sergio.m

Não tentei, mas depois de extrair: - deixar o embolo em cima - encher com água até quase o topo, pela peneira - dar umas chacoalhadas para desgrudar o pó do fundo - virar de cabeça para baixo - água vai cair e o pó ficará preso na peneira (aqui talvez continuar chacoalhando de leve) - retirar o copo como este fosse uma tampa. - bater a peneira no lixo E agora, sobrou muito pó para limpar? =) Alguém teria que testar pois meu ritmo de coado/prensa é perto do semestral...

Ser rápido implica mais calor para tal RoR. Se a chama é forte o suficiente, tudo bem.

Grupo fora de centro. Raro.

Está ocupando um quadrado de que tamanho?

O malte é moído para distribuir o sabor melhor no pão, certo? Quanto mais homôgenea a moagem melhor o resultado (eficiente). É o mesmo problema do café...

2 bar?! Aí complica...

kkk! Não sabia que ela era assim. Transformar ela em semi-auto não parece ser difícil. Talvez fazer um filtro mais fundo para caber mais pó, se tiver espaço. Tarefa para outro doido, não eu =)

Tem bomba sim, vi agora num vídeo. Teria que ver de perto, mas parece ser fácil usar pó moído na hora e compactado com um tamper feito sob medida.

O adesivo está atrás do Vario. Ali é o reflexo na ECM limpinha =)

Legal Carlos! Quando pegar o jeito, se puder, faz um review da ROK.

Cassiane, Durante uma extração, chamam de perfil de pressão ou perfil de temperatura como essas grandezas variam com o tempo. Se essas variáveis se mantém dentro de uma faixa razoável, sairá um café bom. Elas podem subir ou descer ou ficar contantes. O que é importante mesmo é ter repetibilidade. Uma máquina boa é a que consegue repetir os perfis, tanto de pressão, quanto de temperatura, para todas as extrações (numa mesma moagem e dose de pó). Sobre sua dúvida. Esqueça da pressão. Qualquer máquina, se não estiver com problema, terá um perfil de pressão repetível. A moagem dará a pressão máxima (e um certo fluxo). Algumas máquinas tem válvula de alívio (OPV) para limitar a pressão máxima, outras fazem uma pré-infusão com pressão baixinha. Esses detalhes não resultam em café obrigatoriamente melhor e sim mais fácil de extrair (sem canalizar). Agora sobre a temperatura. Aí que está o problema! Dificilmente se encontra máquina barata que tenha perfil repetível de temperatura. Ou seja, um café sairá diferente do outro. Isso acontece porque os sensores de temperatura atuam com margem muito grande para desligar e ligar o aquecimento da água. Para contornar essa limitação, observando a luz que indica quando a resistência ligou, mede-se tempo para quando começar a extração. Isso se chama surfar. Outro modo é instalar um controlador de temperatura mais preciso, chamado PID. Ou comprar uma máquina já com ele instalado.

Rodrigo, se cadastre novamente. Apaguei seu post com o número errado.

Tranquilo Gil. Fica para a próxima versão que poderá ter até outro pequeno ajuste.

1. sergio.m

Legal Gil. E está mais bonito sem os rasgos. (e junta menos sujeira)

E tem veleiros pequenos CaE, muito mais legais e baratos. Velejei de 420 (que tem 4.2 m) dos 13 aos 17 anos. (também em outros até os 22).

Pense em balanças embaixo de cada ventosa. Uma manopla pesada fazendo o tombamento. Sem os cortes, anote os valores marcados. Com os cortes mágicos os valores mudam? Os cortes só estão enfraquecendo a peça.

Com seus cortes vc quis transformar o desenho da esquerda no da direita. Mas ambos tombam igual.

Gil isso que vc desenhou nao tem a ver com os cortes que citei inicialmente.

É a mesma coisa que dizer que nos exemplos abaixo, eles tombariam com forças diferentes. Não é verdade.

Falácia.

E tomando ristrettos duplos!

Gil, para que esses cortes?

verdade

Humm, entendi. Prefiro o anterior, simétrico.