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Cabral

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Tudo que Cabral postou

  1. Bem didático, José! Belo achado. Em 2 minutos e 1/2 de edição e texto ele resumiu um argumento de páginas e páginas que tivemos por aqui... E ele disse que se associaram a uma das duas grandes, então o filtro deles é VST ou IMS. Só o tamper dinamométrico que poderia ser melhor, poderiam ter feito parceria com o Gil!
  2. Cabral

    Correio! #%@&!!!!

    @CaÊ e @João, o negócio é celebrar! Agora já queimaram o "cartucho" da entrega rápida anual. Agora é só esperar acontecer de novo em algum momento de 2018! Os cafés "extras" que o Igor disponibilizou chegaram em exatamente 8 dias de BH pra Sampa... e era um Sedex...
  3. O IOF é da conversão cambial, não no cartão, já faz alguns anos. O preço que aparece no produto é sempre menor do que o do boleto. Sempre compro com boleto no Ali, não confio por meu CC no AliPay... hehehe. Deve subir uns R$ 70 Aqui em Sampa é mais raro, mas se o Moedor entrar por Viracopos em vez de Curitiba pra ser inspecionado, vai ser acrescido ICMS e IPI também. Já aconteceu comigo, encomenda da China vindo pelos Correios por remessa registrada normal. Só que chegou via Campinas em vez de ir pro Sul. Foi rapidíssimo e muito caro. Mas deve ficar mesmo nos 60%. Não é um valor ruim, vai ficar perto de 1800. Mas, se pifar algo eletrônico, só fazendo gambiarra ou assumindo perda-total. Pior mesmo é se chegar e o bicho for ruim... Confesso que gostaria de ler um review feito por usuário do CdC de um treco destes, todos nós teríamos a ganhar com sua aventura... Mas como passei por isso com minha BDB, fui cobaia e tomei na cabeça, não desejo isso pra ninguém. Pese bem os riscos e, se comprar, assuma a possibilidade de perda-total como bem próxima e viável em pouco tempo! Daí, se for algo bom e não der pau, é lucro puro. Se der tudo errado, você já esperava isso.
  4. Cabral

    Pão e Café

    Agora que reconheci o pão tô achando lindo! Mas primeiro fiquei chocado pela ausência da estrutura da amígdala, com a falha no hipocampo e com a estranha formação no lobo parietal! PS: tá, admito que não tenho a menor ideia do que escrevi, mas que me pareceu um cérebro no primeiro instante, pareceu!
  5. Realmente foi um dilema escolher os labs... tanta coisa ao mesmo tempo! Fui de "combo" e a patroa vai só no Sábado. Nenhum de nós dá aula em escola pública e nunca me importei em fazer carteira de estudante do pós , então não rolou "meia". Agora é só torcer pro Trump não começar a 3a guerra mundial antes do Jamboree!
  6. Cabral

    Pão e Café

    Quando eu for "gente grande" quero fazer pães como vocês desse tópico! Por enquanto, aceito doações de amostras! Se precisarem de "provador" de pães, também podem me chamar
  7. Priority Mail dos USA entra como EMS no Brasil. O equivalente internacional do SEDEX. Diferentemente da remessa normal com rastreamento limitado, esse é rastreado passo-a-passo e vem mais depressa de lá pra cá (1 ou 3 dias em vez de 5 a 12 dias) mas demora mais na alfândega (de 5 a 15 dias a mais), o valor de frete da remessa aparece no sistema e eles precisam esperar um documento ser impresso e somam isso ao valor declarado na guia oficial da remessa, independentemente de o valor já conter frete ou frete grátis. Daí, só recorrendo e mostrando comprovante de quanto pagou pra baixar o valor. Pra ter menos dor de cabeça com compras com a Baratza, sempre que possível, escolha a remessa internacional simples, que possui rastreamento mais limitado mas é menos provável atrasar na alfândega e dá menos motivos pra precisar pedir revisão de impostos, o que demora no mínimo 30 dias a mais.
  8. O frete do de 199,50 fica 118, o que chega perto de 320 dólares. Vai pegar pelo menos 60% de imposto sobre o valor do produto. Talvez do produto + frete. E podem cobrar mais IPI e ICMS. Antes de colocar o IOF já dobrou o valor original. Com 6,38% do IOF sobre o pagamento inicial, já passa bem do dobro. No mínimo vai sair uns R$ 1.600,00 o mais barato, com muita sorte. Pode chegar nuns R$ 2500. Vale o risco? Ainda mais pra trabalhar? Eu procuraria um bom modelo profissional, usado mas em bom estado, no mercado nacional.
  9. Cabral

    Clever: qual filtro?

    Tem gente que não sente e tem gente que sente o gosto dos resíduos químicos do processamento da polpa híbrida de TNT (tecido não-tecido) e celulose, chamado inadequadamente de "papel", já que a taxa de fibras têxteis pode até ser maior do que a de celulose em algumas marcas. No Brasil, os filtros Melitta são predominantemente celulose (segundo achei no Google, 85%) os melhor lavados durante o processo de formação do "papel", mas mesmo assim sobram muito mais resíduos do que no processamento efetuado pela fábrica dos filtros Hario ou Chemex, por exemplo. Já li que os filtros brancos da Hario chegam a ter 52% de fibra textil natural (seria só algodão?), mas quem postou isso nunca proveu links ou evidências corroborantes. Experimente passar a mesma água, na mesma temperatura, por filtros de "papel" de diversas marcas e as prove ainda quentes, mornas e frias. Se fizer um teste "lado-a-lado", inclusive com a água sem passar pelo filtro, como referência, é muito provável que perceba alguma diferença em alguma temperatura. Já fiz isso e percebi diferenças distintas de sabor entre as temperaturas de um mesmo filtro e também entre filtros, em cada nível térmico. O Filtro Hario branco foi o que me proporcionou menos sabores e aromas, mas acrescentou uma leve acidez no espectro "agudo" com água ainda aos 58oC. Talvez algum resíduo cáustico. O Chemex "natural", foi o que proporcionou menor acidez em todas temperaturas, mas percebi ainda algum acento de sais o famoso "gosto de papel", resultado da interação do suco-gástrico com as "bases" predominates na fibra composta. Filtro Melitta tem ambos com maior proporção do que qualquer um deles, mas ainda é muito mais suave que todas outras marcas nacionais que testei. O Melitta "made in USA" é um pouco mais suave do que o nosso, mas longe do Hario ou Chemex brancos, que pra mim foram praticamente iguais (talvez seja o mesmo fornecedor de "papel". O Kalita original também fica bem perto do Hario, mas o Bunn de formato parecido é o mesmo sabor do Melitta norte-americano. Anotei muito mais coisas, mas as "notas" são bem metafóricas. Ninguém mais fez esse tipo de teste paranoico com papel de filtro por aqui? Não creio que tenhamos conversado a respeito de maneira metódica.
  10. Luis Paulo e Igor, obrigado por compartilhar! Creio que seja importante colocar as legendas dos gráficos, para evitar mal-entendidos. Podemos inferir por nossa conta, mas basta entender algo errado, fácil de ocorrer ao configurar o RL, pra "matar" um batch. Valeu!
  11. Eu iria sugeri exatamente um motor de passo de micro-escala, ou micro-passo, pra ter ao mesmo tempo seletividade e estabilidade. Um servo-motor pode ou não ser de passo, depende do projeto. Você pode fazer testes com servos já disponíveis no mercado, O controle poderia ser qq dos projetos arduino trocando o shield de controle SSR (relê de estado sólido) por um compatível com o motor de passo em questão. Daí é adaptar o sketch de um pra outro no programa. Também tem tudo no CdC. Pra dar buscas que funcionam, clique no botão "Este tópico" no campo "Pesquisar..." da barra inferior, mude para o mogo 'Google' e pronto, basta escolher as palavras-chave que te interessam e vai funcionar. Sugiro passar na sessão de Leituras Obrigatórias, lá tem as regras do CdC e dicas de como usar o Forum de maneira eficiente.
  12. CaÊ, você não olhou na direção dos pés da moça na hora que ela falou que "vendia muito". Lá embaixo apareceu a legenda: #sóquenão
  13. @Lisboa, mas parece que você obteve um normale... preparado no filtro duplo, com dose dupla de pó, particionado simultaneamente em duas xícaras, não foi Se fosse um filtro simples, com metade do pó, se feito direito, daria a mesma BR no mesmo tempo. Mas é mais fácil acertar no duplo do que no simples sem mudar moagem, daí a escolha de só fazer duplos que muitas cafeterias de alto giro adotam. Perverso é ver a segunda xícara ir para a pia, e saber que se você pedisse um doppio, na maioria dos casos, teria de pagar o dobro. Como o montante do serviço e tempo de uso do ponto é o mais caro da equação de custos, se cobrassem a proporção da adição, com o mesmo lucro, só do valor do café, seria mais justo. Tem poucas cafeterias que fazem isso, na Augusta tem um "boteco" onde um espresso normale custa 3,50 e um doppio custa 4,50, por exemplo. Curioso é um "curto" custar mais do que um "simples", como no aeroporto do Rio (2013): Também no aeroporto de Fortaleza (2014), mas com menos diferença: No aeroporto de Salvador (2013) o preço tá mais proporcional entre um duplo e um simples, mas essa dose de 200ml é de matar...
  14. O pó gruda no pote porque o material não é "anti-estático", como se diz popularmente. Conforme já foi conversado aqui nesse tópico, há uma proposta simples que resolve ou pelo menos minimiza muito o problema: borrifar água nos grãos antes de colocar no moedor, na hora de moer. Para isso, deve-se moer "por dose", colocar no moedor só o tanto que for moer, na hora de usar. Não pode deixar os grãos no reservatório.
  15. Ah, o "melhor" é perguntar se fazem "ristretto" e receber um olhar de "peixe-morto"... ...daí é falar que quer um espresso "curtinho", de meia-xícara, e observar a pessoa tirar a xícara cheia e jogar metade fora antes de servir. Mas, sim, já discutimos isso várias vezes. É que o assunto nunca fica velho, porque o padrão nunca melhora, né? Aqui tem um tópico sobre preparo de Ristretto. Aqui tem uma discussão "feroz" sobre razão de preparo. Usando a busca em modo Google (clicando no botão "Este tópico" no campo "Pesquisar..." da barra inferior) dá pra achar muitos outros...
  16. @alegmlima, bem vindo ao clube e sua contribuição é apreciada! Sugiro que dê uma passada na sessão de "iniciantes" e aproveite pra ler as "leituras obrigatórias". É sempre bom ver as regras da casa ao chegar. Sua postagem seria melhor localizada em um dos tópicos já existentes sobre esse café. Já temos um tópico exclusivo sobre o Juan Valdez que começa tratando exatamente sobre a disponibilidade no Pão de Açúcar, mas que fala sobre características, limitações e métodos de preparo: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/5066-caf%C3%A9-juan-valdez/ Temos também outro tópico, ainda mais antigo, que se restringe mais a trocar dicas de onde comprar o Juan Valdez: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/2951-onde-comprar-juan-valdez-em-s%C3%A3o-paulo/ Para achar as coisas no CdC, tem um "truque": usar o modo Google. Na barra inferior, clicando no botão "Este tópico" no campo "Pesquisar...", você encontra o menu para selecionar o modo Google. Daí você encontra fácil tudo que quiser. Se não me engano, essa dica consta nas leituras obrigatórias. Bons cafés! @moderação: seria o caso de mover pra um dos tópicos já existentes, pra concentrar o assunto?
  17. É isso aí que o CaÊ falou, em máquina comercial a gaxeta fica assando direto, ela praticamente vulcaniza. Outra coisa é que os operadores acabam usando escova de aço pra limpar a tela dispersora, já vi várias vezes, o que destrói a tela em pouco tempo. Limpando com escova de nylon e/ou pano, e lavando com Cafiza ou equivalente, como já mencionado, vai durar "pra sempre". Eu também troquei pela tela da IMS só pra ver como era. Não percebi ganho na de 200um, francamente achei que a distribuição da original ECM é igual ou até um pouco mais uniforme (pode ser favoritismo ). Mas a de 35um me agradou muito, mesmo que seja bem "fresca" com a dosagem no filtro: se não estiver naquele ponto em que, ao inchar, o bolo toca na tela, dá um certo bode. Como a água sai "espumando" pela tela super-fina ela tende a juntar de novo alguns milímetros logo abaixo. Se tiver espaço ela "junta" de novo e se concentra no centro do bolo. Se for usar menos pó, precisa usar o filtro do tamanho certo, senão essa tela "zoa" o processo. Mas se fizer direito, ela não apenas parece distribuir melhor, como também não deixa voltar quase nada de pó pro E61. As séries de backflushes com Cafiza ficam muito mais esparsas e também mais curtas. Sobre a gaxeta da Cafelat, estou muitíssimo feliz com a que coloquei em uso. Mas é bom não confundir ser "mais macia" com ser "mole" ou perder pressão. O silicone utilizado é apenas um pouco menos menos "duro" do que a borracha, o que lhe confere uma resistência menor e maior flexibilidade e ajustabilidade ao contorno da borda do filtro, mas por esse mesmo motivo a área de contato é muito maior, facilitando em muito o processo de vedação. E o silicone é mais resiliente, ou seja, tem muito mais facilidade para voltar à forma anterior, não deformando com facilidade. Além disso, silicone de alta temperatura (cura em torno de 600oC) não "vulcaniza" por ficar exposto constantemente em temperaturas abaixo desse ponto de "ordenação molecular". Não vai endurecer com o tempo e vai menter maciez, resistência e resiliência até o ponto em que começar a decair e se despedaçar, depois de muitos anos de uso. Pra arrematar, usando o prático método de explicação do CaÊ, se com a gaxeta original o cabo do PF "trava" em torno da posição 6h, com a gaxeta de silicone de 8mm ele atinge um ponto de "maior dureza" em torno da posição 6h, mas se forçar chega em 5h. Contudo, se deixar em 7h já dá pra extrair e fazer backflush tranquilamente, fica vedado e travado. Só não fiquei testando com o cabo ainda mais "pra esquerda" porque as abas começam a aparecer pelas frestas, deu medo de escapar e danificar algo. Ou seja, há uma gama maior de "zona funcional", e o troço foi tão bem feito que quando o cabo está "reto" vc sente a "travadinha". Mesmo podendo continuar, vc sente que não precisa continuar além dali.
  18. @Sall, tem um tópico só pra reclamar dos Correios. Se você der uma lida lá, vai ver umas dicas de como proceder. Se demorar demais, você perde o direito de reclamar no Ali e perde a grana. Se é que já não perdeu. Se quiser continuar falando disso, vamos para o tópico adequado, pra não criar um off-topic furioso por aqui e deixar os Correios bagunçarem ainda mais nossas vidas .
  19. @Netu, tem vários tópicos a respeito, alguns recentes. Creio que haja alguma dica sobre o uso da busca na área de iniciantes, talvez nas leituras obrigatórias, mas o "segredo" é o seguinte: tá vendo o campo de busca ali embaixo, na barra? Clique no botão "Este tópico" que sera aberto um menu de buscas. Selecione o Google que a busca será feita pelo mesmo, só dentro do site. Fácil assim. Buscando apenas por "superautomatica" você já vai achar vários tópicos, é só ignorar os classificados e "tags" e ir olhando o restante. Aliás, se o pessoal soubesse usar os "tags", a busca do forum até que funcionaria bem, mas do modo como vem sendo usados, não servem para nada. Usemos o Google nosso de cada dia. Boas pesquisas!
  20. @sergio pois é! Confesso que isso sempre me deixa confuso... não creio que haja consenso sobre o que seria mais importante. Alguns anos atrás saiu uma conversa (inclusive aqui no CdC) sobre diferenças de comportamento químico em função de quando a cafeína é liberada do pó. Alguém postou links pra vários estudos que mostravam dados que mudaram minha interpretação sobre como a cafeína se comporta. Não sei se vc leu os mesmos artigos ou se sequer se lembra deles mas, valendo-me aqui da memória, pareceu-me que a cafeína que sairia no começo da extração não sairia "sozinha", mas pareada com outras moléculas (óleos e açúcares) que dificultariam sua absorção pelo organismo. A cafeína que sairia depois, resultante da permanência prolongada do pó na água, ficaria mais "ionicamente ativa", ou seja, mais facilmente metabolizável. Os dados levavam a inferir que, exposta à mesma quantidade de cafeína, uma pessoa absorvia menos de uma extração de espresso do que de todas as outras maneiras testadas, a despeito de a concentração de cafeína no espresso ser uma das mais altas. Em suma, a idéia seria a de que 100mg de cafeína teriam efeitos diferentes dependendo dos outros componentes do meio em que estivessem diludos, e a composição desse meio mudaria em função do tempo e do método de extração do café. Não tenho como pesquisar e achar isso agora, estou escrevendo de memória, mas isso me pareceu fazer muito sentido. Sempre que estou com sono e bebo um coado de uns 200ml preparado com 18g de café em 150s~180s sinto muito mais agitação do que quando bebo um espresso de 40ml preparado com 21g de café em 30s. Se eu colocar água e transformar esse espresso em um "americano" de 200ml, o efeito continua sendo o de um espresso. Tenho a impressão de que não seria a diluição, mas alguma diferença inerente ao método de extração, que geraria tal interferência na minha "absorção" da cafeína. Talvez seja o filtro de papel, talvez seja apenas o tempo, ou uma combinação de ambos. Talvez seja resultado de minha crença na teoria atuando sobre minhas opiniões... Se não entendi direito e venho tomando eventuais overdoses, tudo bem, não percebo sintomas "estranhos"... E estou feliz da vida com meu "efeito placebo"!
  21. João, tá lindona ainda, vai vender depressa, ainda mais com a haste da Silvia. Só pra lembrar que, salvo você tenha trocado o "miolo", essa caldeira é de alumínio... Abração e boa sorte na venda!
  22. No Brasil é proibido importar café verde. Salvo pela combinação de fraude (declarar como torrado) e ajuda do acaso (não ser inspecionado), o café será confiscado e supostamente* destruído pelo Ministério da Agricultura. Sempre achei a conversa de importar café verde um ponto "morto" aqui no Brasil. Contudo, se você estiver em outro país, comprar e torrar antes de voltar pra cá, daí faz sentido. Sobre importações em geral dos e-Malls ("E-MALLS" mesmo, Malls eletrônicos, não é "e-mails" digitado errado... ) chineses, faço-o a anos (DX/DealExtreme, AliExpress, BangGood, GearBest etc) e tive pouquíssimos contratempos com vendedores. Mas sempre tomei cuidado em pesquisar reputações e, na ausência de PayPal, pagar com boleto. Quem costuma perturbar o processo são os Correios com seus prazos incompetentes e alguns fiscais "criativos" da fiscalização aduaneira, que inventam valores maiores do que os dos itens fiscalizados, forçando-nos a recorrer e perder semanas ou meses adicionais. * como o método de destruição de itens de origem biológica é por incineração, eles podem interromper o processo de "incinerar" entre o primeiro e o segundo "cracks", e terminar a destruição pela atrição controlada de um método triturador e finalizar pela dispersão do pó de tal "dejeto" em água quente, só pra tornar o item ofensivo completamente "esterilizado" e não aproveitável a posteriori. Se nesse ponto a tal "solução" passar por algum processo metabólico (não necessariamente humano, mas também não descartadamente humano), ainda assim se trataria de uma destruição físico-química do item.
  23. @FabioDomingos9, um barista falou isso? Uma automática não tem nada a ver com uma superautomática. Se você fizer mais de 20 extrações por dia na Royal, a Saeco não te dá garantia, pois essa máquina não é homologada pra atender ambiente comercial de venda, mas para casas e pequenos escritórios. A Breville-Tramontina não controla tanto assim as extrações, mas também é uma máquina doméstica. Se caracterizar uso comercial, creio que também perderá a garantia. Com a Express Pro você precisa aprender a fazer café espresso e a vaporizar leite pra fazer as bebidas. Se fizer direito, as bebidas poder ser excelentes. Com uma superauto é só acertar a moagem da melhor maneira possível e ajustar a dose. Então é manter a máquina limpa e abastecida, não precisa aprender mais nada. As bebidas nunca serão mais do que medianas, sempre flutuando entre o aceitável e o razoável. Em ambos casos, grãos de boa origem, boa qualidade e torra fresca são imperativos. Sugiro usar a busca do forum (mude para o "modo Google") para pesquisar soluções para ambientes comerciais. Se vai ser uma "cafeteria", o café deveria ser bom, bem preparado e profissional. Sua pergunta já começa com cara de "gambiarra", isso não é bem uma receita de sucesso... Boa pesquisa e boa sorte.
  24. Então, rapá... mas daí a equação muda. Você tá fazendo um curto ou um ristretto, passa menos água pelo café, e o volume portador sendo menor, mas com a mesma taxa de fluxo, carrega menos cafeína. Se não me engando, satura o limite de ionização dinâmica do diluente. Quem for da química confirme, tô com muito sono pra pesquisar agora. Já um "lungo", feito com a mesma quantidade de pó, deverá ter mais cafeína. (e gosto ruim, hehehe) Se a restrição do bolo for pequena, também sai menos cafeína. Então um curto "de corte" e não "de restrição", terá menos cafeína que o mesmo volume de café feito com mais pó para gerar restrição, não só por ter mais pó, mas pela água ter mais tempo de extrair os sólidos do pó, incluindo a cafeína.
  25. Cabral

    Correio! #%@&!!!!

    @CaÊ, quando você for, avise aqui que vai juntar uma turba pra ir com você...
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