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Mostrando conteúdo com maior reputação em 04-01-2023 em todas as áreas

  1. Fala, Marcos. O JX pro foi meu primeiro moedor manual bom para espressos. Mas, já vou logo no seu ponto: As mós do Niche Zero tem geometria (design) bem diferente do JX. As do Niche puxam mais para o espresso com bastante crema, ressaltando corpo, doçura, chocolate e caramelo e amenizando bastante a acidez. E são sim, bem melhores do que as do JX que puxam para corpo mais leve e acidez. Se vale a diferença de preço é bem subjetivo....O DF64 também não é barato, quando se importa (perto de 5mil reais), e gera um espresso (com sua mós orginal da Italmill) que fica entre o JX e o Niche. Tem um balanço bom entre corpo, doçura e acidez. Para responder sua pergunta final, vai depender do seu gosto de espresso ou coado.... Eu gosto mais do espresso perfil tradicional, então recomendo o Kinu (manual) e Niche Zero. Se quer um café mais equilibrado com acidez, notas florais, corpo, doçura iria de Comandante (manual) ou DF64 com SSP MP burrs (180 USD+frete+taxa import). Se for olhar custo benefício, escolheria o Kingrinder K4 para perfil mais tradicional e Kingrinder K6 para o outro caso de perfil.
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  2. Olá, como bem disseram os colegas, é importante testar, ajustando ao próprio gosto. Creio que o caminho é entender a lógica de extração de café antes de mais nada. Ajustar as variáveis, uma por vez, a partir deste entendimento. Não há muito sentido em se prender em números de cliques, ponto zero etc. Talvez só como ponto de partida. Algumas vezes vi alguns vídeos sinalizando um clique tal para determinado método, notei que usava um bem diferente, e ainda assim, provavelmente, os dois estejam adequados kk. Costumo usar 1:15 nos coados, moagem média, e na italiana média fina. Não com a mesma proporção em métodos muito diferentes.
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  3. Pessoal, o @eltonaguiar sugeriu e acho super válido criar um tópico para reunir e trocar as informações e experiências entre os que vão se aventurar nesse projeto. Do que se trata: Um Tópico dedicado para os que irão se aventurar no Projeto Open Souce Gauggiunio para troca de informações E o que é? (extraido do site oficial) - https://github.com/Zer0-bit/gaggiuino Gaggiuino começou como uma ideia para melhorar uma máquina de café já capaz, mantendo a aparência da máquina e a funcionalidade dos botões o mais próximo possível do original. Uma parte importante é que nenhum cabo/conectores internos foram modificados; todas as conexões foram feitas criando divisores usando os conectores spade adquiridos. Todas as informações, lista de materiais, grupo de discord e demais informações podem ser acessadas aqui: https://gaggiuino.github.io/#/?id=home Apenas um resumo das funcionalidade que o projeto adiciona, originalmente, as Gaggias, mas que podem ser adaptadas a quase qualquer máquina): Features / Completeness Feature Arduino Nano STM32 Blackpill Integrated Housing Embedded UI Brew/Steam control Auto Shot Timer Graphing Pre-infusion Pressure profiling Manual flow control Settings persistence Descale program Integrated scales Flow profiling Stop on Weight/Dose* Steam Boost* Predictive scales* Saving/Loading profiles Web interface OTA updates Available Not available Planned *1 Stop on Weight/Dose - requires the relay that's part of the STM32 UPGRADE. *2 Steam Boost - software driven steam boosting, requires the relay that's part of the STM32 UPGRADE. *3 Predictive scales - software driven predicted weight output, doesn't need any scales hardware. Deixo 3 vídeos bem completos de guia de instalação, análise e demonstração de uso; VALEU A PENA O ESFORÇO? | REVIEW DE GAGGIUINO | MÁQUINA DE CAFÉ ARDUINO (WAS IT WORTH THE EFFORT? | GAGGIUINO REVIEW | ARDUINO COFFEE MACHINE) No meu caso, será uma Silviuino, uma vez que vou instalar tudo em uma Rancilio Silvia v6. Bom, é isso! Aqui vamos nós! Eu pedi os componentes, mas só em janeiro devo ter tudo em mãos. Alguns estão mais adiantados Quem mais aí vai se aventurar?
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  4. Pois é @Octávio. É bem isso. Esses dias achei aqui num post, várias pessoas falando que no filtro não dava certo fazer pouco café. Mas em momento algum falaram o que seria o tal pouco hehehe. Eu tomo normalmente 150 ml por vez. Menos que isso acho pouco, mas é relativo rsrsrss. Aqui o pessoal é gente boa. Mas em muitos fóruns, ficam com raiva dos iniciantes por não procurarem, mas as vezes até achamos as informações mas como são em discussões entre entendidos, os termos acabam tornando a msg incompreensível para quem está começando. Sobre a Moka, terei que esperar mais uns meses. A minha não está passando. Acho que terei que trocar o funil, borracha e filtro. Mas aqui em Manaus fica inviável. Terei que esperar ir a Brasília e comprar por lá. Valeu cara.
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  5. Ulisses, me identifico bastante contigo. Também achei muitas vezes informações confusas e conflitantes. O que me ajudou foi pensar mais na extração (e assim, o que posso fazer para evitar/otimizar tal efeito) e não tanto em seguir receitas prontas, daí meu comentário foi neste sentido. Sobre a proporção, perdão, digitei errado. Geralmente passo 160 ml de água para ~12g, ou 225 ml para 15g. A complexidade de filtrados muitas vezes é subestimada, mas tenho certeza de que pegará o jeito. Na cafeteira italiana, gosto muito da citada técnica do James Hoffmann. Tens toda razão quando fala da importância do ponto de partida. O fórum é rico nisto. Indicaria:
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  6. Ah sim, bem observado! Eu acabo colocando pouco café no reservatório do moedor para durar para um dia inteiro, assim fica mais fácil para minha esposa usar tbm, mas concordo que o ideal é pesar a cada uso e só moer o necessário. Mas tenho feito isso com grãos mais fáceis de lidar (normalmente os de torra média/escura) e como já me acostumei com os parâmetros, fica fácil para eu fazer pequenas regulagens pelo tempo do moedor. Para o café do dia-a-dia tem dado certo hehe. Quando uso torras mais claras e/ou cafés novos e diferentes, costumo moer com o K4 mesmo, pesando certinho, até ir acostumado com o estilo do café. Mas reforçando, acho que o fato de usar somente a pré infusão foi um salto grande de qualidade no café na xícara e também de controle dos parâmetros na extração, menos canalização e etc. Também quero fazer o OPV na máquina para extrair sempre no máximo a 9bar, mas a minha tbm está na garantia ainda então vou deixar essa arte para depois kkk, mas por enquanto essa gambiarra tem me atendido bem.
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  7. Eu parto de 1:10 e vou ajustando conforme o grão. Como escreveu @Mesquita
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  8. Interessante saber que alguém por aqui já tentou fazer a extração só com a pré-infusão. Sei que é uma solução mais simples e menos eficiente para evitar uma modificação, mas interessante. Vou tentar fazer algo do tipo quando eu voltar das férias. No futuro eu crio coragem para modificar a máquina. rs Sobre a moagem, o ideal é utilizar uma balança para pesar os grãos e colocar somente o que vai utilizar no moedor. Faça a pesagem depois também porque existe retenção no moedor e isso precisa ser considerado. Utilizar o tempo do moedor te faz perder mais café e pode te deixar mais perdido.
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  9. Tenho usado recentemente os grãos da unique (frutado e moka - torra média/escura), abaixei 1 grau da máquina, moedor da breville regulado no click 16 externo e 5 interno, moendo em 5,8s o que resulta nuns 10,5g no filtro simples, e extraio somente usando a pré infusão, que para mim tem ficado muito melhor, o manômetro bate em torno de 7-8 bar de pressão (se eu solto vai pros 14), e seguro até a coloração do café começar a ficar clara, que no fim das contas tem acabado com uns 25g de café na xícara em torno de 25s e um café bem equilibrado e saboroso. Me baseio mais pela coloração do café do que pelo ratio ou tempo, desde seja próximo desses patamares obviamente, se sair muito disso tento regular de novo a moagem ou quantidade de café no filtro, um parâmetro de cada vez para não confundir, e lembrando que o tempo de moagem do moedor breville não significa necessariamente sempre a mesma quantidade de café no filtro. Mesmo usando o mesmo café, mas se vc mudar apenas 2 clicks, a quantidade de café no filtro será diferente. Por esse motivo eu normalmente começo reajustando somente pelo tempo de moagem. Por exemplo, se eu preciso diminuir a extração para tirar amargor ou ter um ratio maior, diminuo de 5,8s para 5,4s, oq trará menos café no filtro e consequentemente menos resistência para a extração. O negócio é ir tentando uma coisa de cada vez e descobrir o que mais te agrada!
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  10. Olá. Das fontes que julgo confiáveis, aprendi que, numa escala da moagem mais fina para a mais grossa, fica assim: espresso / filtrado / moka / prensa Por não conhecer o C3, não vou dizer nada sobre clicks nele (assim como desconheço o Café++); vou dizer apenas que o melhor ponto de moagem varia de grão para grão e, ao longo dos dias pós-torra, também pode ser necessário fazer algum ajuste fino. Quanto à proporção água/pó, ela varia de acordo com o método, o grão e o gosto do freguês. Com o detalhe que na moka existe menos flexibilidade quanto a isso. Saudações!
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  11. Tem algumas indicações interessantes se ler nas entrelinhas, por exemplo, para coados, de maneira geral, 3'30" a 4'30" são interessantes, menos não extrai suficientemente, portanto a sua moagem tem que ser média para fina, daí é achar o ponto do seu café ficando ali pelos 4 mins. Moka nunca tão grosso como prensa. Sugestão: Ou: Talvez trocar uma ideia com a turma do timemore seja legal também. A proporção ou BR o ideal é procurar receitas. Tente o aplicativo coffee.guru, tem várias receitas lá. é importante testar e achar o seu gosto e o seu ideal, eu faço coado usando 1 para 15 ou 16 +-. O James Hoffman usa como receita básica 60 Gr de café por litro de água. Testar, testar, testar ...
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  12. Boa Pastore! Vou aprender como colocar as fotos, vi que tem um tutorial, e correr atrás do quanto doeu, para passar com detalhes... mas já adianto que hoje, para um espresso só, é minha favorita! Abçs e bons cafés!
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  13. Sugiro mudar uma variável por vez, mas como vai reduzir a dose, ao invés de engrossar a moagem, deveria afinar. Na minha opinião, o mais importante é a data da torra. O ideal é consumir entre 10 a 30 dias da torra, com o melhor sensorial entre os dias 14 a 21 (em geral, mas depende do grão tbm). O pote a vácuo não impede que o grão libere CO2 e toda vez que abre, o grão recebe mais oxigênio para oxidar. No entanto, é melhor que deixar exposto a luz, e veda melhor que a embalagem com um elástico ou clipe, talvez melhor tbm que embalagens com zip. A máquina seladora eu usaria para congelar os grãos. Chegando no auge do sensorial, congele e use até um ou dois anos depois, que o café parece ter a mesma "idade" de antes do congelamento. Selar porções individuais até seria uma boa, na teoria, mas se o seu consumo é rápido, acho um desperdício e dá trabalho porcionar e selar. Eu costumo congelar os grãos porcionados e uso saquinhos tipo zip, depois coloci todos na embalagem original para lembrar qual é o grão, data da torra etc, e ainda marco o clique que ficou melhor e o moedor para nao ter qur ajustar novamente meses depois. Funciona muito bem.
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  14. Com filtro pressurizado você não deve conseguir regular / controlar tão bem a extração / sabor do espresso, ele é feito pra quem não tem moedor / moagem suficiente para espresso. Outro ponto importante seria medir a sua receita / brew ratio (2:1, 3:1, etc), para poder comparar os efeitos da alteração de moagem na mesma receita (mesma peso de espresso líquido / grão moído). Mas, sugiro principalmente, utilizar o filtro duplo. O simples é muito complexo de se conseguir boas extrações (devido ao seu formato / facilidade de canalizações falhas de extração).
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  15. Só para ir abalando as estruturas do @MarcioMO olha essa balança integrada ao drip tray... Haja coração...
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  16. Claro que ele tem certeza, é a experiência dele. Essa questão de moer manualmente é muito pessoal. Por exemplo, para coados não tenho problema em moer quantas vezes for necessário, mas para espresso eu detesto moer uma vez que seja, quanto mais regular extração e fazer 2, 3 ou 4 extrações seguidas. Já tentei com Comandante e Bravito e a experiência foi a mesma, inviável moer manualmente pra espresso.
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  17. E aí, pessoal! Pra quem segue ou minimamente conhece um pouco do Sr.Hoffman, dá pra saber de cara que ele é um cara visionário na maneira de pensar o café, toda a atitude dele e do próprio canal voltada para fora da curva de commodities e grandes empresas, sempre ajudando a desenhar e pautar a quarta onda do café. Desde testes minuciosos com receitas e produtos, até posicionamentos pessoais acerca do empreendedorismo no café especial, o que cada dia me fazia gostar mais de assistir o cara (fora o tom de voz leve, retórica e afins) sempre foi um certo pensamento de dar visibilidade a pequenos empreendedores e criadores de conteúdo, o que nesse ano de 2021 culminou com ele abrindo espaço do próprio canal para 7 pessoas falarem sobre algum assunto relacionado a café, e nenhum até agora abraçou o senso comum, todos nos acrescentam algo a pensar! Demais né? Desde o primeiro vídeo acerca do dever moral de cada país produtor descolonizar (forte né, é isso mesmo) o café (no caso do vídeo, na Índia), até a cultura do espresso na Turquia aliada à crise de imigrantes da Síria, hoje 26/02/2021 um brasileiro, Rodrigo Torii, ganhou espaço para falar sobre a produção amazônica de Robusta Especial! É o terceiro vídeo da série; tem saído um por semana e os assuntos são muito legais, levantando muito o pensamento sobre como países subdesenvolvidos se encaixam no mercado, ganhando visibilidade mundial não só como produtores, mas como consumidores e empreendedores no café especial. Político e necessário! Eaí, já tomaram um conillon ou robusta especial? Conhecem a Fazenda Venturim? Sabem do beneficiamento pós-torra dos canephora?
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