Carneiro

É, a única coisa que poderia servir de configuração seriam esses pinos livres, mas só sabendo como funciona... Que temperatura o termômetro da máquina mostra depois de estável? Márcio.

Coloque fotos aqui... Estranho, que 130°C já deveria sair muito vapor. Não está na posição de vapor não, né?

Difícil comparar os 2 pois as mós do Pharos são mais "agressivas" e empurram os grãos mais rapidamente, mas isso exige mais torque. Em geral são 25 a 30 voltas para 18g, no HG são quase 40. Percebe-se que o final da moagem no HG, quando só tem pedaços pequenos, requer voltas leves mas que moem pouco.

Já achava que não faria, por saber como se comporta o Pharos... Mas testei o do Victor e comprovei. Alguns cafés mais duros exigem bom torque mesmo.

Uma coisa que pode ajudar é comprar um termopar isolado, cuja ponta dentro da bainha não encosta na mesma. A princípio esse estaria livre de interferência do terra do equipamento, mas o tempo de resposta é um pouco mais lento. Usando um sensor aterrado, no qual a ponta está encostada na bainha, ideal é ter o terra do Arduino ligado no terra do equipamento. Márcio.

O volante no HG não faz diferença...

Talvez do Mazzer ou Macap de 58mm... Tem que ver o diâmetro interno e posição dos furos.

Um dos chips controladores? A placa TC4 tem um conversor A/D, MCP3424, um sensor de temperatura local, MCP9800, e uma EEPROM. É necessário ter a temperatura próxima aos conectores dos termopares pois se determina a temperatura na ponta pela diferença entre a ponta e a conexão. Claramente, um chip dedicado como o MAX31855 tem isso internamente (que é chamado de "cold junction compensation"). O que teria que mudar do código do TC4 é apenas como ler a temperatura, ou seja, se vai usar um leitor próprio com outra biblioteca, não precisa incluir a dele feita para o MCP3424 e substitui a leitura de temperatura pelo seu código. Também teria que remover o código que lê ou escreve na EEPROM, exceto se tiver alguma plaquinha com essa EEPROM que usa i2c. Mas isso se quiser aproveitar o que já foi feito lá para PID ou para se comunicar com o Artisan. Márcio.

Pouca pressão para usar na La Pavoni é legal. Acho que 3-5 kg vai bem.

Desnatado dá espuma, mas não creme... Fica difícil de homogeneizar a espuma com o leite. No integral fica muito melhor e mais gostoso. Recomendo o Leitissimo, infelizmente Xandô tem caído a qualidade, sei lá o que eles fazem que não dá resultado bom. Bela Vista nunca funcionou, e esses dias testei novamente, nada.

Se a vaporização do leite só esquentar, vai ficar café com leite. Se acertar e ficar leite cremoso e mais docinho, aí vira cappuccino. Márcio.

Longe, muito longe!

Sim, era nova, foi para a certificação... E o laboratório deve ter feito testes elétricos que sacanearam a máquina. A corrosão no chassi eu desconfio que tenha sido galvânica, pois nas partem em que havia contato com outros metais (latão principalmente) ficou pior (e o chassi é aço galvanizado, provavelmente zincado).

Ela é da Libermac ainda. Pensei em, dependendo do valor, colocar no trabalho... mas se ficar com eles, de repente usarão para aluguel ou show room.

A Italian Coffee colocava sua marca na VFA. Agora representa a grupo Cimbali que detém algumas marcas: www.gruppocimbali.com/the-brands/. Talvez a máquina que tenha aí no Rio seja da VFA.

De novo? Essa da foto parece ser a da Bezzera.

Aí voltamos a discussão do tempo de extração. Por isso devemos considerar a regra geral 30s. Uma pequena variação para cima ou para baixo nos leva à faixa de 25-35 segundos. Essa pequena variação pode ser proposital, claro, para compensar um pouco alguma leve sub ou sobre extração. Casos de exceção é que podem ser especificados. É muito difícil, por exemplo, os 15s darem o resultado procurado...

Então, no modelo proposto aqui, seu gosto é entre 35% e 53%. Eu já fico entre 50% e 100%, mas os extremos são raros, em geral fica na faixa de 65-70%.

Uma coisa bate: na Gaggia Achille, apesar de ser mais difícil fazer o creme ficar bem sedoso, a vaporização é mais lenta, e costuma ficar bem docinho. O negócio então é experimentar esse intervalo grande. Márcio.

Mas... Considerando que a vaporização termina nos seus 65-70°C. O tempo de espera diminui a temperatura levemente. Muda-se a percepção de doçura, por causa da temperatura menor, ou realmente mais mudanças ocorrem e o leite fica mais doce?

Você tem que remover a casca, chamada de pergaminho, antes de torrar...

Nos EUA é parecido, incluindo as empresas de courier...

Pois é, eu tenho as xícaras da Bodum e são lindas, o espresso e cappuccino ficam bonitos, mas parece mais gostoso beber na xícara de porcelana. Uma desvantagem dessas xícaras é que ao longo do tempo elas vão deformando... As minhas não mudaram ainda. Márcio.

Sim, a da Illy é bem melhor... Nem precisaria de variedade, só de um preço melhor e disponibilidade no mercado... A Delta não tá querendo copiar, tem um sistema próprio e tá no mercado há tempo. As genéricas para a Nespresso sim, tentam aproveitar a onda, sem muito sucesso. Mas também, não são as mesmas cápsulas que o George Clooney compra. Márcio.

É verdade... Tá na fila.