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José Cal Neto

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Tudo que José Cal Neto postou

  1. É verdade que se algo não está bom, há que se reclamar. Por outro lado, se espera um minimo de profissionalismo da outra parte. O Rio em especial é péssimo nesse sentido. Serviços via de regra de um diletantismo extremo. Não dá pra passar todas as saídas reclamando. Muita coisa termino simplesmente eliminando da lista porque é certo que vai dar problema. Comer fora, por exemplo, é algo que faço cada vez menos. O impressionante aqui é que se você gostou de um lugar, o melhor é ir bem pouco. Se for duas, três vezes seguidas, é batata que vai rolar algum absurdo.
  2. Oi, Francisco, as coisas estão demorando muito mesmo. Eu recebi um portafiltro de Chipre com quase dois meses. No Brasil chegam em menos de uma semana. Aí ficam em geral mais de um mês na alfândega. Tenho um filtro VST que chegou na alfândega de Curitiba (coisas pequenas vão pra lá) dia 19/11/13 e até hoje nada. Já recebi todas encomendas que fiz depois dessa, mas essa, nada. Acho que tem a ver com ser dos EUA. As da europa, Austrália e Japão chegaram bem antes. Há que ter fé. Espero que não sejam torrados os cafés.
  3. Postei em algum lugar uma modificação que vi acho que no grupo de usuários da Gaggia (antigo grupo do yahoo). Era um dimmer ligado ao fio que ia até a bomba. Com isso faziam pré-infusão, variando a corrente que ia pra bomba, para que a pressão fosse menor no início da extração. Buscando no fórum você acha o link original em inglês. Não pareceu muito difícil de fazer.
  4. Hoje fui finalmente ao Curto Café. Conheci o Sérgio que trabalha lá e também o Fernando e o Tony daqui do CdC. Achei o lugar bacana. Tirei umas fotos pra quem ainda não conhece se animar: Olha o Sérgio aí: O espaço de outro ângulo: O detalhe da Mini Moka ao lado do moinho manual... ... e a bicicleta: Enfim, ainda estou com um Curto Cítrico que terminou sendo um presente do Fernando. Vou ver se retribuo com uma torra (ele já disse que não pode ser a macho preto).
  5. Acho que vale a ressalva que se comprar o filtro simples da La Marzoco, provavelmente seria bom comprar um tamper específico para ele (com ele seriam dois tampers). Se você der uma olhada por aí, vai ver que o café no filtro simples fica num cilindro bem menor que os 58mm. Não sei a medida, mas procurando no forum você acha.
  6. Se você quiser, nem precisa comprar outro bico. Basta tirar o duplo. Você teria que fazer isso de qualquer modo pra troca: É bem duro, já vou avisando. Pus no freezer por uma meia hora e depois mergulhei a parte de metal em água fervendo. Aí com uma chave de grifo deu certo. Outra opção é usar uma xícara maior. Esses copos dosadores (shotglasses) já são grande o suficiente pra receber os dois filetes do bico duplo.
  7. não, brou. O Sérgio já foi na certa. Deve ser o modelo velho, que vinha sem. A Aline comprou um usado mais novo que o meu novo.
  8. Meu plano é usar o Porlex para Aeropress e outros e o Skerton fixo para expresso. O jeito vai ser usar um plástico com um buraco no meio a cada vez que for moer. Mesmo com cuidado voaram um grão e meio da última vez que moí. Vou ver se convenço a Aline que essa tampa é frescura.
  9. Você não notou isso que eu falei das mós roçarem? Fiquei meio cabreiro, com medo... medo não, receio de gastar as mós. Por outro lado, se passar ao próximo acho que já é cachoeira. Vou dar uma olhada na modificação.
  10. Oi, De Paula, me diga para que número você ligou, por favor. Só tentei no passado via o site, mas a impressão é que se conseguir falar por telefone é melhor.
  11. No Skerton, no nível mais fino sem que as mós se toquem (se bem que até senti um certo roçar nesse nível), eu tiro um expresso equivalente a um 2º ou 3º clique no Porlex. Ou seja, me parece que há menos niveis para expresso no Skerton que no Porlex. O Porlex é mais ergonômico. Dá pra moer mais rápido. A questão da tampa, que no meu não tem, é bem incômoda. A fixação do Porlex também me pareceu bem melhor, No Skerton a mó cônica parece ficar quase toda solta.
  12. O único porém é que imagino que cada monitor mostre, a rigor, uma cor ligeiramente diferente. São vários os discos e muitas gradações, portanto é difícil comparar entre nós. Faz sentido você sempre usar o mesmo, mas no computador ou impresso, acho que deve ficar um pouco difícil de se preciso. Mas enfim.
  13. Setinha? Nunca via na minha Classic. Você não está falando da Mondial C-8, está? É que essa é a máquina listada no seu material. Enfim, com o portafiltro original, se não me falha a memória, parava no meio mesmo. Com o sem fundo passa um pouco do meio.
  14. Eu usei o Hario Skerton hoje e posso dizer que o Porlex é bem melhor. Essa pode ser uma opção para um micro-upgrade. Com sorte nem é taxado no ebay.
  15. Pelo preço bom, deve ser antigo mesmo. Não tem tampa, com certeza. Todas as fotos são sem tampa. Só tem essa outra tampa do pote de vidro, dura e sem buraco.
  16. Pô, não vi tampa nenhuma. Só a que vai embaixo, para não derrapar, conforme até a foto na caixa.
  17. Minhas torras na pipoqueira são mais ou menos assim. Para mim, 1C em geral é mais tarde (3:15-3:30) e se terminar em mais que 5:30 (pelo menos o house blend expresso brasil) fica com um gosto amargo.
  18. Pois é. Você comprou seu behmor no exterior e mandou entregar, certo?
  19. Não. Um dia eu compro pro Hario V60 e pra AP. Um dia...
  20. Me parece meio grande. Acho que só despachando. Sem falar que não tenho nenhuma previsão de ir pros EUA no futuro próximo. O gene tem essas coisas todas? Dá pra programar, por exemplo? Achei que só desse pra ir mexendo on the fly (nossa, inglês e tudo).
  21. Olha a bichinha aí: Daqui a pouco dou minha primeira aeroprensada. O Porlex eu já tinha, só achei que ficava bem na foto. Comprei junto um Hario Skerton. Meio chato os grãos pulando. Acho que vou deixar ele só pra expresso e o Porlex pras outras coisas. Agora só falta meu filtro VST chegar antes de dar 3 meses e resolver o embroglio com meu termômetro infravermelho que veio quebrado.
  22. Novamente, em outros países também não é comum ver isso no café que se compra, ao menos em supermercado. Mesmo em algumas lojas mais especializadas, nem sempre a informação é tão extensa. Na década de 90, os cafés vendidos em Eduscho e Tchibo na Alemanha vinham com, no máximo, 100% café de Colombia escrito (às vezes nem isso). Agora, tinham blends fixos (Milde Natur, etc). Mas isso foi em 93-95. Talvez muita coisa tenha mudado. Quanto ao governo entrar com dinheiro para o setor cafeeiro efetuar essas mudanças, me pergunto se isso é de fato acertado. Capitalismo não é justamente competição? Se é uma boa oportunidade de negócio, que um produtor veja e invista. Empresas grandes têm, inclusive a opção de captar dinheiro fora, a juros bem menores que os do Brasil.
  23. Obrigado, Sérgio. O negócio é que torrador melhor é bem complicado. Ou se vai pessoalmente aos eua ou paga uma fortuna de imposto e ainda espera vários meses (vide o relato do Bruno, nosso colega com o Hottop). A pipoqueira também tem a vantagem imensa de ser bem pequena. Um forno, mesmo pequeno, já seria mais problemático. Acho que na verdade se eu tivesse um modo de ler a todo tempo a temperatura na pipoqueira e um modo de reduzir a corrente na resistência, já seria ótimo. O negócio é que é meio complicado, pelo que leio aqui.
  24. É possível reutilizar esses dispositivos? Assim em teoria se poderia instalar na pipoqueira e futuramente transferir para um torrador mais sofisticado. Se alguma coisa envolver programação, ok, mas em termos de hardware eu sou bem leigo.
  25. Desculpe minha total ignorância. Termopar parece ser um termômetro sendo que ainda preciso de algum outro dispositivo para ler a temperatura, certo? Arduino parece uma espécie de placa de computador. Como eu usaria essas coisas na pipoqueira? Tem algum tutorial?
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