu problema. Métodos filtrados e espresso na Aram eu faço apenas nos fins de semana, quando tenho mais tempo. Geralmente faço para 2 pessoas, mas quando tenho visita acabo tendo que moer café manualmente (Porlex Tall) e isso dá um certo trabalho. Ainda que eu coloque na mão de algum curioso que esteja por perto, ainda assim dá um certo trabalho.

Por isso estou procurando o tal moedor elétrico para facilitar meu trabalho quando estou em casa. Estou vendo alguns e o Breville me pareceu ser uma boa opção, apesar de todos as críticas e problemas que eu vejo descritas aqui. Pelo que entendi a Tramontina dá um bom suporte. Comprar fora não é mais uma opção, com o dólar no preço que está. Sai quase elas-por-elas comprar fora ou comprar aqui. A vantagem de comprar aqui é ter essa assistência da Tramontina.

Desejem-me sorte! :lol:

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Comprei o meu em julho e estou muito satisfeito.

Estava usando para todos os métodos e funciona bem, agora que peguei outro moedor para somente os espressos o breville vai ficar para os coados.

Minha única critica é a retenção de grãos, em torno de 2g.

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6 horas atrás, Wilian Domingues disse:

Comprei o meu em julho e estou muito satisfeito.

Estava usando para todos os métodos e funciona bem, agora que peguei outro moedor para somente os espressos o breville vai ficar para os coados.

Minha única critica é a retenção de grãos, em torno de 2g.

Você parou de moer para espresso na Breville porque sua maquina para espresso já mói o grão ou porque a moagem não era tão fina para espresso?
 

Pergunto isso porque vou usar a Breville para a minha Aram também. Hoje eu uso o Porlex e ele se sai muito bem para qualquer método. Só é cansativo. Vou acabar usando ele apenas para viagens, quando levo meu kit portátil.

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@Wagner Gumz o Breville consegue moer para a máquina que eu uso, como troquei de máquina, optei por comprar também um moedor para deixar regulado sempre para espresso.

O Breville tem uma regulagem interna com escala de 1-10, no Brasil vem regulado no 6, e para melhorar as moagens mais grossas configurei para 10.

Não tive problema com o moedor, foi somente uma escolha.

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Eu uso o meu para todos os métodos, mas quando vou saltar de espresso para coados (engrossar) sinto a necessidade de uma limpeza nas mós para tirar o máximo café fino que fica retido. Isso acaba me dando preguiça e passo dias tomando só espresso pra n ter que regular hahahahahhaa.

Penso em fazer o mesmo do @Wilian Domingues um dia.

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Eu tenho feito algo parecido.
Estou usando o Hario Slim para coados e o Breville pra espressos, justamente pra não ficar mexendo demais na regulagem dele (tenho feito espressos diariamente).
Devo continuar assim até adquirir um novo moedor elétrico (que pretendo ser um próprio pra espressos).
Aí migrarei o Breville pros coados.

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Entendi. Bem, como meu uso para coados e o espresso da Aram são mais nos fins de semana e dias que eu tenho mais tempo para me dedicar, acho que o Breville vai me servir como pau pra toda obra. Valeu pelo retorno, pessoal!  @Wilian Domingues @ericksilva e @lucasrodcosta

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  • 4 weeks later...

Fala pessoal! Sou novo no fórum, e também estou na luta pra comprar um moedor, hoje tenho um Hario Slim.

O breville me parece uma boa alternativa, tenho uns cupons de desconto na Americanas, mas estou com uma dúvida, ele consegue moer pra café turco? Talvez precise ajustar internamente? O turco tem que ser mais fino que espresso, tipo uma farinha.

 

Obrigado e feliz final de ano pra todos!

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