Guilherme Torres

Quero sim. Se puder passar formato Corel draw ainda melhor

Ficou ótimo Glauber. Posso utilizar?

Ok. Vou atualizar depois

A ror não é ajustável; apenas parâmetro de medida. O exaustor sim (velocidade do ar)

Eu uso o Tapatalk

Logo está além da minha capacidade por hora. Mas fiz as alterações sugeridas em relação ao ícone. Aqui ligado ao torrador Aqui detalhe do botão acionado (muda a tonalidade)

Tentei fazer uma interface o mais limpa possível para controle off line do STC-E. Agora devo mandar fazer uma caixa cortada sob medida para a interface touch screen

Bruno ou Guilherme?

Em um futuro próximo, o STC 2 vai ganhar um irmão: STC-A Se trata de um autêntico torrador de prova, com dimensões que facilitam o transporte: 60cm de largura (2 réguas de 30cm) x 44 cm de altura (já considerado o knob de madeira de controle do ar e grãos do funil) x 20 cm de profundidade. Quando entrar em fabricação deverá acompanhar uma hard case feita sob medida para ele, com espuma de alta densidade. Se trata de um torrador com controle totalmente analógico, embora mantenha a possibilidade de conexão com o roastlogger, ou via Bluetooth em app para Android (apenas para gerar logs). Os dois círculos pretos são termômetros analógicos de 0 a 350° C. Fotos conceituais:

O infravermelho de fato ajuda a penetrar radiação calorífica no interior dos grãos (a esse respeito veja o seguinte estudo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/91372). O que eu quis dizer é que, a despeito da falta da radiação quando o tambor não é perfurado, as resistências geram calor mais que suficiente para qualquer tipo de torra. E os resultados foram muito satisfatórios também com o tambor maciço. Fazendo uma analogia tosca: os perfis de sabor são diferentes. Mais ou menos como ocorre com moinhos de mós flats e cônicas.

Post duplicado

Massa Paulo. Bom saber que o philco ainda funciona. De fato o tambor maciço tem o trade off da perda do infravermelho. Em compensação, como as resistências esquentam bastante, isso não chega a ser inconveniente. E, pelo que já observei, os resultados do tambor maciço são bem interessantes. Uma hora temos que marcar para vc operar o bicho.

Marcio, minha impressão é que o Moka aceita um pouco mais de calor do que os arábicas normais. Mas fiz uma torra bem convencional dessa vez.

Até que estou conhecendo bem o torrador. Acertei de segunda torra o tambor maciço. Moka

Boa notícia. Enfim parece que vai sair. Imaginei que deveria ter ocorrido problema na produção. Na minha experiência, nem sempre as peças chegam conforme imaginado no projeto. As fábricas trabalham com uma margem, mínima, de erro, mas, isso, nas minhas primeiras peças do torrador (protótipo) me dificultaram a vida. Depois, fiz as devidas correções para lidar com essas variações.

Esqueci de mencionar um detalhe. Essa torra que fiz no tambor maciço, comecei na tela touch (inclusive pré aquecimento) e só acionei o roastlogger depois de 3 minutos, porque, troquei o tablet por outro e ainda estava instalando o driver do adaptador USB. Funcionou conforme esperado.

Minha busca, na verdade, não tem tanto a ver com velocidade ou eficiência energética, embora o cobre, como material, mantenha o food grade e tenha eficiência térmica bem maior que o inox (isso pode ser bom e pode ser ruim também, e exige abordagens bem diferentes na torra). O torrador é bem potente e, depois da adição do exaustor está muito mais versátil. Faço torras de prova com ele (baches de 200g) em 8 min sem queimar o café ou deixá-lo sub. A busca aqui é ver a diferença de perfil de sabor para um mesmo café com tambores diferentes, o perfurado e o maciço. Isso deve repercutir tanto na pressão durante a torra, como na forma de condução do ar que circula lá dentro do torrador e é, além disso, um teste para outro torrador que pretendo lançar. Até agora o que eu consegui foi deixar o café chamuscado em alguns grãos, justamente por conta da diferença de comportamento (carreguei muito quente e não soube prever a forma de comportamento do ganho de temperatura, colocando mais potência do que era necessário e possível para um single drum de outro material). Com a chegada das minhas peças para montagem do exaustor integrado, vou começar, de fato, os testes. Se esse tambor se mostrar bom, minha ideia, já que o torrador é, atualmente, fabricado por encomenda, é disponibilizar escolha ao comprador. Hoje já existem opções: single drum de inox ou de alumínio perfurado; double drum perfurado de ambos os materiais que, inclusive, podem ser conjugados. O comprador, poderá, até mesmo, comprar mais de um tambor.

Hoje comecei os testes com o tambor maciço de cobre. Ainda tenho muito a aprender sobre o comportamento de duas modificações. A primeira o material, a segunda o comportamento do tambor não perfurado (o fluxo do ar é totalmente diferente e, por conta disso e, também, as temperaturas medidas pelos sensores não são iguais às dos tambores antigos). Mas que ele é bonito isso é, principalmente o contraste com o aço polido.

Pois é, vi que o escritório da Grenat (315N) já fechou. Uma pena. A Luciana fará grande falta. Foi ela minha primeira fornecedora de café verde

Está aí a tela de controle Paulo Hoje terminei a parte do programa do controle touchscreen off line do STC. A interface ainda está com aparência rudimentar. Até o lançamento da versão premium do STC 4, vai ficar com aparência melhor. Tem como propósito conferir controle off line para o torrador, para aqueles que pretendem utilizá-lo para torras de prova sem carregar muita tralha. Apenas o torrador na hard case dele. Plugou na tomada, pode torrar, sem necessidade, embora sendo possível, conectar ao computador. Até o fim do ano sai, também, o controle via Bluetooth em smartphones ou tablets Android. Guilherme

Tomei agora há pouco um Vargem Grande, torrado no STC. Finalmente fiz minha primeira torra depois da cirurgia do ombro. Ainda não sei o que gostei mais, de voltar a torrar ou do café, rsss

Tapatalk funcionando uh uhhh

A grande questão desses torradores elétricos é o consumo de energia e a amperagem máxima. Dai, minha impressão de que eles acabam optando por baches menores, para ter um controle maior. A eficiência térmica também pesa. Não foi fácil tirar o coelho da cartola no meu caso. E sempre há margem para aprimorar. Agora mesmo estou desenvolvendo um sistema de controle off line, mas que permita o controle simultâneo on line. Já tirei mais esse coelho da cartola. Em breve mostro pronto. Devo fazê-lo daqui a umas duas a três semanas. Aguardo peças novas para o módulo exaustor. Devem chegar aqui em duas semanas. Com elas vem uma peça cortada sob medida para incluir a saída para o módulo touchscreen de controle. Futuramente, para quem quiser utilizar o torrador para provas em fazendas, devo disponibilizar essa interface de controle, que poderá ser touchscreen ou via knobs de potência. Penso em fazer um case com espuma de alta densidade também, para facilitar a locomoção.

Cafecozinhaecia

De volta ao cantinho do café