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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Entendi. Mas não deveriam ser alternadas? Desculpe se a pergunta foi idiota.
  2. Guilherme, desculpe se estou sendo redundante, mas como está a angulação das pás do tambor? Está fazendo uma boa mistura?
  3. Tenho o palpite que não encontrará diferença entre água e vinho com a mudança de pressão. Sempre lembrando que vc mediu a pressão estática e durante um shot a pressão é menor, especialmente num duplo de BR mais altam
  4. É, agora que li com calma vi que realmente consta um "casal" no cabeçalho do tópico que antes não estava lá. Ando muito distraído, deve ser a correria de final de ano.
  5. Esse braço da Minibar não está curto pra vaporizar, Guilherme?
  6. O cálculo não ajuda. R$ 3.000 gastos em 2 cápsulas por dia significa um custo médio de R$ 4,11 por cápsula. Só pra comparar, o Bukeela, um dos mais caros da linha Nespresso, custa R$ 2,10.
  7. Esse eu provei no Jamboree, mas eles não tinham pra vender. Como minhas atividades de torra caseira estão em banho maria e a Mantissa não dá jeito de vender torrado por enquanto... vou ficar chupando o dedo
  8. Não leve a sério, Lipe. Só estava zoando. Geralmente um calcamento mais pesado faz a extração ficar um pouco mais lenta. Mas no frigir dos ovos, se esquecer o tempo e atingir o mesmo BR, o impacto na extração é bem pequeno. É mais fácil outra variável qualquer afetar o resultado de maneira mais contundente. Eu particularmente (não que isso tenha qualquer relevância) prefiro tamping mais leve e controlar o fluxo na moagem.
  9. Eu respondo por ele: uma vc tem que fazer mais força; a outra, menos.
  10. Não tenho opinião formada, Rafa. O Lisboa que tem experimentado com isso.
  11. Rodrigoks

    Chemex

    Acho que é o filtro mesmo, mas tem uma contribuição geométrica pelo cone ser mais agudo.
  12. Comprei um fue pra isso e não gostei. Eu acho que funciona melhor com mais fios finos que não se conectam por baixo. Não podem ser muitos nem próximos demais. Tenho um com 6, feitos de corda Si de violão de aço. Se fizesse de novo faria com 3 ou 4.
  13. Aqui, Gil. Vc não pensou na solução mais óbvia. https://m.facebook.com/onacoffee/photos/pcb.1050279405004649/1050279208338002/?type=3&source=48
  14. Não precisa se justificar. Perguntei por perguntar. É que extrair bem não é necessariamente extrair mais, mas extrair o que é bom. O que é ruim vc deixa de fora. Quando a extração avança muito você começa a extrair excesso de alcalóides. E somos mais sensíveis aos sabores amargos que a todos os outros demais. Se for longe demais, o café pode chegar até a ter ph básico. Há um artigo bastante interessante do Ensei sobre o assunto: http://www.thecoffeetraveler.net/new-blog-3/2015/8/19/quem-colocou-sal-no-meu-caf
  15. Fico pensando, Lisboa, se você não está almejando extrações altas demais. Veja este excerto de uma entrevista do Tim Wendelboe de 2010 (pré-EK43, creio): You just made an argument for a digital book. What would you update? I think if I did it, I would update some writings about extraction and some of the brewing recipes. Still just smaller details, but I have learned a lot during the past year due to the fact that I started using the ExtractMoJo, which measures extraction rates in the coffee. This is a new tool that has taught me a lot about extracting coffee, especially when it comes to drip coffee brewing. That you have to adjust your grind according to batch size was something I had suspected but not been able to measure. I have been able to define my style of brewing a bit more. I know I like a more delicate brew that is normally at an 18 percent to 18.5 percent extraction. This is where I normally find the coffees to be sweet, balanced and with the best finish. There are lots of other factors, but it is an observation that has been possible to pinpoint with the ExtractMojo. (grifo meu)
  16. Se não foi difícil realizar, pode ser interessante. O Perger fez dois artigos recentes sobre refratometria que são bem interessantes. http://www.baristahustle.com/vstwtf-part-1/ http://www.baristahustle.com/vstwtf-part-2/
  17. Esse argumento é um pouco falacioso, não? Em todo caso, falei por mera conjectura, porque o resultado também me surpreende. Não acho que tenha a ver com distribuição ruim de pó em si. Pensei mais em termos qualitativos, abstraindo a qualidade do pó em si. Vou fazer uma metáfora. Por favor, relevem. É especulação total e não pretende explicar ou justificar nada. Vamos supor que na ordem de extração do compostos, tenhamos A, B, C, D e E, em ordem decrescente de solubilidade. A, B e C são mais fáceis de extrair e compõem a maioria das extrações. D, em determinada quantidade, adiciona sabores interessantes, mas em quantidade demais deixa a bebida estranha. O composto E não queremos ter na xícara, pois é ruim. Então, essa seria uma possível explicação para o uso da técnica do centro. Adicionar uma quantidade não tão grande do componente D pra temperar a bebida. Claro que outra explicação possível é de que a parcela mais fina do pó flutue. Logo, se não ficarmos reintroduzindo e agitando essa fração na bebida, pode ser uma vantagem. Em todo o caso o meu refratômetro está a caminho. Acho que será uma ferramenta interessante pra comparar o que acontece com a extração.
  18. Interessante dessa técnica do centro é que geralmente produz uma bebida boa, a despeito da extração ser obviamente desuniforme. Isso leva a seguinte pergunta: extrair toda a massa de grãos a um mesmo %ext sempre proporciona melhor sabor? Pode ser que não.
  19. Rodrigoks

    Bravo Mini

    Uia. Quem é o felizardo?
  20. Baratza vai lhe dar um plaquinha pra por na parede. Brincadeira à parte, o Preciso é um moinho muito bom, especialmente para moagens de médias a grossas.
  21. Crema é amarga. Prove separado para ver. Como o Guilherme disse, tire um espresso mais diluído, com uns 45-50g de bebida a partir de uns 20g de dose. Vale checar se o café não está encostando no chuveiro, o que pode causar fratura no bolo e extração defeituosa. Basta engatar o PF no grupo com café e tirar sem extrair pra ver se está saindo sem marcas. Ressalto que não estou lhe subestimando, mas compartilhando da dificuldade. A curva de aprendizado de entender os sabores do expresso é demorada. Hoje sou melhor nisso do que no início, mas volta e meia me deparo com dificuldades. O bom é que já ganhei maturidade pra saber que nem todo café vai ficar ótimo no espresso, e não será minha culpa. Em todo o caso, querer adaptar o café a uma determinada receita nem sempre é bom caminho. Espresso é uma espécie de eterna busca na qual frequentemente nso se encontra o que procura. Tem é que gostar do caminho.
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