-
Total de itens
10.077 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
178
Tudo que Rodrigoks postou
-
Os baristas de POA que testaram todos elogiaram muito.
-
Talvez por isso também a inclinação. Mas mós com revestimento de titânio não são exatamente novidade.
-
Achei fantástico! Finalmente algo inovador e com várias soluções inteligentes em termos de moedores domésticos. É caro, mas o que é excepcional costuma ser caro. Se nos testes de moagem fizer jus às soluções adotadas, parabéns aos criadores!
-
O tamanho do furo influencia sem qualquer dúvida. Mas não é o único fator, e nem atua isolado.
-
Visita ao Baden Torrefação
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Cafeterias: onde beber café
Vendem sim. -
Use outro moedor pra testar.
-
Aurélio, sugiro testar com um café que fique bom em alguma cafeteria. Compre e tente reproduzir em casa
-
To pegando o bonde andando, mas já experimentou derrubar a temperatura um pouco? Pelo que sei a Música dá pra extrair quase sem flush, mas vai saber
-
Você usa balança de cozinha para preparar café? Qual?
Rodrigoks respondeu ao tópico de Beto Origens em Fora de Foco
Se me perguntassem qual o acessório que jamais ficaria sem, balança seria a resposta, o mais útil de todos pra passar café. -
Bernardo, compartilho da sua opinião em parte, mas como no café não é possível fazer uma extração totalmente seletiva, ter mais um parâmetro objetivo de extração é útil, desde que não separado de todo o mais. Dito de outra maneira, parece-me que os aspectos quantitativos não são totalmente independentes dos qualitativos na extração. O Tim Wendelboe, por exemplo (e veja que ele é um degustador experiente), conseguiu perceber variações no TDS da extração da aeropress conforme o número de mexidas da colher antes de empurrar o êmbolo. Embora saibamos que a agitação é um fator importante na extração, poder quantificar essa contribuição é muito interessante. Claro que ao final ainda tem que se fazer a indispensável correlação com o aspecto sensorial, mas mesmo assim é fascinante. Aliás, o pessoal da Socratic Coffee tem feito experimentos com o pH ultimamente... ...além de começar a utilizar o refratômetro Atago RX-007, de 10000 dólares, considerado o mais acurado do mundo. Como eles também possuem os VST II e III e o Atago PAL-COFFEE, estou ansioso pela comparação.
-
Dois exemplos: Já que vc já fez tudo o que fez...
- 1.363 respostas
-
- Semi profissional
- Máquina
- (e 2 mais)
-
É que eu aposto que assim não molha o bolo todo, não fazendo uma PI eficiente. Interessante seria acionar a bomba de forma intermitente até chegar a 2-3 bar, manter a pressão até aprox. começar pingar café do filtro e rampar pra pressão máxima.
- 1.363 respostas
-
- Semi profissional
- Máquina
- (e 2 mais)
-
Guilherme, será que não tinha como aprimorar a PI? Pelo que vi, é feito apenas um breve acionamento da bomba seguido de pausa, é isso?
- 1.363 respostas
-
- Semi profissional
- Máquina
- (e 2 mais)
-
O Eazytamp, que acho que é um dos mais próximos, não tem força de compactação regulável. Vem setado em 15Kg, mas vem com uma mola de 10Kg para troca (desculpem a incoerência das unidades, mas é o que está informado no site).
-
Ele falou mais que isso: que sensorialmente era possível detectar o mesmo que um espectometro de massa. Enfim, não duvido, mas o fato é que o refratômetro é um auxílio interessante, tanto que baristas experimentados o utilizam e reconhecem sua utilidade. E pra quem não tem um background enorme em treinamento sensorial, é uma bengala conveniente.
-
300 doletas um Atago. Já fiz testes cegos, mas o alcance é limitado. Com o refratômetro dá pra fazer testes em casa com técnicas de extração diferentes e medir o impacto na extração. É prático. Já vi essa postagem do Ensei, mas falta o mais importante, que é a explicação.
-
Entendi sim. Vc acha tão ruim girar a chaleira? Pra mim é o momento mais relaxante. de fazer um coado. Ano que vem pretendo fazer testes com o refratômetro e as diversas técnicas de extração. Especialmente entre a técnica do centro e a do círculo, que causam resultados diferentes na xícara. O que percebo é que com a técnica do centro parece ser mais difícil obter amargos na bebida. Provavelmente extrai menos, embora há quem afirme que não é o caso, medindo com refratômetro. Tem algo que pode influir na dinâmica do processo. Geralmente os finos tendem a boiar. Se vc não fica fazendo círculos, vc não fica remisturando essa fase do pó na bebida e evitando potencial impacto negativo na extração. Especulação, mas é algo a tentar para quem encontra problemas de amargor, especialmente com moedores mais zoados, como esses de cerâmica mais baratos.
-
Mas perde a graça. O filtro da Kalita é quase assim. Aliás, já li sobre alguém que jogava a água dentro de uma Aeropress pra conseguir dispersão da água antes de ela atingir a infusão no V60 e ao mesmo tempo reduzir a agitação ao mínimo.
-
Não só não esfria como é um dos métodos que resulta na bebida mais quente.
-
Jamboree Brasil Café SUL - Informações, Programação e Comentários
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Quando o Assunto é Café!
Só sorteio, rafa. Acho que foram uns sorteados uns 12. Baita prêmio. -
Jamboree Brasil Café SUL - Informações, Programação e Comentários
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Quando o Assunto é Café!
Se vc não acreditar no seu produto, quem vai? Bom, eu vou, rsrs. Por incrível que pareça, ainda não usei tanto qusnto gostaria, estou privilegiando demonstrar, mas não vai faltar oportunidade. Pessoal aqui aloprou com o Bravo, ou seja, superou as espectativas. Não vejo hoje razão para escolher outto moedor manual (quiçá elétrico) nessa faixa de preço. -
Eu extraí espresso excelente com torra do Tim Wendelboe. Clara e dura como pedra, moído no Pharos, na Elektra (sem OPV). Problema provavelmente é de ajuste do moinho mesmo. O espresso pode até ficar ruim, isso é outro problema, mas sempre é possível conseguir um fluxo adequado, ainda mais com moedores de mós cônicas. O tamanho da dose, aliás, tem correlação com o tamanho do cesto em si. Então o problema não é a dose propriamente. Por enquanto, só fiz uma compra da Feito a Grão, com vários cafés. Achei os cafés em geral de nível razoável a bom, mas não curti tanto o estilo de torra. Todas elas tinham uma finalização com um leve toque tostado que não é muito o meu gosto. Estou convencido que existem estilos de torra, o que reflete em um certo tipo de característica que os cafés torrados acabam por compartilhar. Consigo perceber em algumas torrefações: Feito a Grão, Origem, Coffeelab...
-
Você usa balança de cozinha para preparar café? Qual?
Rodrigoks respondeu ao tópico de Beto Origens em Fora de Foco
Preciso esclarecer algo sobre balanças. Fiz um comentário sobre o aspecto estético do acessório. Acho que muitas são horríveis. Há outras bonitinhas, mas o mais importante é a funcionalidade, sem qualquer dúvida. Tanto que não sou adepto de balanças caras. Vejam o setup atual: Já tive outras daqueles tipo de pesar jóias, mas em geral são frágeis e tem um problema que é pior, a base pequena, o que restringe muito o uso. Essa branca deve ter me custado uns 10 dólares e me acompanha já há muito. 2Kg de capacidadee resolução de 0,1g. Não é bonita mas é boa, especialmente pra expresso, em que é importante essa resolução. A preta comprei faz pouco no Zaffari por R$ 50. Capacidade máxima de 5Kg e resolução de 1g. Uso pra coados em geral. Não tem frestas em cima por onde entrar água e é bonitinha. Balanças mais caras gosto da Acaia e da Brewista, mas só compraria em uma circunstância muito específica, como um luxo mesmo. Quanto a da Hario, acho cara pelo que oferece. Mas tem apelo visual e tem um cronômetro embutido, o que é uma mão na roda. -
Jamboree Brasil Café SUL - Informações, Programação e Comentários
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Quando o Assunto é Café!
Eu estava devendo uma resenha, mas o tempo estava superescasso. Vou tentar comentar alguma coisa. Inicialmente, o evento foi super bem recebido pela comunidade local. 60 pessoas não é nada mau pra esse tipo de tema, especialmente aqui no Sul, em que café divide atenção com chimarrão. Porém a tendência de as pessoas incluírem na rotina diária e dos finais de semana visita a cafeterias só tem reforçado, haja vista a quantidade de estabelecimentos que tem abrido. Sediado na Baden Torrefação, na parte da manhã o evento teve palestras expositivas com o Rafael Tonon, falando sobre as tendências mundiais em cafeterias, e do Ensei, dando uma introdução à extração e à granulometria do pó de café e suas variantes. Pela parte da tarde, foram montadas três estações principais, divididas da seguinte maneira: 1. Harmonização de Cachaça com Café 2. Um café, vários métodos, com a equipe de baristas do Baden e do Café do Duque, contando ainda com a presença do André Martinelli. 3. Mellita, apresentando uma introdução às principais regiões produtoras de cafés do país. Ao mesmo tempo, havia duas estações funcionando em tempo integral: a da Fazenda Mantissa, que tinha um microlote bem interessante (mas não à venda...), e a estação da Terça Expressa, apresentado o tamper e o moedor Mini, da Bravo. Modéstia à parte, os produtos do Gil foram uma atração à parte. Todos ficaram impressionados com a qualidade, robustez e performance dos equipamentos. Nem levei o Hario Slim pra comparação porque seria chutar cachorro morto. E eu cumpri meu papel: orgulhosamente representei um produto em que acredito, de um amigo que acredito mais ainda. A divulgação não ficou restrita ao Jamboree: o moedor e o tamper visitaram algumas das melhores cafeterias da cidade, com feedback positivo dos baristas. Mais: fui um excelente vendedor. Porto Alegre agora tem 4 proprietários de Bravo Mini e 2 proprietários de Tamper Dinamométrico! E em breve haverá um 5º, pois a Terça Expressa sorteará um em dezembro! Acho que Gil precisa acelerar as informações online sobre os produtos, trabalhar a divulgação. É urgente e imprescindível. As pessoas querem saber como comprar, pra quando puderem comprar. É uma compra em geral pensada, logo não podemos deixar a experiência positiva do Jamboreecair no esquecimento. Finalizando, senti falta no evento de duas coisas: variedade de cafés e de acessórios à venda. Acho que é relativamente normal, pois os principais atacadistas ficam no Sudeste mesmo. Mas em um evento assim esperamos boas oportunidades de compras, e isso infelizmente não houve. Ah, por último mas não menos importante, pude conhecer o José Alexandre - grande figura, representando o CdC de fora do RS - e tomar umas brejas com ele, com direito a Hop Arabica na torneira. Pena não ter tido mais tempo disponível pra ciceroneá-lo. Era isso!