sergio.m

Como referência, o cappuccino italiano é feito com um espresso de 25 ml (7 gramas de pó) e mais 125 ml de leite vaporizado.

Isso mesmo. Mas melhor ainda, como vc mesmo comentou, comprar a Gesto é ainda mais interessante.

Como sempre, depende da moagem. Na prensa tem que moer grosso para não passar finos pelo filtro. No clever deve ter que moer mais pro grosso também (mas não tanto), para que quando a válvula abra, o café caia rápido, e o pó não entupir o filtro de papel.

Nesse estudo um pouco antigo, mostra que o desvio padrão das áreas dos furos nos VST é bem mais baixa que nos outros filtros, inclusive LM.

Acho que seria melhor comprar uma cremeira que também aqueça o leite.

O aluguel é algo livre. O proprietário põe o valor que quer. Se está caro é pq pagam. Nada mais justo.

É, parece um clever, só mudando o sistema de abrir a válvula.

Ahh, notando que nesse caso a comparação não é justa já que é uma mini diferente da original (PID e mola mais forte). Com ela original, fiz poucas extrações, talvez 4, e na pavoni tirava melhores. Só que como foram poucas, também não é justo julgar a original.

José nessa minha mensagem já dei uma prévia. Eu gosto mais da mini. Fazer extrações com repetibilidade é muito mais fácil. Temperatura super estável, especialmente com o PID. Perfil de pressão sempre o mesmo para determinada dose e moagem. Acertando, ambas dão shots bons. Preparar o filtro da pavoni acho mais fácil. Na mini estou usando um LM duplo ridged que acho difícil de preparar. Comprei uns VST ridgedless para ver se melhora pois tem paredes paralelas. A pavoni tem cilindro com mais volume, isso dá um pouco mais de flexibilidade para cafés de diferentes tamanhos. Desde o dia 24/12 só uso a mini. A pavoni só para vaporizar.

Não tem tanto problema assim citar a imagem. Só o link vai pro banco de dados, não a imagem em si.

Curti lá em cima, mas frisando: 18 - Sergio

A qualidade de moagem dele não sabemos ainda, alguém imparcial tem que fazer um review. Não basta comparar só a qualidade de moagem. Eu por exemplo pago mais por um manual bom que por um elétrico só pelo motivo da retenção mínima.

E de onde vem esses ganhos de qualidade? Se são comparadas máquinas de filtros iguais, as únicas coisas que realmente infuem são o perfil de temperatura e perfil de pressão? Talvez a distribuição pelo chuveiro?

Ainda bem que errei o preço para cima =) Espero que saia logo um vídeo detalhado.

Agora ficou baleta! Carregador de celular por R$ 12 no camelô =) O interruptor da frente liga/desliga tudo. Bom ano cheio de ótimos cafés para todos!

Sim é uma opção, Márcio. Vou ver o consumo e pensar se compensa. É que acho chato depender de trocar a bateria. Para a bateria durar mais teria que mudar um pouco a ligação. Atualmente o interruptor liga a energia (220v) como na máquina original. Também uso a luz piloto original. O certo é o interruptor cortar a energia para o arduino, daí a bateria vai longe. Não é difícil de fazer, mas talvez deixe para a versão com o display. Abraços

Montagem, fixações com dupla face. Como não tenho um transformador bem pequeno que caiba aí dentro, alimento o arduino com uma fonte externa. O conector de alimentação está no canto superior direito dele. Quando instalar display e botões aproveito para colocar o transformador.

Comecei a instalar o PID. Está regulado, agora preciso adaptar a montagem. Alvo em 92 C. Fica oscilando entre 91.3 e 92.7. Por enquanto é assim pois estou limitado a resolução do AD do uC. É solucionavel sem trocar o AD (dithering) mas deixei a plaquinha o mais simples possível. No gráfico estava com 3/4 de caldeira com água, daí adicionei 300 ml de água gelada. O LED do arduino acende quando chega na estabilidade. Linha vermelha é temperatura, azul potência da resistência. Console a direita mesmos dados, intervalo 500 ms. Mais para frente vou adicionar um display e botões para a regulagem da temperatura. No momento regulagem do alvo só reprogramando.

Alexandre, um termóstato bem preciso e com baixa histerese não é equivalente a um PID. Este pode ligar a resistência com diversas potências, o termóstato é 0% ou 100%. No final a temperatura fica muito mais estável com o PID. Só que claro, a estabilidade por um termóstato baleta provavelmente seria suficiente.

Nesse caso, como o Bernardo disse, é o caso de usar régua curva (qq coisa redonda). O pó fica côncavo no filtro.

Update no projeto, parece que finalizei. Mudei bastante. Agora estou usando um Arduino Nano conectado diretamente no conector do Behmor. Não há mais LCD ou botões, tudo é controlado pelo PC. Arduino Nano com o conector que encaixa no Behmor e o conector do PT100. Outro lado, no canto superior direito está o conector para o SSR. Montado. 1. PT100 2. SSR 3. USB Fixação do cabo USB que vai até o Arduino. Nele eu conecto uma extensão USB que vai até o PC. PT100 amarrado na grade e com o fio passando pelo buraco onde havia um parafuso. Janela do programa que fica de intermediário entre o Roast Logger e o Arduino (usando um cabo null modem virtual). Com ele controlo essas funções do Behmor, ligando e desligando. O Roast Logger apenas controla a potência das resistências e lê a temperatura. Agora não tem mais desculpa, tenho que começar a torrar!

Fazer fora é para sair mais barato para ele, maximizando o lucro. Preço final é dado pelo mercado (oferta e procura). Pharos tem mó melhor mas é um trambolhão, não dá para comparar só pela mó. Se ele for esperto, melhor cobrar alto e ir diminuindo se necessário que o inverso.

Uma caracteristica interessante da Mini é a facilidade de se fazer extrações seguidas com repetibilidade, especialmente se comparada a pavoni. Pressão. O perfil de pressão é sempre o mesmo já que é por mola. Temperatura. Mesmo fazendo o controle na mão, foi tranquilo extrair nos 92-93C. Com um pid então... Volume. O volume do cilindro é de apenas 34 ml. Sim, é uma limitação para quem quer beber balde de espresso, mas contornada colocando água quente. A extração ficava pronta quando o pistão parava de baixar. Para as 14 g e a moagem que estava usando, isso fixou a massa na xícara para ~ 22 g (o blonding também estava por aí). Na pavoni eu nunca chegava ao fim do curso da alavanca. Máquinas manuais tem dose volumétrica (fixa) intrínseca, só que o volume pequeno da Mini é bem próximo do ideal para mim.

José, o tópico dele é esse. Sobre o valor apenas estimo que cobre isso (já que o rosco mini custa em torno disso e deve vender). Se eu fosse ele começava assim para sentir o mercado e se necessário abaixaria. O Behmor comprei novo e estou terminando umas alterações nele. Breve postarei lá no meu tópico.

O tópico do Lido 2 foi atualizado esses dias. Está com cara que começem a vender breve (1 mês?). Imagino que vá custar perto do valor do Rosco Mini, uns USD 320.