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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Só faltou dizer que chegou a Só faltou dizer que chegou a brincar com um TK-85...
  2. Rodrigoks

    Moedor Krups GVX208

    kkkkkkkkkkkkkkkk! Desculpe, mas seu comentário foi muito espontâneo e engraçado.
  3. Vocês são véios, hein? "Cadê?" :) Só falta alguém dizer que conhecia o "Altavista". Deixando bem claro que só conheço essas coisas porque pesquiso antiguidades no Google...
  4. Entendi, obrigado. Isso parece dar uma versatilidade extra para a máquina, especialmente pra quem gosta de brincar com a temperatura de extração do café (acho que a maioria de nós...). Eventualmente com um scace e mais uma sonda de nariz se poderia encontrar uma correlação entre essas três temperaturas, seu impacto em uma extração padrão e o tempo que o sistema leva pra se adaptar a uma mudança na calibragem de pressão/temperatura da caldeira.
  5. Então me ajuda aqui que o burrinho não está entendendo. Se usualmente se gerencia a temperatura de extração das HXs por meio de expurgos, pra que exatamente serve tal ajuste de temperatura/pressão da caldeira?
  6. Uma vantagem de ter um comando de pressão/temperatura de uma caldeira HX é poder, com alguma fé, conseguir fazer uma espécie de perfil de temperatura na extração? Ou pelo menos evitar que em extrações mais demoradas que o perfil de temperatura se torne ascendente?
  7. Pg. 60 do PDF diz que a temperatura/pressão da caldeira é eletronicamente programável mediante "sonda NTC", em comparação com a Rocket Cellini, Isomac Millenium e Quick Mill Andreja, em que esses parâmetros seriam fixos.
  8. Caso alguém tenha curiosidade, aqui tem mais info. http://www.kaffeehaus-co.de/_dateien/Carisma-Piano_di_lancio_commerciale_ENG.pdf
  9. Bah, não me liguei que a Casadio não tinha o grupo E61. Mas, Márcio, essa solução de máquina HX com controle eletrônico de temperatura não é exatamente usual, não? Algo parecido com o que você fez na Oscar?
  10. Alguém sabe a diferença? No site da La Cimbali não achei os manuais para comparar. Devem ter muitos componentes semelhantes, já que certamente dividem a mesma carcaça, caldeira, etc. Como o preço é diferente (Faema uns 35% mais cara), deve haver algum plus nesta. Faema Carisma S1 Casadio Dafne S1
  11. Não, foi uma observação geral. Agora estou com três cafés do Leo Moço abertos, Frutado de Verdade, Café da Moça e Blend CDC. Estão agora com 20 dias de torra, sendo que abri todos no 15º dia de torra. Por enquanto não notei nenhum decaimento neles, tampouco um aprimoramento. Os Frutados (ao Quadrado e de Verdade) do Leo Moço são os meus preferidos, disparado. O Blend do CDC é bom, tomei pouco deste ainda, mas é bem menos encorpado que os demais. O Café da Moça estou ainda decidido se gosto ou não, rsrs. Ele é bem diferente desses outros que citei, e dos cafés que já tomei ele se aproxima mais do Chapadão, com aromas de algo como amêndoas torradas e melado. Pareceu-me menos ácido que o Chapadão, porém. Não sei se pelo perfil de torra ou por uma característica intrínseca do grão.
  12. Então, Leo! O que eu reparo, da minha modesta experiência pessoal, é que boa parte dos cafés que recebo com mais de 20 dias de torra ainda estão muito bons para o consumo, eventualmente até para espresso. O problema principal que noto é que cafés nessa condição, depois de aberta a embalagem original, decaem muito rapidamente. Claro que pode haver algum componente psicológico envolvido, já que eu sei que o café não é tão fresco, mas fica o registro.
  13. Legal mesmo. Mas a pressão fica pulsando bastante, não?
  14. Aqui uma dica de um mestre de laboratório da época que eu cursava Química: a água lava melhor por arrasto do que por diluição. É uma melhor estratégia ir enxaguando aos poucos, aproveitando o fluxo de água, do que encher várias vezes qualquer recipiente até o final para então esvaziar. Faço isso com meus copos de cerveja e ficam impecáveis, sem nenhum resíduo de detergente.
  15. Então, eu tenho uma de alumínio que ganhei de presente faz alguns anos, antes de entrar nessa maluquice de café. Notava o mesmo problema de aroma/sabor desagradável, metálico, etc. Ainda tenho a mokinha, mas nem penso na possibilidade de usá-la. Talvez as de inox sejam melhores mesmo. Por outro lado, o alumínio em si não deveria ser um problema, pois panelas e utensílios de alumínio não costumam emprestar esses sabores e aromas indesejados para a comida, pelo menos não em grau tão elevado. O que será?
  16. Ahá! O Lucas entendeu onde eu queria chegar. Em tese, pra comparação direta dos perfis de torra, quanto mais próxima a temperatura lida pelo sensor for da temperatura real dos grãos, melhor.
  17. Aí é que está, no site dizem que se não houver pontas não ocorre esse efeito de antena.
  18. Estava pensando, Guilherme, que para o Philco ficar perfeito só falta dar um jeito de colocar uma sonda no meio da massa de grãos. Não me ocorre, no entanto, uma maneira trivial de fazê-lo.
  19. E digo mais: comprei faltando uns três minutos pra meia-noite...
  20. Eu comprei ontem com 40% de desconto.
  21. Legal, Rodrigo, prestará um serviço para os principiantes na torra de pipoqueira. Advirto que esses tempos podem variar se você utilizar mais ou menos grãos, se o tipo de grão for diferente, se houver variação na voltagem, etc. Mas é uma excelente referência para uma determinada massa de grãos.
  22. Não sei. Inclusive convenci o pessoal do Baden Cafés a fazer uma encomenda experimental. Parece que compraram 2Kg do Café da Moça. Vão me avisar quando colocarem no moinho!
  23. Mais um pouco de informação sobre o artefato: http://www.fastcodesign.com/1671781/an-ingenious-espresso-maker-designed-for-your-microwave#1 O café não é queimado pelas microondas porque o recipiente onde fica é blindado por metal.
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