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Santiago Luz

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Tudo que Santiago Luz postou

  1. Hoje torrei também. Foi a primeira vez que torrei usando dimmer e com o termômetro "instalado" na pipoqueira. Vale muito a pena fazer esses dois upgrades. A torra ficou muito mais fácil de gerenciar. Ainda preciso arrumar um jeito bem prático para companhar e anotar os dados da torra. Uma coisa que fiz foi usar um cronômetro que apita a cada um minuto. Assim não preciso ficar de olho no relógio. O furo na parte interna da pipoqueira, onde ficam os grãos, deve ser feita a pelo menos 3,5cm da base, pois há uma saliência abaixo dessa altura, como na foto abaixo. (foto tirada de http://coffeesnobs.com.au/home-roasting-tips-tricks-ideas/25832-popper-mods-extending-roast-times.html#post354944) Uma coisa que fiz no dimmer foi adicionar um pino (tampa de caneta cortada) no botão de regulagem, para melhorar a visualização do nível de potência. Dizem que a repetibilidade na pipoqueira é um dos piores contras dela e eu acho que isso irá ajudar um pouco nisso. Agora para a pipoqueira ficar perfeita, só falta adicionar a lata de tomate para manter os grãos dentro dela enquanto estou mexendo com a colher de pau. Aliás, comprei uma colher de cabo bem grande e não achei que precisa usar luva térmica.
  2. Aeee Fábio!!! Que legal o vídeo! Ficou muito engraçado, ainda mais com a sua mulher junto. Lembrei da minha primeira torra, só quem estava acompanhando foi meu cachorro, que acabou se assustando com o fumacê todo. Coitadinho! Eu ainda recomendo não entrarem muito a fundo no segundo crack, assim como sua mulher sugeriu no vídeo. A fumaça e o cheiro são muito fortes, mas enfim, cada um decide. O bom é que com seu vídeo dá pra perceber muito bem como a coisa toda acontece. Na pipoqueira sem modificações, as coisas acontecem muuuuuito rápido. Eu não consigo dar conta de mexer os grãos, anotar a temperatura, ouvir o som do crack, etc... A emoção é grande e eu fico muito estabanado. Sobre o resfriamento, recomendo duas coisas: - Assim que terminar a torra, desligar a pipoqueira e despejar os grãos o mais rápido possível no recipiente para resfriar. Senão, o calor continua fazendo a torra avançar - Como o Cal sugeriu, usar um recipiente maior para fazer o resfriamento. O esquema da cesta de fritura é bem legal. A única ressalva é escolher um que tenha furos bem pequenos, ou então os grãos podem acabar vazando. E tapar com a colher medidora preta não vai resolver as películas esvoaçantes e ainda por cima vai deixar a pipoqueira mais quente ainda. Melhor não fazer isso. Valeu por ter postado o vídeo. Vai ser últil para quem não conhece a torra com pipoqueira. Eu quando fui começar queria ter visto um vídeo desses antes. Os do Sweet Marias não mostram "a torra como ela é".
  3. Primeiras duas torras com pipoqueira+dimmer!!! Fiquei bem contente com o resultado. O dimmer ajuda demais a torra. Vou comentar mais no tópico apropriado. Torrei um grão que ganhei de presente do Gabriel do Curto Café. Ele me deu esse grão que disse não ser dos melhores, para eu poder aprender errando. Como discípulo do mestre Cal, tirei foto do antes e depois para ver o volume. Primeira torra: 00:00 22 01:00 58 02:00 90 03:00 126 04:00 157 05:00 175 06:00 198 07:00 218 TÉRMINO 07:30 1C 06:30 g PRÉ 117 g PÓS 99 PERDA 15,38% Segunda torra: 00:00 22 01:00 80 02:00 115 03:00 133 04:00 144 05:00 150 06:00 162 07:00 175 08:00 198 09:00 208 10:00 215 TÉRMINO 10:00 1C 08:20 g PRÉ 117 g PÓS 98 PERDA 16,24% Agora eu preciso arranjar um café verde bom, se possível, com uma sugestão de perfil de torra.
  4. Santiago Luz

    Moedor Gil 1

    Exatamente, Gilberto. O lance do Kickstarter é garantir que você terá os 100 compradores para encomendar o lote de mós pagando menos e também fabricar as peças em grande quantidade, baixando o custo. De quebra, ainda consegue uma baita divulgação do produto.
  5. Santiago Luz

    Moedor Gil 1

    Maior propaganda é aqui no CdC! Globalmente, o Kickstarter é uma ótima plataforma. Com o protótipo funcional na mão, análise e detalhamento técnico do moedor, acho que o projeto ganha bastante visibilidade. Se conseguir que algum pessoal do HB ou CoffeeGeek avalie o moedor (positivamente), melhor ainda.
  6. Não de ouvidos ao Miyamoto. Entrar no segundo crack (e continuar nele) gera muita fumaça. Se mora em apartamento, melhor evitar! Amanhã eu estreio meu dimmer!
  7. Mortari, a dúvida #2 ela estava se referindo a moedor. Se só tem moedor bom fora do Brasil ou se tem algum vendido aqui que salve. Débora, se você tem interesse em tomar um espresso decente e tem paciência aprender sobre o processo de se extrair a bebida, vá em frente. Compre uma máquina de entrada, um moedor legal (aqui você já pode direcionar um pouco até onde pretende chegar e manda a brasa! Se não, parte para as máquinas de cápsulas. Uma coisa você já deve ter percebido. Informação e gente disposta a trazer mais um para o clube é o que não falta nesse fórum! Seja bem-vinda!
  8. Tive que ler o post do Bernardo umas três vezes até entender. Preciso ler de novo para lembrar. Hehe Meu dimmer chegou!!! Melhor dar uma estudada na teoria geral da torrefação agora!
  9. Hahaha... Marmota! Lembrei da minha avó!
  10. Santiago Luz

    Moedor Gil 1

    Por que não fazer o mini com a mesma mecânica do Gil1? Precisa ser diferente?
  11. Sobre o mistério da foto que o Roger postou que parece um naked duplo, olhem esse vídeo, aos 2:16
  12. Quanto mais particulado, mais tigrado fica, certo? Outra coisa, que o pessoal do Curto Café me disse, é que o fluxo do café tem que mirar no centro da xícara. Quando escorre pela parede da xícara, o efeito tigrado é menor ou não acontece. Os últimos três espressos que tirei foram tigrados. O próximo vou colocar para cair na parede da xícara e testar a teoria.
  13. Hoje tomei o Ethiopia Duromina da Stumptown no espresso pela primeira vez. Tá legal demais extrair na Mini Gaggia! Sobre o café, gostei bastante. Mas o aroma dele na Aeropress é muito mais nítido! Preciso aprimorar meu paladar no espresso.
  14. Acho que o melhor café para se tomar na rua é o Nespresso. É tipo o McDonalds dos lanches. Não é bom, mas é sempre igual e relativamente comestível.
  15. Dá vontade de ligar pro cara só de feliz. O cara devia colocar o preço em reais, oras bolas. Nem que fosse um valor aproximado, e na descrição um detalhamento sobre a cotação. Assim fica bastante enganoso o anúncio.
  16. Óia que chique! Região 11, Ourinhos, minha cidade natal! Só falta saber onde tem café lá. Acho que já teve, mas agora é tudo cana-de-açúcar.
  17. Custo (ou como preferem, "investimento"): R$1.950,00. Carga horária: 36 horas-aula
  18. É fogo, né, Rodrigo? Não tem jeito. O Pharos tem um erro de projeto, que eu acho meio absurdo o Doug não ter corrigido nas unidades novas. Uma coisa é um upgrade no moedor, facilitando a regulagem, a coleta do pó, etc... Outra coisa é o moedor desalinhar com grãos mais duros, sabendo-se do problema e da solução para ele. Acho um pouco de desleixo da OE continuar vendendo o moedor assim. Enfim... Enquanto o Gilberto não começa a produção em massa do Gil1, temos que ir nos virando...
  19. E eu também moi café agora pouco. Estou tomando suco de maracujá para contra balancear! Hehe Foram 15g de Espresso Dandy dos torradores gatcheenhos, moídos no Pharos, extraídos na Mini Gaggia, resultando em 31g de bebida. Bom demais! E mais, saiu tigrado até!
  20. Onde você tirou essa foto não diz nada? Pior que deve dar para fazer isso com uma faixa revestida de teflon dividindo o filtro. Pelo menos um teste que fizeram com um filtro revestido de teflon, o fluxo que saía dele não se juntava num fio de café só.
  21. Agora que eu comprei o dimmer "de tomada" o Fábio bem com essa! Sacanagem! Hehe Espero que de certo. Se funcionar, será perfeito! Sem necessidade de alimentação extra, com custo bastante baixo! Aguardamos cenas dos próximos capítulos...
  22. Sei que afeta na retenção de pó. Em dias mais úmidos, a eletricidade estática é menor, consequentemente, a retenção será menor. O contrário é verdadeiro. E para ajudar nos dias secos, utiliza-se o RDT. Nada mais é que uma técnica de se borrifar água nos grãos antes de moê-los.
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