Rodrigoks

A idéia da chapa para o pão é sensacional.

Tem algo diferente além das inscrições laterais? A matéria não menciona nada.

É o que eu ia dizer. A cor da base prejudica um pouco a beleza da máquina.

Pra quem restaura, imagino que o problema mais fácil seja remover calcificação. Se houver corrosão, daí é mais caro.

Não, safada é só a cor, sozinha. Engana...

Arrematou, Paulo? Ou a mão está coçando?

Idealmente, agtron, sim. Pro usuário doméstico, acho as descrições do Sweet Marias bem legais. São bem detalhadas e fogem apenas da cor, que é um indicativo bem safado, e levam bastante em conta as características morfológicas do grão. Sugiro como leitura, Miyamoto. Como o Victor falou, as definições são bem variáveis. Eu tendo a pensar como ele.

Pelo que lembro, grosso modo, é mais ou menos o divisor de ambas.

Creio que seja isso que esteja ocorrendo. Nem me liguei nisso ao encomendar.

Victor, quais os resultados com a peneira?? Estou curioso.

Acho que a peneira pode funcionar, mas você vai perder café demais.

Correios me ferrando de novo. Até agora, nada.

Foi mal. Desculpe mesmo, Gil.

Fiz uma burrada. Tentando excluir um post meu, que achei bobeira ter escrito, acabei apagando um do Márcio e de mais alguém. Peço desculpas.

:o

Que título, hein?

Cheguei bem atrasado neste tópico. Vi o post no tópico do café do Jonathan hoje de manhã bem cedo, mas infelizmente não tive tempo de moderar e transferir, pois apesar de a discussão ser bem interessante, extrapola e muito o tema da torra do café dele. Dito isto, acho o título escolhido para o tópico pra lá de inútil, já que "Considerações sobre café" pode significar praticamente qualquer coisa. Por que não mudar para Escolas de Torra, Discussão sobre perfis de torra, Escola clássica x Terceira Onda, etc. Ultrapassadas essas preliminares, acho que a discussão sobre torra não se pode resumir a ponto de torra, como clara, média e escura. Isso é pra lá de demodé. Sabido que dado um ponto de torra qualquer, o caminho para chegar em tal ponto é tão ou mais importante que o próprio ponto de torra per si. Tampouco acho que a discussão deva se cingir a qual a melhor escola de torrefação, pois é outra discussão sem proveito. É como dizer que o Ferran Adriá não sabe cozinhar por inovar no preparo dos alimentos, ou que só a cozinha molecular é válida, suplantando as técnicas clássicas. Cada coisa no seu lugar, nem melhor nem pior. No mais, a discussão vai bem. Fazia tempo que não surgia um tópico com tanto rebuliço.

Cafezinho descolado (pra vc, Anita)

Você está sendo otimista. Aquilo lá está mais para enxague do portafiltro.

Jonathan, Para mim o mais importante é manter a mente aberta, como você está fazendo. Este diálogo direto com o torrefador é excelente pra nós, que somos em tese público-alvo do seu produto, e pra você, que tem um feedback direto de um público interessado em cafés especiais e, por que não, formador de opinião no assunto.

Alexandre Velloso.

Por quê?

apostaria em uns 11 ou 12

Tenho que arranjar tempo pra ver esse vídeo. Por enquanto só consegui passar os olhos nos slides.

Recém-casados???