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Burny

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Tudo que Burny postou

  1. Teoricamente de 36 mL, mas acho que só existem tubos falcon com 50mL, 20mL e menor.
  2. Ideal seria liofilizar o coldbrew (freeze drying / secar no vácuo com temperatura baixa), pois só congelando ele vc não vai tirar água.
  3. Congelado, não vejo vantagem em descongelar
  4. Vc vai ver, é super pratico assim. Incl. tenho a impressão que a moagem do grão congelado gera menos fines.
  5. A minha Brewista I tem esse problema tb se o coado fica um tempo nela, mas o erro é na faixa de 0,5 g. Uso uma manta de silicone nela para evitar esse problema. Com a Brewista I a manta ajuda.
  6. São tubos falcon de 50mL. Cabem 21g de grão (mais ou menos) e são usados em laboratórios para congelar amostras.
  7. Neto, o que eu faço é acompanhar o desenvolvimento das minhas torras e no momento em que o café fica no auge (normalmente em 4-8 dias pós torra), eu coloco ele em tubos falcon (porções de 20g) no freezer. Assim posso conservar o café nesse estado por meses. Aqui uma foto do meu freezer:
  8. Rsrs Cara, vou juntar uma galera e te sequestrar lá no Rio, te botar na cozinha do CaÊ ou do Véio e vc só vai sair depois de tomar uns 5 espressos decentes. Depois vc vai parar com esses tópicos estranhos aqui.
  9. Recomendo um fusquinha. Ele chega no IPUB da UFRJ até com Rei do Mate moido no Cadence no tanque.
  10. Burny

    Comparação de moinhos

    Tinhamos 3 réplicas para cada moinho, mas não mostrei essas aqui, pois seria muito difícil visualizar os resultados. Mas medi as réplicas para controlar a plausibilidade, e o Hario realmente foi tão heterogêneo. Tinha outros resultados que achei estranho (p.ex. o pico nos fines do Vario com mós de cerâmica) e as réplicas ficaram muito pertos ou até quase idênticos e assim confirmaram os resultados. O caso mais extremo de moagem heterogênea foi um outro moinho manual (esqueci qual) que entupiu o aparelho pois tinha partículas >3mm. Assim nem foi possível medir a amostra.
  11. Burny

    Comparação de moinhos

    Bom, menor o desvio padrão ou a faixa d10-d90, mais homogênea a moagem (=melhor). Já uma média ou mediana menor pode ser por causa de uma quantidade exagerada de fines que não é tão bom. Aqui se mostrou (na minha opinião) que em alguns casos o nosso método de regular os moinhos não foi tão ideal, pois teoricamente mais fines impedem o fluxo e o resto das partículas tem que ser mais grosso para compensar. Só que isso não aconteceu sempre ...
  12. Algumas novidades no cantinho. Suportes de PF (desenho próprio): Novo (velho) moinho (Zwanger Favorite 2AT) de +/- 60 anos. Ao lado dele o Bravo Debut parece pequeno: E um bule elétrico da AliExpress:
  13. Burny

    Comparação de moinhos

    Cumulativo elétricos: q3, elétricos: Algumas comparações de mós: Contribuição, elétricos;
  14. Burny

    Comparação de moinhos

    Cumulativo manuais: q3 manuais: Cumulativo e q3, manuais econômicos: Contribuição manuais:
  15. Burny

    Comparação de moinhos

    Estou devendo esse post já um tempão. A ideia inicial foi produzir um texto mais abrangente explicando todos os passos do teste detalhadamente, mas infelizmente não tenho o tempo disponível no momento para fazer isso. Então acho válido já postar os resultados e deixar as explicações para depois (incl. para os participantes do teste do CdC explicarem). O que fizemos? Usarmos um protocolo padronizado (ajustar a moagem para que 10g misturados em 200g de aqua quente num pitcher e rapidamente transferidos para um v60 descem em 2min). O café (Abelardo, um café bem gostoso e doce) foi doado pela Roast (muito obrigado meninos!). Eu usei o CamSizer XT da Retsch/Horiba para medir a granulometria das amostras, e vou mostrar os dados como volume cumulativo, q3 (a 1a derivada da curva cumulativa) e no formato Mahlkönig, que mostra a contribuição para o volume total da amostra. Então vamos lá.
  16. Rsrs, não, nenhum retrogosto diferente. Mais interessante foi a evolução do café. No início foi bem equilibrado, mas com uns 3 dias da torra apareceu um sabor de nutela bem forte, até exagerado, que acabou com todas as outras notas do café.
  17. Recebi uns 100g de café do Jacú, recentemente colhido uns poucos km da minha casa. O produtor, na verdade um torrefador (Maffortcafé, bem simpático, recomendo uma visita), já lavou e secou o café, e eu só tirei do pergaminho: O grão ficou bem bonito, grão grande, sem verdes, brocados etc. Parece que o Jacú sabe bem o que ele escolha para comer. Mas só sobraram 82g de grão, e fiquei na dúvida se o STC consegue torrar amostras tão pequenas. Como parte do último mod do STC, o sensor BT agora fica mais baixo e deu para torrar os 82g sem problemas de leitura no BT. Pré-aqueci o forno com 120C e consegui uma torra de prova (RoR relativamente constante até o 1C). Tirei o café com 12min e 208C. Torra clara-média, com 14.5% de perda de peso. A torra ficou bonita, relativamente homogênea, embora com as manchas claras típicas de café de umidade heterogênea, como muitos cafés fermentados. Já observei isso no café do Jacú da Unique, e talvez faz parte do processo de digestão da cereja, ou da lavagem do grão depois. Na xícara foi uma supresa muito agradável. Não esperei grandes coisas, como a minha região (Campo das Vertentes) não produz muito café especial. Mas o café ficou muito gostoso no v60. Boa doçura, frutas amarelas, acidez cítrica média e equilibrada, bom corpo. Foi uma experiência muito bacana, pois nunca torrei café do Jacú e não esperei que na frente da minha casa cresce café tão gostoso. Abçs, Burny
  18. Recebi o meu. Bem embalado, bonito. Agora vamos ver se funciona.
  19. Hoppenworth & Ploch em Frankfurt vale muito a pena.
  20. Oi Helder, uma solução de 0.9% NaCl tem 16 mS/cm, que corresponde a 9.76 %TDS (se vc usa um fator de 0.61). Pode tentar assim. Abçs, Burny
  21. Recentemente comprei um condutivimetro com as possibilidades de calibrar ambos as medidas de conductancia elétrica (CE), e o fator de conversão CE -> TDS. É esse modelo, da AliExpress: Calibrei ele com soluções padrão de CE, que funcionou bem e ele mede as concentrações desses padrões perfeitamente depois dessa calibração. A minha maior preocupação foi a questão do fator de conversão CE -> TDS e se as duas variáveis realmente mostram uma dependência linear, da faixa inteira de coado até espresso. Para testar isso, tirei espressi com torras diferentes, pesei o pó usado, a bebida produzida e os bolos depois da extração e secagem por 24h em 80C, para acessar o TDS real dos espressi, e fiz e medi series de diluição dos mesmos. Aqui um resultado bem representativo: Em geral, em todos os testes a relação foi linear e o fator de conversão variou entre 0.60 e 0.62 (mS/cm -> %TDS) na faixa que testei (0 a 10 % TDS). Usei então um fator de 0.61 no aparelho. Com isso e o software VST Coffeetools pro avaliações muito interessantes são possíveis. Já vi p.ex. que seria interessante extrair os meus coados com mais água do que eu costumo fazer. Uma observação que fiz foi que a umidade do pó antes da extração influencia bastante, mas isso é um problema que um refratômetro mostra na mesma forma. Abçs, Burny
  22. Xícara do @Durval Pontes Junior, cafézão da Roast, e agenda da Academia
  23. Comprei no aplicativo, então não tem link. Mas é esse aqui: Até agora só testei com soluções padrão e esses ele mede corretamente.
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