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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Igor, se for o BOB, os grãos ficam bem menos homogêneos. A torra mais quente pode desencadear essa heterogeneidade tb.
  2. Igor, Acho que você vai se surpreender. No coador, se o café for bom, vai ficar bem legal. Na french press ou na aeropress, melhor ainda.
  3. Refletindo: não sei se pode ser considerado invenção, a despeito de existir atividade inventiva na sua elaboração.
  4. Veja o que diz a lei: Art. 11 - A invenção e o modelo de utilidade são considerados novos quando não compreendidos no estado da técnica. § 1° - O estado da técnica é constituído por tudo aquilo tornado acessível ao público antes da data de depósito do pedido de patente, por descrição escrita ou oral, por uso ou qualquer outro meio, no Brasil ou no exterior, ressalvado o disposto nos arts. 12, 16 e 17. Art. 13 - A invenção é dotada de atividade inventiva sempre que, para um técnico no assunto, não decorra de maneira evidente ou óbvia do estado da técnica. Art. 15 - A invenção e o modelo de utilidade são considerados suscetíveis de aplicação industrial quando possam ser utilizados ou produzidos em qualquer tipo de indústria. "Assim, o produto ou processo a ser patenteado deve ser novo a nível mundial, isto é, não pode ter sido divulgado publicamente por terceiro antes do depósito do pedido de patente junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Também, para apresentar atividade inventiva, o produto ou processo não pode ser considerado óbvio para um técnico no assunto, o que significa que a invenção não pode ser uma mera modificação do que já é conhecido, sem que se alcance um resultado inesperado. Finalmente, a invenção deve apresentar aplicação industrial, isto é, o produto ou processo deve ser passível de produção ou utilização na indústria, o que envolve qualquer ramo produtivo, inclusive a agricultura."
  5. Em tese, tudo é possível. O problema é que se trata de patente de técnica nova, uma vez que a invenção - torrador de café a tambor - já existe há muito tempo. O que há são variações, abordagens diferentes.
  6. Dá para replicar, mas tem que anotar os parâmetros de potência, uma vez que o log é apenas da temperaturaxtempo (roastlogger). Por exemplo. Se eu fiz uma torra manual, posso anotar as potências em dados momentos. Depois, programo uma torra via actions (tem dois modos possíveis, actions e PID) e insiro esses dados, usando como parâmetro, a temperatura BT (T1), porque é a que sempre vai crescer durante a torra (baixar não costuma ser bom sinal). Dessa forma, ele vai replicar a torra anterior.
  7. Valeu. Deu um trabalho danado. Mas até que está ficando bem legal. Vou dar um tempo agora. Esperar uns dias para aprimorar ainda mais ela. A semana passada e o início dessa foi muito intenso. Indo dormir bem tarde todos os dias e acordando cedo no dia seguinte. Estou precisando de um descanso. Enquanto isso, vou fazendo umas torrinhas aqui e outras ali. O GTTC1 está, por ora, guardado. Ainda não decidi qual vou vender. A grande tirada dessa, além de ser basicamente uma máquina comercial, é o sistema de controle que bolei. A qualquer momento, mesmo em uma torra automatizada, você pode interferir e passar a controlar manualmente, tanto o fluxo de ar, como também a potência das resistências. Isso, sem sequer mexer no computador, uma vez que o controle manual é prevalecente. Assim, para os puristas, dá para fazer torras manuais, mas guardar os logs no computador, para servirem de referência. Ou, então, deixar o computador fazer o trabalho grosso e, no final, fazer aquele ajuste fino, para alcançar o melhor do grão.
  8. Lá na Contato provavelmente deve ter Endereço 708/709 norte, ao lado do Empório Marzuk (aproveita e come uma esfirra de carne lá, é imperdível). Sempre que vou comprar componentes eletrônicos, passo por lá.
  9. Taí o bichinho. Falta uma polidinha aqui, outra ali, um corte de parafusos que estejam protuberantes. Mas, basicamente, é isso o que está na foto.
  10. Detalhe, fiz uma torra de 150g e com amostrador funcionando, mesmo para essa quantidade. Pouca coisa faltando agora.
  11. Acabei de fazer minha primeira torra satisfatória no STC UNO PROFI. Ainda pegando o jeito.
  12. Fiz uma torra hj. O torrador tem potencial, mas ainda não é um produto acabado. Vou melhorar a saída de café após a torra, diminuir o calor por condução e aprimorar a convecção. O amostrador não funcionou com pouco café (200g). O café ficou razoável. Mas poderia ter ficado melhor.
  13. kkkkkkkk. Essa estória do Monardo foi 10. Vou voltar a visitar o Cristina. O café de lá é honesto, como o Igor mencionou. Nada de sabores exóticos. Mas acho que é esse o perfil do comprador médio brasileiro. Quem comercia tem que antever esse tipo de coisa também. Acho que é mais uma coisa intencional mesmo, com grãos escolhidos a dedo na hora do blend para sempre ficar parecido. A máquina fiquei curioso em conhecer.
  14. Fiz um teste com carga e outro de aquecimento. A quantidade mínima é 600g. A máxima gira em torno de 700g. Segue vídeo do teste de aquecimento, destacando que o torrador estava pelado, ainda sem a tampa frontal e a traseira.
  15. Burny, Vai depender da quantidade de calor sendo fornecida e o quanto os grãos já absorveram de calor. Se for uma torra bem quente, há grande probabilidade de o primeiro crack acontecer de forma violenta, pipocando quase todos os grãos logo no início, existindo, inclusive, risco de emendar com o segundo crack. O cabra pode fazer também uma abordagem diferente, estilo escandinavo. Veja o que o Carneiro falou há bastante tempo atrás: "I have the opportunity to drink coffee from a friend that likes to roast similar to this. Long time to reach first crack (for instance, 12:15) and finish about 3 to 3:30, without too much heat and without too much crack. The beans look ugly and stay dense, it requires updose on the espresso, but it can give a wonderful shots, very sweet and acid." Agora há pouco, unique orgânico no coador.
  16. Zé, o perfil se perdeu em face de um mal contato na porta USB. Tive que fazer na mão mesmo, depois de desconectar e reconectar. Te plagiando: A torra como ela é
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