Santiago Luz

O Sofá Café da Alameda Franca é bem mini, também, Gilberto. Não conheço o da Escola São Paulo, mas esse da Alameda Franca deve ter lugar para umas 20 pessoas sentarem. O de Pinheiros é relativamente grande, é onde eles torram (tem um Atilla lá), dão cursos...

Valeu pela dica, Sergio. Mas acho que acaba ficando mais fácil colocar água numa jarra e levar a água até a máquina, mesmo. Nossa, que preguiça dá essa limpeza!

Tirar parafuso não é tão fácil assim... Mas o Gilberto matou a pau! Só que ele comeu a pizza, sim! Foi sem WD-40 e com técnica. Ele deu uma martelada seca no parafuso e depois desparafusou com facilidade. Eu havia tentado isso, quando ele me deu assistência via Skype. Hehe... Porém eu justifico o fracasso porque estou com a mão ainda se recuperando da fratura. O importante é que ele conseguiu abrir! A caldeira está beeeem mais suja que a do Sergio, a limpeza é sim mais difícil que tirar o parafuso e a máquina é 220V também. Interessante a resistência ser diferente. O número de série da minha é 34960. Acho que preferia a resistência no formato da sua, deve ser mais fácil de limpar. Aliás, você tirou a resistência para fazer a limpeza? Fiquei até 3h da manhã limpando a caldeira, aí deixei de molho com vinagre branco de álcool. Não sabia a proporção, então coloquei água e "um tanto" de vinagre. Daqui a pouco recomeço a esfregação. A impressão que dá é que de longe não vai ficar igual a do Sergio. Espero estar enganado. Aliás, mestre dos magos, vulgo Carneiro, dá para niquelar novamente, se eu quiser? Se sim, quanto você acha que custaria?

A madrugada promete!

Nunca imaginei que ia ficar tão feliz em ver isso: Motivo: estou com a máquina há quase dois meses e não conseguia tirar um dos quatro parafusos para abrir o reservatório. Meu pai conseguiu tirar hoje, com humilhante facilidade.

Sugiro editar a explicação de forma e torná-la o mais clara possível, mesmo que ficar redundante. É um texto mais puxado pra monografia de faculdade do que pra artigo de revista. Heheh

Maravilha! Espero que eles mudem mesmo, pois é um desperdício ter tudo do bom e do melhor, mas um serviço ruim. Quando eu fui, a barista teve que tirar uns 3 espressos até acertar a regulagem. Mas eu não dei o braço a torcer. Foi beeem desagradável, principalmente quando comentei com o cara do caixa, que parecia ser o dono, e que agiu com total indiferença, como se tudo que eu tivesse reclamado fosse perfeitamente dentro do normal. Enfim, desejo sucesso a cafeteria e bons cafés bem servidos aos clientes.

Lembrei do Kahlua anteontem... Como uma cafeteria bonita, com máquinas boas, grãos bons, pode ser um fracasso para servir café!

Que funil? Eu chacoalho o Pharos em cima do funil da Aeropress. Funciona bem. Mas comprei uma papinha de bebê para fazer aquele teste de usar isso como coletor...

Aaaaaeeeee Rodrigo! Deu trabalho mas deu certo, né! É um brinquedo e tanto. Difícil largar depois que experimenta, né... Pra mim a parte mais irritante do Pharos é tirar o pó. É bem ridícula a solução, tanto que é um dos principais mods do Will. Não acho que esse mod ajuda a deixar mais bonito não. Não há maquiagem que salve o Pharos! A questão da força é complicada também. Mas creio eu que se conseguirmos adotar a mesma solução do Gil1, com ventosas, a coisa melhora um pouco...

É o Kilimanjaro sim. Muito bom. O indonésio Toarco não fez muito meu gosto. Tem um aroma fortíssimo de melaço ou açúcar mascavo. Tenho em casa o Ganjah Aceh da Stumptown, também indonésio. Esse eu gostei menos ainda. Tem um aroma que não sei identificar e que não me agrada mesmo. Mas o Ethipia Duromina é excelente também!

Miyamoto, foram 3 adesivos de caveira. 1 pra você e 2 ficaram comigo... Eu merecia, né? Anita, quer um? Vou deixar separado unto com a petista!

Só uma viagem até lá, Gilberto. Quando for me avisa. Se puder vou junto. Deu tremedeira sim, Miyamoto. É a segunda vez que isso me acontece. A primeira vez foi no Curto Café no Rio, tive uma overdose. Fiquei passando mal a tarde inteira! Hehehe.. Legal que eles mandam junto com o café uma ficha sobre cada um.

Hoje fui no Sofá Café de Pinheiros pela primeira vez. Tomei dois Stumptown na Aeropress (18g de pó, método invertido, filtro de papel, moagem grossa e água até quase completar), um da Indonésia e outro de El Salvador, e gostei mais do segundo (R$12 cada). Também tomei um espresso do blend da casa (R$3,50). Pra mim, é a melhor cafeteria de São Paulo! Pena que é longe de casa ou do trabalho.

Quem é que andou esnobando um tal de frutado ao quadrado no últimos dias, hein? No meu moedor, hoje não rolou café porque tomei fora de casa. Hoje fui no Sofá Café de Pinheiros pela primeira vez. Tomei dois Stumptown na Aeropress (18g de pó, método invertido, filtro de papel, moagem grossa e água até quase completar), um da Indonésia e outro de El Salvador, e gostei mais do segundo (R$12 cada). Também tomei um espresso do blend da casa (R$3,50). Pra mim, é a melhor cafeteria de São Paulo! Pena que é longe de casa ou do trabalho.

Que tal GG ou XG?! HAHAHA

G One é o HG One sem H? Se for assim, acho que pode ficar com Gil Um ou Gilum. O problema é que fica parecido com Gollum! Mas aí o moedor ou o café é o precioso!!!

Merrmão, todo sucesso! Eta trabalho prazeroso, hein!!! O reconhecimento é totalmente merecido! Bom demais!

Enquanto o Gilberto não parafusar o moedor na bancada ele será portátil!

E o Cal vai dizer que tá mais pra V45.

Aliás, no site da ceramista da reportagem tem um filtro de cerâmica a la Hario V60 bem bonito, por R$137,00 http://www.muriquiceramica.com.br/#!catalogos/c1q6p http://static.wixstatic.com/media/ccc77d_161e9709c24ae9dde13348cec9aea2a5.jpg_srz_p_264_397_85_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srz

Essa semana tomei um aeroprensado na caneca, ao invés de xícara. Foi bem interessante a pancada de aroma que tomei na cara no primeiro gole! Senti muita diferença e gostei bastante do resultado! Apesar de achar que o café fica mais bonito na xícara, acho que é muito melhor a experiência de tomá-lo na caneca! Deve ser um tendência natural o desenvolvimento de xícaras com formatos específicos para diferentes métodos de extração, como já acontece com o espresso.

Filma aí, Cal!!! Você faz sem Harlem Shake? Provei o café agora e tem um gosto ruim, mas estou começando a suspeitar que seja do grão, mesmo. Vou tentar prolongar ainda mais a fase inicial, mas preciso arrumar um pouco de café verde de qualidade para eliminar essa variável. Hoje fiquei um pouco menos desanimado com a torra doméstica na pipoqueira. Parece que é algo possível. Minha intenção é ter um razoável domínio da torra para poder comprar grãos importados.

O campeão no Concurso de Torra do CdC na categoria "pipoqueira" bem que podia fazer um tutorial para os aventureiros, né? O Rafa Rocks fez um, mas acho que a coisa evoluiu e merece um update. Pode ser mesmo um tutorial com dimmer, que deve ser um acessório que auxilia bastante ao torrar na pipoqueira. Acabei de fazer duas torras de 90g de verde, brincando de harlem shake e de desligar e ligar. O máximo de tempo que cheguei foi na segunda leva, totalizando 5:30 e 16% de perda. A primeira não lembro do tempo mas ficou em 15%. O interessante é que tentei parar no mesmo momento. Hehe... Lições aprendidas: 1) Desligar e ligar a pipoqueira quando não se tem dimmer ajuda e muito e controlar melhor a torra e estender um pouco a fase inicial 2) Preciso da lata de molho de tomate para manter os grãos dentro da pipoqueira 3) É possível direcionar a pipoqueira nos minutos iniciais, concentrando boa parte das películas num canto só 4) Mesmo com a porta de vidro da sacada fechada, o cheiro da torra domina o apartamento Logo mais vou provar pra ser se ficou bebível. A foto ficou ruim, mas a cara dos grãos tá boa.

Dá uma lida no tutorial do V60, LUW. É mais grosso que Aeropress. É o mais fino para atingir a vazão esperada.