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Mostrando conteúdo com maior reputação em 22-10-2022 em todas as áreas

  1. Rocket (Pasquali Máquinas) não tem algo que te atenda? Vou caçar uma Linea Mini em bom estado com o Paul e modificar com minha MGFR que quero vender, aí te vendo já com controle de pressão... Márcio.
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  2. Respondi aí. Qualquer coisa só dar um toque aí que mexo já com loja online, física, tráfego, redes sociais e etc.
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  3. Como disse o @Allexlimaa2, eu até compro café especial quase às cegas, às vezes, mas gosto mais quando consigo interagir com o vendedor, o responsável pela torra ou o produtor.
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  4. Respondido, boa sorte @Misterrocha ! Se cabe uma pequena dica por aqui: Não crie uma estante, uma prateleira estática de cafés. No café especial a gente vende história. Só colocar o café numa prateleira seja física ou virtual, não costuma funcionar muito. Grande abraço e vá em frente. O mercado é muito pequeno e ainda é tudo muito novo ! Na torcida aqui pra você encontrar um ótimo caminho !
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  5. Olá. Questionário respondido. Sucesso na empreitada! Saudações.
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  6. Eu uso só naked. Tiro 3 por dia, em média. Me acostumei. As vezes espirra pra todo lado. Apesar de dar boas indicações da qualidade do espresso, concordo que não é necessário em todas as extrações, mas eu gosto de ver. Enfim, vai de cada um.
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  7. Para não assustar e desestimular quem está iniciando, direi que comecei a comprar cafés em grão quando adquiri um moedor de lâminas. Preparava café em cafeteira elétrica e cafeteira italiana. Nessa época, há mais de 15 anos (não lembro direito), comecei a provar cafés "gourmet". Há 12 anos entrou uma máquina de café espresso em casa. DeLonghi EC200CD, com filtros pressurizados. Causou uma mudança de hábitos. Aos poucos fui comprando cafés cada vez melhores, especiais. Ganhei um moedor manual de mós de cerâmica, que moía de forma mais consistente que o de lâminas. Infelizmente era um produto chinês mais bonito que durável, e precisei procurar algo para substituí-lo. Após algumas pesquisas e perguntas, escolhi um Mimoso Nº2. Retrô, brutal, de ferro fundido, mói facilmente qualquer café, mesmo de torras claras (mais duras). E mói rápido. O Mimoso não é tão consistente para ser seriamente considerado um moedor para espresso, porém no início eu ainda usava filtros pressurizados. Um dia comprei uns filtros não pressurizados e... não conseguia tirar nenhum espresso que prestasse. Fui atrás de outro moedor. Um colega aqui do fórum ofereceu um moedor comercial usado, que ele havia modificado para usar em casa: substituiu o hopper por um pedaço de tubo de PVC, e não ficava bonito, mas já possibilitava moer doses, desde que usasse um pincel e um fole para tirar todo o café moído do moedor. Então consegui fazer espressos com filtros não pressurizados. Entretanto, como o moedor elétrico é meio barulhento, ainda uso o Mimoso de manhã cedo. Como dei uma caprichada nele depois que chegou o elétrico, ele melhorou e ainda consigo usar para os falsos espressos na maquininha simples. Estava nessa onda, querendo mudar de máquina, mas sempre pensando que o degrau seria alto. Sairia de uma máquina de quase mil reais para... o quê? Nem pensar trocar seis por meia dúzia, ou fazer um upgrade pequeno, só para constar. Até que a máquina resolveu estragar, depois de 12 anos de serviços. Enquanto importava uma peça (válvula da bomba), e descobria que ainda precisaria trocar algo da parte elétrica, pois alguns fios estavam derretendo, surgiu a folga no orçamento para dar o pulo. E agora, 12 anos depois de iniciar minha jornada pelo espresso em casa, estou comprando uma máquina italiana com filtros de 58 mm, toda de metal, vaporizador decente (nem bebo café com leite!)... Resumo: calma, que cada um terá uma história e uma caminhada. Mas o maior consenso aqui no fórum é: moedor é importante. Sem caprichar em moedor, algo na extração poderá ser comprometido. Não vamos dizer que ficará ruim ou péssima: só saberemos a diferença depois de um bocado de condicionamento, prática e refinamento dos procedimentos e dos sentidos. Quem nunca fez um espresso e tenta iniciar por uma máquina muito cara, poderá sofrer a frustração de aprender a domar uma fera (toda a preparação do bolo, surfar a temperatura etc.). Vejo alguns relatos por aí no fórum... @reevtilian, vai com calma, não há necessidade de fazer tudo de uma vez. Sempre existe a possibilidade de passar adiante a primeira máquina e começar de novo, aprimorando alguma coisa.
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  8. Minha opinião: Naked só depois que tiver um moedor bom e souber extrair espressos decentes. Sem moagem adequada e bom preparo do bolo no filtro, tentar porta filtro naked provavelmente será frustrante. Moedor e tamper antes de porta filtro naked.
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  9. Eu queria ter comprado o Bravo pela qualidade do produto, mas a condição financeira não deixou, comprei do Ali mesmo. Eu fiquei impressionado com a diferença, sou iniciante mas já li e pesquisei bastante, então não acho que estava fazendo tanta besteira na preparação do café. Com certeza melhorou muito a extração do café, o fluxo de saída é mais contínuo, conseguir extrair mais doçura no café, ficou mais balanceado.
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  10. Esse texto do Jim Schulman, publicado no Home Barista, é bem interessante, e até citaram aqui como guia para um tutorial em vídeo. Achei por bem traduzir, com autorização do autor: "Eu publiquei essa informação várias vezes e as pessoas continuam me perguntando a mesma coisa. Então deixo aqui em destaque. O sabor da sua extração está balanceado; o doce, ácido e sabores de torra estão proporcionais? Se há equilíbrio na extração mas os sabores não lhe agradam, você precisa trocar o café. Se os sabores lhe agradam mas não há equilíbrio, com um sabor sem graça, ou muito agressivo, ou azedo, ou muito amargo, você pode acertar o café com mudanças na dose e moagem. Como ajustar dose e moagem para arrumar o equilíbrio para a maioria dos cafés Se o sabor do café está sem graça, os açúcares e caramelos estão encobrindo os sabores. Aumente a dose e engrosse a moagem para manter o mesmo fluxo. Isso reduzirá a proporção de açúcares mantendo o equilíbrio entre acidez e amargor. Se o sabor do café está agressivo, você precisa de mais açúcares e caramelos e menos sabores. Diminua a dose e afine a moagem para manter o mesmo fluxo. Isso aumentará a proporção de açúcares mantendo o equilíbrio entre acidez e amargor. Se o sabor do café é muito brilhante, com limão, frutas, maçã, vinho e outros sabores ácidos, mantenha a dose e afine a moagem para reduzir o fluxo. Faça uma extração de fluxo mais lento, mais para o ristretto. Isso reduzirá a acidez relativamente ao amargor. Se o sabor do café é muito amargo, com muitos sabores "amargo brilhante" nas torras claras, tais como torrada, madeira e casca de limão, ou muitos sabores "amargo escuro" nas torras escuras, tais como cassis, cravo, tabaco e turfa, mantenha a dose e engrosse a moagem. Faça uma extração de fluxo mais rápido, mais para o longo. Isso aumentará a acidez relativamente ao amargor. O que precisará para fazer isso Você precisará de uma balança com resolução de 0,1 grama e precisará pesar as doses com essa precisão. Para a maioria das balanças, é mais fácil remover o filtro e o pesar fora do porta-filtro. Se você está iniciando, é útil marcar o tempo e pesar ao mesmo tempo em que se extrai o café. Um duplo normal pesa por volta de 35 gramas e leva por volta de 27 segundos, um ristretto pesa por volta de 20 gramas e leva por volta de 35 segundos, e um longo pesa por volta de 50 gramas e leva por volta de 20 segundos. Muita paciência no começo. É útil conhecer seu moinho. Tipicamente, uma mudança de 1,5 g na dose para duplos determinará a mesma diferença no moinho para manter o mesmo fluxo, independentemente da dose usada (a diferença da regulagem é dependente do filtro). Minha experiência é que mudanças de aproximadamente 1,5 g criam o salto de "sem graça" para certo ou de "demais" para certo. Também percebo que uma mudança de moagem que compensa uma mudança de 0,75 g na dose tem o efeito de mudar o fluxo de normal para rápido ou de normal para lento. Essas dicas não devem funcionar com cafés de Sumatra, envelhecidos ou com muito Robusta. Devem funcionar geralmente bem com os outros cafés."
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  11. Já o pior que eu tomei foi num shopping aqui em Natal, a máquina era uma Nuova Simonelli Appia 2 vermelha, com a Logo da GranCoffee, a moça tirou o portafiltro da máquina, bateu a borra, moeu o café, compactou e colocou o PF no grupo sem dar o flush, resultado um café sem crema alguma e queimado, intragável!!
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  12. Acho que o pior espresso que tomei na minha vida foi em um salão de beleza, acompanhando minha esposa. Tinham uma máquina profissional, das grandinhas, e a esposa me disse que as pessoas que iam lá elogiavam o café. Então pedi um. Nem crema tinha. Gosto e aparência horríveis. Ainda bem que ninguém me perguntou se gostei. Pude fingir que não aconteceu.
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