eldermarco

Esse tempo aí é muito falado, mas não é o normal. Na Breville a maioria das minhas extrações girava em torno de 40s. Hoje, com a Rocket, eu também fico perto desse tempo com muitos grãos. O fato é que o tempo e as referências só importam como palpite inicial. Sentiu que está ácido, faz uma moagem mais fina e faz o teste, esquecendo qualquer referência.

Opa, o que eu disse ficou ambíguo. Eu quis dizer que eu não costumo mudar a temperatura da máquina, deixando quase sempre no mesmo valor, 96 graus. Essa máquina tem a vantagem de ser tudo muito simples de ajustar. Até a pressão máxima na bomba.

Show @Alexandre Felicio de Moura, que bom que você gostou da máquina. Eu também considero um excelente equipamento.

Talvez o pessoal da Pasquali dê suporte para máquinas Lelit, já que eles estão comercializando algumas delas. Vale a pena ligar para eles e perguntar.

Fala! E você conseguiu lidar bem com a Mozzafiato? O PID da R58 é muito bom e vale bastante a pena, mas é difícil eu mudar a temperatura. Ela vem em 92 graus de fábrica, mas eu fixei em 96 e ajusto por outras variáveis. Essa máquina é muito boa, eu sou super fã dela. Tu vai gostar bastante. Eu tô sempre trocando figurinhas com o Danilo ou enviando mensagens para o suporte da Pasquali para tirar dúvidas com o Rafael, do suporte, que dá uma super atenção e sabe muito dessas máquinas.

Eu uso o zip lock e também não noto diferença por aqui. Já aconteceu com um café ou outro, mas no geral fica ok. A única coisa mais importante que eu fico atento é uma moagem ligeiramente mais grossa para espresso depois do congelamento.

Vou verificar o ácido cítrico, vi o Thales falando disso. Mas a Breville recomendava o uso de vinagre branco para a descalcificação da máquina. Fiquei com bastante receio na primeira vez, mas deu tudo certo. Não posso afirmar se ficou algum cheiro residual porque o covid fez o favor de levar o meu olfato na pandemia, mas eu não notei nada no gosto. Valeu pela observação!

Boa! Eu achei que ia mais vinagre do que isso. A minha é 1L, mas o marcador interno de 1L vai só até 800 ml, na verdade. Vou comprar em breve e fazer o teste.

Qual é a proporção de água e vinagre que tu usa? Vou testar por aqui.

Coloca o site ou perfil da torrefação para ficar fácil de encontrar.

Sim, eu uso o Puck Screen da 3Bomber.

Normalmente os cestos suportam uma dose maior do que o indicado, mas depende do café. Por exemplo, na minha máquina atual, o meu cesto é indicado para doses de até 22g, mas eu uso 24g com ele e acho que eu conseguiria 25g para alguns cafés.

E aumentar a dose também, se for possível. Uma dose adequada para o seu cesto pode fazer uma boa diferença na extração.

Uma outra coisa a se considerar é se o café não está saindo amargo no lugar de azedo. Essa confusão é bastante comum. Nesse caso, o melhor seria engrossar a moagem. Na Breville eu mantinha a máquina na temperatura nominal máxima (95 graus) e a maior parte das minhas extrações giravam em torno de 40s, mas isso depende do café, do nível de torra, etc. Outro ponto importante é sempre fazer o flush no grupo da máquina com o porta-filtro ainda encaixado e sem pó. Ambos devem estar bem aquecidos antes de se iniciar a extração propriamente dita. E é claro, usar um café de qualidade, com torra recente.

Eu também nunca conseguia um resultado melhor que o da cafeteria e ficava decepcionado. Foi depois de muito apanhar com a Breville que eu cheguei em extrações que hoje bem melhores que as extrações da cafeteria. Mas dado que o espresso é uma bebida mais sensível, vez ou outra tu faz uma extração que deixa a desejar, mas o conhecimento e a experiência te permite saber para onde ir. Trocar a água pode ser interessante e de baixo custo. Vale o teste, principalmente se você mora em uma região onde a água é mais dura. Para mim, o que fez grande diferença foi: - Um cesto IMS; - WDT; - O mod para 9 bar permitiu tirar a adstringencia que eu sentia e acha que era a minha culpa. Esse fez uma diferença bem grande. E o mais importante, a experiência, como foi mencionada. Eu me lembro também de um vídeo do @Allexlimaa2 falando sobre a preocupação excessiva com os tempos de extração como um parâmetro para obter um espresso melhor, quando na verdade ele nem deve ser considerado ou ser a última coisa na escala de importância. Abriu muito a minha mente e melhorou bastante os meus resultados. Os cafés do próprio Alex, inclusive, ficaram bem mais saborosos. Mas no final é isso, paciência e muitos testes.

Eu ficaria com a Nespresso ou até uma máquina 3 Corações. Ambas vão manter a praticidade e é fácil encontrar as cápsulas no supermercado. Aliás, sobre a Nespresso, eu evitaria uma Vertuo, que usa cápsulas que não tem no mercado e vai te deixar refém deles. Uma outra coisa que você pode considerar também, caso ainda não faça, é mudar para os cafés coados. São bem mais práticos e rápidos para preparar. Menos que as cápsulas, é verdade, mas ainda práticos.

Opa, você está confundindo a limpeza do grupo com a descalcificação da máquina. São duas coisas distintas e explicadas no manual. * Para a descalcificação É algo que você pode fazer 2x por ano. Eu sugiro usar o vinagre branco, conforme indicado no manual e não inventar nada diferente disso. O manual também indica como se deve proceder. Após o término, é bom enxaguar bem o sistema para remover qualquer resíduo de vinagre. * Limpeza do grupo Deve ser feita toda vez que a luz indicadora de limpeza acende. A limpeza do grupo deve ser feita com o detergente da Tramontina ou Cafiza e se utiliza um filtro cego, conforme é indicado no manual. Também tem as instruções por lá e é bem simples. Quanto ao filtro no reservatório, não é totalmente necessário, mas eu sugiro manter. É uma camada a mais de filtragem.

Pra mim foi o Café do Chicão, da Five Roasters. Foi um café que me surpreendeu bastante no espresso.

A minha também manchas do tipo que foram surgindo com o tempo, mas eu nunca notei nenhum gosto ou qualquer coisas do tipo na chaleira. Como tu costuma ferver apenas água, dá para limpar ela com uma frequência um pouco maior. Sobre as marcas, eu já vi a sugestão de ferver a chaleira com meia xícara de limão e água e depois deixar agir um cerca de 30 mins, limpando com uma esponja e detergente neutro e enxaguando em seguida. Mas eu ainda não fiz esse teste para ver se funciona.

Não sei qual é o valor que você está disposto a pagar, mas tem esse kit na Amazon: https://a.co/d/95PhkrO

Se for possível mudar a voltagem em uma tomada, melhor. Se não, procure um transformador que forneça a potência que você precisa e um pouco além, por folga.

Isso me fez lembrar a época que eu comprei a minha primeira máquina. Apanhei tanto que está dolorido até hoje Eu perdi muito café nessa brincadeira. Teve pacotes de 250g que eu não consegui aproveitar nenhuma dose. Todas deram ruim. Ainda bem que tem muito conteúdo bom nesse fórum. Depois que se aprende, as coisas parecem simples, mas a verdade é que é muita informação e experiência até ficar mais confortável.

Não existe o certo. Até porque, o tempo não deve ser tratado como variável de extração. Mas ambas as formas são válidas e boa parte dos tempos citados por aí se referem ao momento em que se aperta o botão e começa a extração.

Os manuais na mesma faixa de preço podem te oferecer uma melhor qualidade de moagem, mas tudo depende do perfil de quem vai usar. Mas esse Tramontina não é um moedor ruim. A principal desvantagem dele, na minha opinião, é a retenção alta. Seguindo pelos elétricos, dê uma pesquisada no DF54. Eu vi o pessoal falando bem dele por aqui e tem uma comparação no canal Não Sou Barista, no YouTube.

Se for manual, eu acho que um KinGrinder K6 ou o 1ZPRESSO J-Ultra são boas opções. Se puder gastar um pouco mais, eu considero o Bravito superior aos dois no que diz respeito a qualidade e o suporte pós-vendas.