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Especialista ensina a preparar o melhor cafezinho coado
Rafa Rocks respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Coado e afins
Continuando o tópico acima segue o link dos coadores: http://prazeresdames...cado-brasileiro "O mercado de café está cada vez mais aquecido no Brasil. Prova disso é que hoje temos diversas opções para melhorar o cafezinho coado de todo dia - e não apenas de novos grãos ou máquinas superpoderosas. A tendência é variar o sabor do café coado apostando em novos modelos de porta-filtro, do coador de pano aos tecnológicos hario e clever. Veja dicas de como preparar uma boa xícara e conheça os tipos de coador disponíveis no mercado brasileiro hoje, indicados pelo especialista Ensei Neto: Coador de pano Feito de tecido 100% algodão, é ainda muito usado no interior do Brasil. Custa em média R$ 3,50, sem o suporte. Por ser reutilizável, alguns cuidados devem ser tomados para durar mais tempo e não deixar o café com gosto desagradável. “Antes do primeiro uso, é fundamental passar água quente pelo coador, para remover qualquer tipo de gosto residual do tecido”, ensina Neto. Depois de usado, deve ser lavado com água – e apenas água. Em seguida, deve ser deixado para secar, evitando a proliferação de fungos ou outros microorganismos. Outra opção é guardá-lo em água, na geladeira. “Mesmo com todos esses cuidados, recomenda-se trocar o coador de pano periodicamente”, lembra o especialista. No caso desse coador, a dica é misturar o pó de café (sem açúcar ou outro agente adoçante), de preferência com moagem mais fina, diretamente à água recém-fervida, para facilitar na hora de coar. Também está disponível em versões individuais, que podem ser servidas diretamente à mesa, como um charme a mais para depois das refeições. Coador Melitta com filtro de papel De plástico colorido e resistente, o porta-filtro da Melitta, de origem alemã (R$ 6,09, o médio, número 2), tem listras verticais internas que ajudam a passar o café com maior velocidade. Deve ser usado com filtro de papel descartável, passando-se um pouco de água quente antes para remover o gosto de papel. Depois, acrescenta-se o pó e um pouquinho de água fervente, para uma pré-infusão. Quando começar a gotejar, deve-se colocar o restante da água, sem parar, em movimentos circulares. Quanto mais tempo o café ficar em contato com a água, mais cafeína a bebida terá. melitta.com.br Hario De origem japonesa, o porta-filtro Hario pode ser encontrado em bonitas versões de porcelana ou plástico. O filtro de papel tem formato triangular, para encaixar perfeitamente na parte interna do coador. O procedimento de preparo é parecido com o Melitta tradicional: coloca-se o filtro no Hario e adiciona-se um pouco de água quente, para umedecer o papel. Em seguida, coloca-se o café e faz-se um furo, com o dedo, no meio do pó. Isso serve para compensar a velocidade na hora de coar (o Hario tem um design interno semelhante a um vórtex, o que faz com que o café seja coado muito rápido). Coloca-se então um pouco da água quente bem no furo do pó de café, para a pré-infusão. Quando começar a gotejar, adiciona-se o restante da água bem no centro do filtro, sem movimentos circulares. Como o café passa muito rápido, o Hario tende a realçar a boa acidez do cafezinho. Por ficar menos tempo em contato com a água, também resulta num café com menos cafeína. O preço é mais salgado que os modelos tradicionais: na Martins Café, o pacote com 100 filtros de papel custa R$ 29, e o coador hario, de plástico, sai por R$ 29 o tamanho 1 (pequeno) e por R$ 36 o tamanho 2 (médio). martinscafe.com Clever Criado em Taiwan, este coador de café parece, em formato, com o tradicional Melitta. A diferença fundamental deste para os demais é a possibilidade de controlar o fluxo do café, podendo manter o pó em contato com a água quente pelo tempo que se desejar. Dessa forma, é possível liberar outras notas olfativas dos cafés. A forma de preparo é bem parecida com a tradicional: coloca-se o filtro no coador e joga-se um pouco da água quente para umedecer. Então, põe-se o pó de café e adiciona-se mais um pouco de água, para a pré-infusão. Imediatamente, o coador cortará o fluxo do café – deixe assim por 1 minuto e adicione o restante da água. Deixe por alguns minutos e ponha o coador sobre a jarra para liberar o fluxo e obter o café coado. Se quiser um café com mais cafeína (e um pouco mais amargo), deixe a água em contato com o pó por mais tempo. O coador Clever custa R$ 90, no tamanho padrão. Está disponível na Academia do Café e usa coador de papel tradicional. academiadocafe.com.br " Valeu -
Especialista ensina a preparar o melhor cafezinho coado
Rafa Rocks postou um tópico em Coado e afins
Amigos, Acabei de ver no UOL: http://prazeresdames...cafezinho-coado "Engana-se quem pensa que, para fazer um bom café coado, aquele básico de todo dia, basta esquentar a água e passá-la pelo pó. Alguns truques simples podem fazer toda a diferença na xícara. Para celebrar o Dia Nacional do Café, comemorado neste 24 de maio, o especialista Ensei Neto, consultor da área e “coffee hunter” fala sobre os diferentes tipos de coadores disponíveis no mercado e ensina a preparar o café coado perfeito. “O café coado é o mais consumido no mundo”, diz Neto, que prefere esse a outros tipos de extração de café – como máquinas de espresso, french press ou aero press – para o seu cafezinho diário. Ele não está sozinho: 92% do café consumido no mundo é preparado dessa forma, coado em filtros de papel ou pano. Para que a bebida fique perfeita, é necessário usar um café de qualidade – de preferência, gourmet ou especial – água filtrada e um bom coador. Hoje, o básico Melitta, de plástico, com filtro de papel, ainda é o preferido dos brasileiros. Modernizado, deixou de ter apenas a tradicional cor marrom escura para ganhar tons mais alegres – do verde ao rosa intenso. Além dele, o coador de pano, aquele das nossas avós, também continua em uso Brasil afora, especialmente no interior. “Somos um dos poucos países do mundo a coar o café dessa forma”, diz Neto. Ao lado dessas opções triviais, o mercado de café apresenta outras duas novidades interessantes: o coador japonês Hario e o Clever (foto), de Taiwan. A diferença entre eles está no tempo de contato do pó com a água, que pode realçar determinadas características do produto, como a doçura, a acidez ou o amargor. Conheça os modelos Melitta, de pano, Hario e Clever e veja como usá-los Antes de passar seu próximo cafezinho, siga as dicas do especialista Ensei Neto: - Use água de preferência filtrada. Como é sensível, qualquer coisa pode fazer diferença em seu sabor. “Uma água com gosto de cloro certamente vai mudar a característica do café”, lembra Neto. Pouco antes de passar o café, aqueça a água e use-a quando ela estiver prestes a ferver. - A moagem indicada para o café coado é a média/fina. Hoje, é possível comprar cafés especiais e pedir para moê-lo na hora, na moagem desejada. - Um moedor caseiro, elétrico ou não, é indicado para os que não abrem mão de cafés moídos na hora, com sabor e aroma preservados ao máximo. - Fique atento à proporção de pó versus água. No Brasil, a concentração clássica para coadores de pano é de 10% de café, ou 100 g de pó, por litro de água. “Em medida caseira, isso dá 5 a 6 colheres de sopa”, diz Neto. Para filtros de papel, o ideal é usar 70 g de pó de café por litro de água (cerca de 4 colheres de sopa). - Cafés arábicas tendem a ser mais suaves e delicados que os robustas e conilons, que produzem bebidas de sabor mais forte, intenso e com mais amargor. “O ideal é escolher o café de acordo com seu paladar. Não adianta usar mais pó para deixar o café ‘forte’. É o tipo de grão que determina isso, assim como a torra usada”, lembra Neto. - Por falar em torra, quando mais intensa, mais forte o sabor do café. Torras médias e claras costumam resultar em cafés mais suaves e com delicada acidez. - Antes de passar o café, umedeça o filtro (de papel ou de pano) com um pouco de água quente. Isso é necessário para retirar qualquer sabor residual do papel ou tecido. - Mantenha os pós e grãos de café em local bem fechado, ao abrigo da luz e de cheiros fortes. Ensei Neto é consultor e especialista em café. Também escreve o site The Coffee Traveler, onde compartilha suas reflexões sobre o mundo das xícaras." Valeu -
Julio, vc comparou o de plástico da Hario com o de plastico vendido pela Martins? Vc verá que compensa o da Martins...
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Ceramica é melhor, mas é chato pra aquecer. Os de plástico da Hario são referencia mundial, tanto é que nas demonstrações oficiais da hario, usam os de plástico... Eu tenho os dois,uso diariamente o de porcelana.
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ricardo, posso opinar. Eu tenho 5 métodos diferentes de fazer o coado. 1-Hario V-60 Ceramica Tamanho 1 2-Hario V-60 Plástico Tamanho 2 3-Clever Coffee tamanho 4 4-FRIELING COFFEE FILTER (filtro permanente que não usa papel) tamanho 102 5-Melitta 102. Vou resumir um pouco. O Hario é impressionante, e o seu filtro de papel é um dos que mais parece que não deixa gosto.Parece até que está sem filtro. Comprei na Martins café, paguei um pouco mais caro que lá fora mais recebi em 3 dias. O Clever é bem legal, uso ele as vezes com filtro de papel e outras vezes com o frieling, é um prensa francesa no coador. Bem legal tb. O Frieling é fora de série só que deixa um pouco de sedimento. O Melita vc já conhece não é mesmo. Minha opinião final, pelo preço do Tiamo, compre o Hario na Martins. Valeu
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Fogo, Isso faz o maior sentido. Pode ser que estejam queimando o café por causa da preferencia do brasileiro. Brasileiro não sabe beber café, muito menos os de torra clara. A "Coca-cola holandesa", vulga, Heineken, tambem teve que modificar sua formula pra se adaptar ao gosto brasileiro."Aguou" a sua cerveja. Em ambos os casos,foi um desastre.No da Starbucks, em maior proporção,no da Heineken em menor proporção. Concordo com o fogo, pode ser que a Starbucks, está querendo vender muito café, principalmente pra quem não sabe nada e coloca muito açucar pra adoçar...
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Destaco nesse review a parte sobre prensas francesas. Segue o review da Primacoffee: http://prima-coffee....on-vs-mini-mill "We get asked lots of questions about the differences between the Hario Skerton and the Hario Mini Mill Slim. "Which one is better?" "What are the differences between the two?" "Which one is preferable for the home/office/travel?" Even here at Prima some of us prefer grinding with the Skerton, while others prefer the Mini Mill for manual grinding. Hopefully we can provide some answers to questions being asked. Size Both grinders are the same height, at approximately 18cm or just over 6in. The Skerton is much wider than the Mini Mill. Both carry hourglass figures, but at the middle of the grinder where the hopper attaches to the container, the Skerton is just over 7cm (or about 3in) while the Mini Mill is just under 5cm (or about 2in) wide at the middle. Capacity is the biggest difference between the two. The Skerton will hold about 60g of beans comfortably, but you can stretch it to 75g if needed, and the jar for the fines can hold the full amount placed in the hopper. The hopper on the Mini Mill will hold approximately 50g, but the container can only hold about 30g or so of fines, so you would need to dump them first if you were doing more than 30g. Functionality The two grinders are similar but different in functionality. With the Skerton, to adjust the grind you unscrew the top bolt, detach the handle, and adjust the steps to the desired grind. The Mini Mill on the other hand is adjusted from underneath the hopper, so you actually detach the hopper from the container to adjust the step grind. The Mini Mill seems to be more efficient with changing the grind setting in comparison with the Skerton, which takes a few more steps and a bit more effort. The Mini Mill has a lid which is very helpful in stopping those flying beans during grinding, while the Skerton has a larger container to hold more coffee and a rubber grip for stability while grinding. Grinding is simple; by no means effortless but comfortable enough that most anyone could handle it with ease. To grind around 30 - 60 grams can take anywhere from 2-4 minutes, depending on your speed. For a helpful tip on grinding, try placing either grinder between your legs while sitting to provide stability and a controlled rhythm while grinding. Best Uses The Mini Mill is a better choice for the home barista who normally only brews one to three cups of coffee at a time, or enjoys a shot or two of espresso in a sitting. The Mini Mill is a slightly slimmer option for travel, and there are no glass parts to be concerned with breaking in transit. For those who enjoy a french press for their preferred brew method, the Mini Mill edges the Skerton slightly because the burr is spring loaded helping keep a stable, consistent grind at a coarse setting. The Skerton is preferable for the home barista who enjoys brewing larger amounts of coffee. For syphon brewing, medium to large batch pour over brewing (30g-72g of coffee) or for several shots of espresso, the Skerton is the better choice. As for travel, while the glass container is more susceptible to breaking, it should be noted that the hopper on a Skerton will fit any Mason jar (learned that by experience!) which can be found at most any grocery store. Summary Both the Skerton and Mini Mill are excellent hand grinders which we recommend highly. Both are nice options for the coffee lover on a budget who wants a high quality burr grinder that can grind with the precision of electric grinders costing ten times the price. Both are awesome for travel and are fully machine washable. They are fun to have in your collection if you appreciate the artisan craft of hand brewing coffee and enjoy being fully involved in every aspect of the brewing process. Hopefully this article will help to give clarity on the strengths and weaknesses of each grinder so that you can make the best choice for brewing at home, the office or on the road! - Lee Thoughts From the Coffee Crew I've used the Skerton a good deal more than the Mini Mill, but the Mini Mill has been making up for lost time as of late. I really do love both of these little grinders. The Skerton feels sturdier in the hands and the rubber on the bottom glass chamber helps stabilize the grinder when grinding. As many have noted before with this grinder, grinding between the legs sitting down is the easy way to go. For me, the biggest plus for the Skerton is the feel and the ability to grind up to 70 grams. The Mini Mill is quickly becoming one of my favorite coffee toys. There are three primary reasons that I currently prefer this little guy over its bigger brother. First of all, the way you adjust the grind setting is much easier on the Mini Mill than the Skerton as well as more easily reproducible. The dial you turn to adjust the setting on the Mini Mill actually clicks so you can tighten it all the way down and then count the clicks to have reproducible grind settings. The only question that I've yet to test is whether there are smaller increment adjustments on one grinder or the other. Secondly, the center rod of the Mini Mill has more support as well as a small spring that aids in stabilizing the movable burr. This helps keep the movable burr stable as you grind providing what should be a more consistent grind. With the finer settings this shouldn't be a huge deal but with more coarser grinds (as Lee noted above) the grind consistency should be better on the Mini Mill. Finally, I have a lot easier time grinding on the Mini Mill. This is probably partially due to the less beans going through the burrs ant any given time and partially due to the stabilizing spring and support just mentioned. Both of these grinders produce excellent results that you won't find in any home grinder under a hundred bucks and can compete with many grinders over that price point. If you're constantly brewing for more than two people then the Skerton is the way to go. If you're brewing for yourself and one other I would recommend the Mini Mill. " Valeu
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Leo, minhas torras são todas City, de vez em quando City + ou Full City. Na minha opinião a City é a torra média. A Full City a média escura. E a Vienna a Escura e daí pra frente muito escura, carvão... De vez em quando faço algumas torras a 215ºC e bebo espresso tranquilamente. Eu prefiro as torras claras às escuras. O Unique Frutado foi um dos melhores grãos que já comprei.Sabor excelente e aftertaste muito legal. Esses dias fui a Sao Paulo e comprei os 3 suplicy básicos: claro, médio e escuro. Reprovei o escuro, carvão, fumaça e amargor.Já os claros e médios, estavam bem legais. Valeu
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Torras escuras ficam muito boas pra espresso. O problema é o amargor e o gostão de defumado... Torras claras saem "aguadas" no espresso mas deliciosamente ácidas e intrigantes Por outro lado torras escuras não possuem acidez e trazem no sabor gosto de queimado e fumaça. Essa torra deles é com certeza uma "Full city" - "Vienna", os graos estão oleosos e brilhantes... Melhor comprar em outro lugar hehehe
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Paulo, concordo,na prensa francesa, nunca tome o resto que ficar na xícara ou na cafeteira. Valeu
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Amigos, Eu não deixaria de comprar o Gene por causa de alguns reviews. Esse review do coffeegeek pode ser um caso isolado. Eu já li um review em outro lugar onde o reviewer (profissional) ao escrever o artigo, começou a anotar as torras e características. Pois bem, na torra 400 e qualquer coisa (eu não me lembro) o gene dele "morreu". Foram 400 e tantas torras. No review apesar do gene dele ter morrido, ele deixou bem claro, que compraria o produto novamente e que o custo que ele teve compensava o benefício. Se fizermos uma pequena conta, usando o Gene pra torrar 250g, teríamos 4 torras pra torrar 1 kilo. Pegando o exemplo do review que eu li, seriam mais de 100 kilos de café torrado, ou seja, para uso doméstico, é muito café. Quanto tempo vc demoraria pra consumir 100 kilos de café? Quando eu estava procurando um torrador (eu e um colega compramos um Behmor), pesquisei muito e falei com vários lojistas de fora, e muitos achavam o Gene o melhor torrador para uso doméstico. Na minha opinião acho que compensa comprar o gene, e "correr o risco". Valeu
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Edu, pode consumir, a única diferença é a presença de CO2 nesses primeiros dias. Eu normalmente espero de 24-48 horas pra beber coado. Pra beber espresso espero de 3 a 5 dias. Algumas pessoas relatam que nas primeiras horas, percebem muito CO2, como se fosse uma bebida com gás, uma soda... Eu não percebi ainda, mas conforme te falei espero antes de tomar. Valeu
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Márcio, sugestões aceitas. Regulei pra mostrar 10 bar no manometro. Amanhã experimentarei e digo como ficou. Valeu
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Marcio, não entendo de pressão "estática" . Faço assim, conecto o manometro na saída do PF, ele fica marcando "zero". Ao ligar a bomba, ele demora uns segundos até ir enchendo o portafiltro. Após alguns segundos o manômetro começa a subir até marcar a pressão desejada e fica marcando ela o tempo que eu desejar até parar a bomba. Eu entendo assim,após atingir o bolo,a OPV mantem a pressão naquele valor que eu regulei, fazendo a extração no valor regulado. Vc acha então que eu devo adicionar 0,5 ou 1 bar para atingir a pressão real? Pergunto isso, porque ao medir na Gaggia Baby Twin que vem com a OPV em 11 bar, o manometro marcou exatamente 11 bar. Ou seja, nesse caso o café estaria sendo extraído a 10 - 10,5 bar e não a 11? Valeu
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Olá amigos, decidi postar sobre o assunto regulagem da OPV pois tive um surpresa hoje. Após instalar o PID na minha Rancilio Silvia e achar a temperatura ideal para o meu gosto, resolvi ajustar a OPV. Só tinha ajustado a OPV na época do "termostato" Para testar resolvi baixar a pressão de 9 bar para 8 bar. Pensei que tornaria a extração mais fácil, bonita, cremosa, lenta e deliciosa. No meu caso, a medida da pressão é no bico de saída do PF indicando exatamente a pressão que está atingindo o bolo. Regulei para 8 bar e fiz 3 extrações... Minhas impressões se confirmaram, consegui moer mais grosso, foi mais fácil controlar a extração, ela ficou mais lenta, cremosa,bonita ... só que não ficou deliciosa. Meus amigos, aconteceu exatamente o contrário, o café na xícara ficou pior... Pra começar, ontem eu bebi o mesmo café e estava super delicioso, evidenciando as belas características da torra que eu fiz, com um "aftertaste" sensacional. Hoje após descer para 9 bar, qual foi a minha surpresa, além de desaparecerem todas as características que eu gostei, apareceu um amargor que não existia e o "aftertaste" foi justamente esse, amargo. Vou continuar nos meus testes, mas acredito que 8 bar não é pra mim, vou voltar para 9 bar e talvez até suba um pouco para 9,5 ou 10 bar. Mais uma dia se vai e continuo aprendendo mais um pouco, agora sobre a variável pressão no bolo... Os amigos que tem OPV como estão fazendo? Onde estão medindo a pressão? O que preferem? Valeu
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Curso rápido com o básico sobre restauração de máquinas antigas
Rafa Rocks respondeu ao tópico de Julio em Fora de Foco
Márcio e amigos, quando eu comprei o PID kit "plug and play" do Erez (Pidsilvia.com) eu comecei a montar no final de uma tarde e terminei no outro dia de manhã. Hehehehe. Esse tipo de curso, pra quem leva espresso a sério é muito bom. Valeu -
JR vc quer os pressurizados ou os não pressurizados? Pergunto porque normalmente as máquinas vem com os pressurizados e as pessoas acabam tendo que comprar os não pressurizados da Imeltron. Acho que se vc tiver interesse, vc consegue facilmente comprar os pressurizados de alguém aqui. Eu mesmo acho que vendi os meus junto com a Gaggia Baby Twin que eu tinha. Vou ver com os amigos que tem Gaggia se eles querem te vender. Valeu
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O problema é que a empresa que faz o Behmor é muito fraca, desde o ano passado eles não produziram novas unidades do Behmor para o mercado americano. O Behmor está esgotado desde o ano passado.Era pra ter saído em março, depois foi pra abril e já estamos em maio e nada.Vc não encontra em lugar nenhum e quando encontra, ou o preço está acima da tabela (lojas do Canadá) ou ele é refurbished. Demos sorte de encontrarmos em 220V e modelo novo (2012) na Austrália. As lojas que enviam para o Brasil com preços legais são a Morecoffee e a Invalsa, só que nas duas, não tem estoque do Behmor, está esgotado. Valeu
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Compramos diretamente do representante Australiano. Precisávamos que fosse 220/240V. Valeu
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Pagamos 300 dólares australianos pelo torrador + 127 dólares australianos de frete. Fora os impostos que só quando chegar pra saber quanto vai dar... Valeu
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Essa semana eu e um colega aqui de Goiania, dividimos e compramos um Behmor. Acho que as melhores opções são o Behmor, Gene, Hottop e o Quest. Mesmo assim, vou tentar projetar algo pra controlar a potencia da pipoqueira.
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Junto com as Gaggia Baby Twin e Class, o melhor da Gaggia. Por ter a OPV regulável e a caldeira original, melhor opção disparada na linha Gaggia. Aos que procuram uma boa máquina, essa é a ideal. Boa sorte na venda Márcio.
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VENDA GAGGIA BABY - PREÇO ESPECIAL PARA MEMBROS - Tópico Suspenso pela Moderação
Rafa Rocks respondeu ao tópico de Michele em Classificados
Parabéns Ruston, a moderação de um fórum tem que ser atuante. Esse tipo de classificado só prejudica os usuários. Valeu -
VENDA GAGGIA BABY - PREÇO ESPECIAL PARA MEMBROS - Tópico Suspenso pela Moderação
Rafa Rocks respondeu ao tópico de Michele em Classificados
Rogerio, infelizmente as empresas não estão preparadas para vender pelos fóruns de debate...muito menos prestar um bom atendimento aos clientes de máquinas domésticas... Eu já passei por isso diversas vezes, teve até um caso meu que eu relatei aqui no fórum, não é a toa que meu lema é : "Coffeemix nunca mais!" Tem alguns colegas que reclamam da empresa cafestore... Mais uma vez repito, o melhor jeito de "punir" essas empresas pelo péssimo serviço prestado, é não compando delas. Não compre deles...importe, compre usado, busque alternativas, já vi Rancilio Silvia sendo "doada" aqui no fórum, Gaggias na faixa de R$500.Opções não faltam Valeu -
Hehehe, Anita, foi isso mesmo que eu disse. Essa foto com o selo verde é de um review de 2007 do site coffeegeek que a supracafe usou no seu anúncio atual. A supracafe nem se tocou, que além de usar uma foto de outro site sem citar a fonte, uma foto desatualizada diga-se por sinal, ainda pode ser questionada na justiça sobre o selo do pod e se a justiça assim determinar ainda ter que fornecer sem onus para o comprador o tal kit. Hoje acho que não vem mais com esse selo verde, deve ter gerado muitos processos e respectivas indenizações... Não precisar perguntar para a Rancilio pois conforme falei no post anterior, esse kit é vendido separadamente, e esta informação consta no site da Rancilio. http://rancilio.com/rancilio/prod_model.jsp?id_model=60&id_language=2&id_category=21 Valeu