sergio.m

Lembra bem a do Ascaso i-Mini (a da direita).

Outro detalhe é a velocidade variável. Discutimos, provavelmente no tópico de um moedor do Gil, sobre mós planas necessitarem alta rotação para poder morder/moer. Falam que vai de 20 até 1200 rpm. Se realmente funciona, 20 rpm é lento pacas!

DLoc, os que recomendei servem sim para espresso e coado. O Bravo Mini serve para prensa francesa tambem, ja o da tramontina nao sei. Andre, temos topico dela.

Moedor vc pode escolher entre dois. Um excelente em qualidade e moagem, mas manual, que é o Bravo Mini. Um bom elétrico, que é o da tramontina/breville. Para a máquina só consigo recomendar a também da tramontina/breville pois tem PID (maior estabilidade nas extrações).

Não entendi a pergunta Lisboa, mas vc que tem medidor de tds é o mais apto a tirar qq dúvida =) Sobre os furos no PF acho que não importam. O que segura o fluxo é o pó. Acho que a diferença na moagem entre Melitta e V60 é mais pelo formato, não pelo abertura de baixo.

Verdade. Se não der para usar mesma moagem a comparação fica injusta. Nesse caso o máximo que se poderia afirmar é que se prefere tal método por usar tal moagem.

O problema é querer julgar um método ou aparato considerando extrações diferentes. Moagem, BR, %ext, temperatura na xícara tudo tem que ser igual. Só assim se poderia comparar.

Parece que escolheram inclinado para facilitar/diminuir o caminho do grão/pó. O ideal para a alimentação dos grãos é com as mós na horizontal. (exemplo vario) O ideal para a saída do pó é com as mós na vertical. (exemplo botini) Deixaram no ângulo intermediário =)

Se o "bom uso" for umas 500 toneladas de água, talvez sim É de inox, deve durar "para sempre", a não ser que você danifique mecanicamente, dobrando por exemplo.

Uma solução, gambiarra, razoavelmente complexa, talvez seria instalar um cabo null-modem virtual, por exemplo COM3<->COM4. - Conectar o Arduino no PC que vai criar uma porta, por exemplo COM2. - Conectar o RoastLogger na COM3 (ele entende o null-modem-virtual pq já consegui). Essa porta nunca vai cair e por consequencia o RoastLogger não deve travar. - Finalmente rodar um sniffer que faz a troca de dados entre a COM2 e COM4 Se o sniffer suportar hot-swap do cabo do arduino, o roastlogger nem vai perceber o pulso de desconexão. Finalmente não acho que o problema de desconexão seja do windows e sim da eletrônica.

"puramente serial". Não vejo lógica. Lembro que usei uma vez o roastlogger conectado a uma porta COM virtual. Deveria funcionar em qq porta COM.

Então, parece contraditório. BR alto assim, muito certo que esteja sub-extraído. E o Aurélio está incomodado com o amargor. Só se Aurélio vc está confundindo acidez e amargor...

Outra coisa que pode estar diferente. Esse café da cafeteria *provavelmente* estava bem mais fraco não? (geralmente usam 7-8 g no filtro e entregam baldes). Diferente do seu.

Olha, para mim, parece bem bom. Se vc não está gostando, é o sabor do grão. Se quer amenizar o possível amargor pode parar antes (menos massa na xícara) ou moer mais grosso um tiquinho e parar na mesma massa na xícara. Na compactação sugiro calcar uma única vez. Ficar apertando várias vezes só tende a rachar o bolo. Antes de compactar bata um pouco mais forte o filtro na mesa para que o pó assente bem nas paredes do filtro.

E um bom moinho =)

Estar claro assim não necessariamente está sub-extraído, pode ser só razão de preparo baixa. É palpite... certeza só provando e/ou medindo o TDS.

A medida não fica nítida no visor, pelo menos no meu de salinidade.

Sem PI, pó boiando, despejo em fio. Minha mami faz assim, mas pelo menos joga água fervendo para compensar Esse daí deve ter ficado sub-extraído. (sobre minha mãe é sarcasmo, ela usa essas cafeteiras melitta/similar mesmo)

Claro que também pode ser o grão/torra que não está agradando. Na extração não tem como sumir com o amargor de uma torra mais avançada, apenas amenizar.

Tem saches, mais barato! Não tem fórmula. Coloque 1 g de café solúvel em 99 g de água, e pronto, café com 1% de TDS =) Facinho para conferir vários pontos na escala do medidor.

Lisboa, chegou a testar seu medidor de TDS com café solúvel para checar se os resultados estão razoáveis?

Humm, interessante Lisboa! Então acho que a explicação seria que na mesma moagem, métodos diferentes extraem com velocidade diferente para determinado tamanho de partícula. Explicando de outra forma. Talvez numa infusão uma partícula grande demora 10 vezes mais que uma pequena para ter um %ext equivalente. Já na percolação o fator pode ser 20 vezes. No final, a proporção entre sobre-extração das particulas menores e as sub-extrações das grandes é diferente para cada método e isso vai mudar o sabor mesmo com a média de %ext ser a mesma. Dúvido que fui claro, mas foi o melhor que consegui

É que a moagem (perfil de moagem) para cada método é diferente.

Acho que até minha mãe deve extrair café melhor que essa "barista" =)

Deveria ser como o barulho que faz durante a extração. No caso ela só liga a bomba durante um curto tempo para esse pequeno expurgo.