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Tudo que Lisboa Santos postou
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Gil, está rolando esta semana, na BH Community, uma discussão inicial sobre o Lido 3, mas em que estão falando (bem) de um tal de Commandante. No final (atual) da discussão tem um link para o Home -Barista.com, sobre discussões de moedores manuais em geral. Estou com os dedos coçando para dar um merecido pitaco sobre o Bravo Mini (e Debut), mas sinto falta de referências mais concretas: um site, vídeos (sei que tem alguns), avaliações, preço, disponibilidade, contato etc. Veja a OT (Open Thread) da discussão: Hey everyone! I'd love to start a discussion about hand grinders in the industry. I travel a lot, so I'm looking to get a high-quality one. Right now I've been told to look at the Orphan Espresso Lido 3. I've also been looking out at HandGround's Kickstarter project, but it's release date is a little too far off for me. Regardless, it'd be cool for everyone to share what they know about different hand grinders. Price, versatility, quality, portability, etc. Thanks! A BH Community está bombando, em termos de discussões em nível mundial, com a participação de coffee lovers and geeks, profissionais ou não. É um oportunidade de ouro para propaganda, sem fazer propaganda!
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Essa Gildaka é demais mesmo! no que se refere a atendimento personalizado e customizado! pelo menos, por ora, pros coleguinhas aqui do Fórum.... Espero que quando ficar definitiva e consagradamente international, continue assim! pelo menos, para os chegados daqui....
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Evento: Café dos Brothers Animal Edição 2
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Beto Origens em Quando o Assunto é Café!
Vou coloborar com o equivalente a uns dois ou três ingressos, embora, infelizmente, não vá poder comparecer pessoalmente. É um trabalho muito bonito, caprichadíssimo (olhem só os cafés que serão servidos!), feito com amor e dedicação pela brava equipe do Café dos Brothers! Sucesso aí, my Champion Brothers & Sisters! -
Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Lisboa Santos respondeu a um tópico em Café Torrado
Acabei de fazer o mesmo Gesha, La Finca, Colômbia, na Globinho, ficou maravilhoso, além de ser um espetáculo visual à parte! Anita, o que você quer dizer com "controlar melhorar a temperatura"? Pergunto porque a temperatura de subida não depende de nós, aí em Sampa deve estar por volta de 97,5ºC com tempo bom. Depois que subiu toda a água diminuo a chama para o mínimo (uso fogareiro de réchaud, daqueles para fazer fondue, porque o original Hario não funciona), deixo lá em cima por 3min (com agitação leve a cada 15seg), e daí apago a chama. Demora mais ou menos 1:30min para descer tudo. Nesta altura do campeonato o café está a uns 80-82ºC. Eventualmente passo para uma jarra fria, para derrubar a temperatura para menos de 60ºC, que é como aprecio; ainda assim tem que esperar uns minutos para esfriar (menos, agora no inverno). Quanto menos tempo passa nas alturas globinhais, mais quente o café desce de volta.- 8.498 respostas
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Espresso Pequi - CDC GYN
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Quando o Assunto é Café!
Esse Gesha acho que posso dizer que foi, circunstancialmente, um dos melhores cafés que tomei na minha vida, lembrou um até hoje inesquecível queniano com finalização de hortelã que tomei no ano passado. Explico o circunstancial.... Na minha primeira receita do Gesha, na AP (por engano meu o moedor estava regulado para moagem média grossa, em vez da muito fina que venho usando atualmente), já na primeira extração ele veio com zero amargor, doçura média, acidez rica mas não muito complexa ainda, e algumas notas exóticas não identificadas. Como a torra era fresca (não tinha atentado para o grau, ainda), e eu tinha errado a granulometria, pensei que estava com uns 20% Ext. Quase caí pra trás ao saber (sempre pela minha medição, com o meu aparelho) que estava a somente 17,2%, consensual e tecnicamente um café razoavelmente subextraído. Em outras palavras: eu nunca havia tomado um café tão bom, especialmente pelo zero amargor (coisa rara, mesmo com cafés excelentes, e bem extraídos), com %Ext tão baixa! Até fui recalibrar o meu aparelho (na verdade, ele estava medindo 0,3% Ext acima!). Daí é que reparei qua torra estava pra média (algo que aprendi com o Rafa em GYN, pois antes eu acharia esta torra dele moderadamente escura para escura), e que por isso a %Ext não iria bater nas nuvens. Moí bem fino, como tenho feito atualmente, e com minha atual receita (ultra) radical de AP cheguei nos 21,2% Ext, que é o plateau de Ext desse café, como está. Acho que a solubilidade iria evoluir um pouco mais com o tempo, mas como (neste caso, infelizmente) eu congelei tudo, não vou saber. Amargo já não estava, nem adstringente (o que seria possível pela intensidade mais fraca), mas ficou ainda mais doce e encorpado, as notas cítricas se definiram, e surgiram as floral e herbácea, principalmente no retrogosto: longo, doce, floral e com um ardidinho gostoso bem levinho. Pelo menos pra mim, esse Gesha La Finca foi pra galeria dos imortais, junto com o tal Kenya hortelãzado. De resto, parabéns pelo encontro, cada vez mais abrangente e sofisticado; foi excelente a ideia de fazer a avaliação (interessantes resultados, para refletir), e deve ter sido muito divertido, como sói acontecer! -
Espresso Pequi - CDC GYN
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Quando o Assunto é Café!
Caramba! essa Fazenda Mantissa é aqui ao lado em Poços de Caldas (MG), 55km, onde vou comprar Águas da Prata todo mês?! Próxima viagem será para água e café! Divirtam-se, como sempre.... muito gente fina essa galera aí, abraços saudosos do Vô Lisboa. -
O ajuste de moagem vai variar um pouco conforme o café. Fico feliz de ver confirmada, pelo Leonardo, a informação de que ele mói para turco (ou quase) porque é a granulometria que estou usando atualmente na AP. Até na AP fica difícil descer o êmbolo, mas está dando um Gesha La Finca, Colômbia, simplesmente espetacular!
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Açúcar: sim ou não?
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Alexsander Rosa em Quando o Assunto é Café!
Harmonizações são truques eficientes para amenizar, ou realçar, sabores e gostos em um café. Sal tampona o amargor, pode ser colocado em quantidades mínimas diretamente no café, ou usado indiretamente através de biscoitos ou queijos que contenham sal. Mais informações neste artigo do Ensei Neto: Sobre manteiga, sal e café... -
Bom saber que o Mini mói até para turco, porque nas minhas experiências recentes (estou sem as peneiras de malha mais finas para avaliar) estou usando moagem a 10 pontos do zero no meu MD40: é algo entre espresso e turco!
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Açúcar: sim ou não?
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Alexsander Rosa em Quando o Assunto é Café!
Eu consumia 5Kg de açúcar por mês, minha mulher falava para Deus me ajudar quando eu ficasse diabético, pois ela achava que eu não ia suportar a adaptação. Quase simultaneamente a ter começado neste hobby tive a notícia que estava diabético (ou pré-diabético), a vontade do açúcar morreu na hora, desde então 1Kg dura uns 2 meses, e é mais para visitas. Quando a lombriga formigueira ataca, faço um brigadeiro (ou como doces) sem culpa nem remorso, se for o caso (não tem sido) aumento a dose do rermédio e tudo bem. Agora do café.... tirei o doce quase que imediatamente, comecei com espressos numa Mondial C-08, mas o que ajudou mesmo, como o Luis Paulo falou acima, foi começar a fazer coados pois são mais fáceis de acertar a mão, vão te proporcionar uma bebida muito menos intensa (muito menos forte) com as quais fica mais fácil não usar açúcar. Hoje tem receitas que faço, com cafés caros (esse é o porém, tb consumo 1Kg/mês) que parece que pus açúcar de tão doces que naturalmente são, mas só comecei a sentir assim depois de um tempo. -
Grande Hugo! fique feliz com o seu resultado, a gente sabe o que é estar numa competição destas, aquele tumulto delicioso, uma distração ou um erro pode por tudo a perder, não em termos de competição (pois é importante atingir o melhor lugar possível, claro) mas em termos de pôr na xícara naquela hora "H", o que vínhamos conseguindo preparar em casa (e o trabalho exaustivo, mas altamente produtivo e recompensador que é tudo isso) e assim teremos o objetivo principal cumprido. No dia fiquei p*** da vida, porque eles não estavam transmitindo ao vivo. Quando soube do SnapChat, e até instalá-lo, já estava pra acontecer a final. Achei um horror aquele "apertamento" com vocês se acotovelando na bancada de apresentação (até aqui estava melhor), mas você estava muito tranquilo e focado, tenho certeza que conseguiu ali fazer o que tinha que ser feito, e isso já é muito! Parabéns! Também sou fã de carteirinha do Perger, e estou até fazendo novas experiências baseadas no último artigo (moendo café congelado, usando moagem tão fina, ou mais, que para espresso, radicalizando na infusão, etc, fica para outro dia) e tendo novos e surpreendentes resultados. Também procuro simplesmente compartilhar o que tenho experimentado e vivenciado, se servir para alguém ótimo... não tem certo ou errado. O resto, como sempre enfatizei também, a não ser por um ou outro truque ou passo que possamos incorporar, não adianta querer replicar receita se não usar o mesmo café, com exatamente a mesma moagem. e também com a mesma água, o que tem feito uma baita diferença. Gosto não se discute, e isso nunca discuto, nem gosto de entrar nesta área, porque é como discutir fé religiosa, preferência política ou paixão por um time de futebol: cada um tem a sua preferência pessoal (que vem do costume, da personalidade individual, histórias pessoais) e zé fini! O Sr. Lisboa (daqui a pouco estão me chamando oficialmente de Vô Lisboa) agradece a gentileza da referência elogiosa, o que me deixa feliz vindo do nosso Campeão e Bronze Mundial!!! estamos aqui para nos ajudarmos a melhorar aquilo que, cada um de nós, entende ser a sua xícara de ouro. O resto é o resto.... Apareça mais por aqui. Eu senti falta de notícias suas entre os dois campeonatos, ainda bem que tudo correu nos trinques! Grande abraço, Lisboa.
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Então, Santiago, se contar a água retida no pó (+-150% do peso do pó, naquela granulometria, ou 40g retida), daria digamos uns 130g na xícara, e para completar na xícara seriam mais uns 70g de água, o que daria um total de água de 240g (na tabela acima da receita fala em 200g de água, que suponho seja a utilizada), o que dá uma baita diferença tanto na água utilizada quanto no sabor final na xícara. Assisti o vídeo no dia da competição mesmo (logo após) pelo Snapchat, mas não tô achando mais, acho que fica disponível só 24h, acho um horror o Snapchato.
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A moagem do Hugo, equivalente a 6 no EK43 (conforme o site), pois ele moeu na mão pelo que vi no vídeo, foi um pouco mais fina que a dos outros. Tem duas coisas estranhas na "descrição" da receita no site: a posição normal (pra mim o Hugo fazia na invertida); e a expressão "complete com agua até que você tenha 200g de café" (que pra mim é o café na xícara), ao invés de "complete com mais 30g de água" (o que daria os 200g utilizados de água, pela tabela acima da receita).
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Num tô maus de AP..... comparado com meu bolo de 11g (atualmente) ou 12g (normalmente) quanto vi a foto pensei imediatamente: putzgrila! esse bolo deve ser de uns 30g de pó! Quase... depois que li o texto abaixo da foto vi que só tinha 27g!
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Isso! alguém localiza no Waze e compartilha logo pra quem tem Waze, claro dâââr. Então eu vou Valmor, devo estar lá pelo horário da abertura.... ou no máximo na hora do rangolço....
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Vou estar em Sampa no sábado... a que horas será o encontro dominical e quanto tempo de viagem até lá?
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Hélio, do 2º colocado, considerando o tempo total (até o fim do êmbolo) foram 10+20+40+40 = 110min = 1:50min de contato da água com o café. Note que a AP não estava invertida, então estava filtrando continuamente no estilo de um V60 (mas é mais lento), a não ser que você só coloque o êmbolo (sem pressionar) pois isto cria um "vácuo" que pára a filtragem. Para vc ter uma idéia, em Curitiba usei a mesma moagem: eu usei 7.2 no EK43, e na receita está indicada 7 no EK-43. É uma granulometria média-grossa (80% entre 600 e 1.000 micra, 10% <600 e 10% >1.000). Com uma moagem destas, e em tempo tão curto, sem imersão estática e sem agitação extra nenhuma, nunca tive em mãos um café que não ficasse subextraído. A Nestlé que se cuide, pois esse café colombiano é sério concorrente do Nescafé! Gostaria de brincar com um colombiano desses em mãos, um dia! E olha que nem é um gesha, é um bourbon amarelo..... que aliás é um varietal que eu gosto muito.
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Nestes campeonatos (nacionais ou mundiais) o café o é mesmo para todos (conforme o país ou no mundial), no caso do Mundial foi um Rio Negro, Huila Colombia from Cafe Imports, Yellow Bourbon, torrado pela Workshop Coffee. Veja a classificação e receitas dos finalistas.
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Como fazer o café perfeito, de acordo com a ciência
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Leonardo Concon em Quando o Assunto é Café!
For the records... café Exótico do Mário Zardo, Blend Especial Beto-o, torra de 17 dias, aberto há 12 dias (conservado no pacote original). Mesmos parâmetros da receita X-Treme acima, exceto tempo de infusão conforme abaixo. 1) BR de 9,8%, infusão (só, fora o resto) 2:00min, Ext 17,5%. Fiquei totalmente surpreso, que num café não tão novo e subextraído, o amargor fosse mínimo. Acidez alta mas meio indefinida, doçura média. 2) BR de 5,5%, infusão de 3:00 min (X-Treme), achei que ia subir para uns 19,5% mas chegou nos 19,3%. Dei nota quase máxima de amargor e aftertaste (zero, ou quase, de amargor), depois de uns 5 min veio um pouquinho de amargor mas nada que incomodasse. Doçura bem mais alta, notas de amora e floral, e fermentação agradável. 3) BR de 5,5%, infusão de 3:30 min, Ext de 19,6%. Nota máxima de amargor e aftertaste. Frutado mais complexo com algo a mais, o floral era de erva cidreira. O Beto diz que tem também nota de jaboticaba e cerveja (não identifiquei, era o algo a mais frutado e o fermentado leve), e também de melado de cana (no aroma pós moagem inunda o ambiente, durante a infusão um pouco menos, mas na degustação não senti doçura específica). No aftertaste voltou aquele leve amargorzinho depois de 5 minutos, mas logo em seguida passou a predominar aquele ardidinho de erva cidreira e o fermentadinho, achei incrível! 4) BR de 5,5%, infusão de 4:00min, Ext de de 19,4% (dentro da margem de erro do aparelho). Não senti diferença notável, exceto no aftertaste que não estava tão excelente. No teste posterior às cegas com 2 a 4, identifiquei facilmente o 3, e achei este ligeiramente superior ao 4. Interessante é que parece que atingi o plateau de Ext deste café, pois 3 foi pouco superior a 2 e empatou com 4, mas ele não arregou: não amargou! Achei um café excelente! principalmente no custo-benefício (R$40,00 o quilo!). O Beto disse que estava melhor quando recebeu há duas semanas atrás do que agora. Afe! Curiosidade (que não falei antes) é que a moagem está de fato tão fina que, apertando bem o êmbolo, dá para segurar o bolo entre os dedos, quase que nem bolo de espresso (mas não tão seco e um pouquinho mais borrachudo). Nunca tinha conseguido fazer isso com bolo de AP (pegar o bolo sem ele se desmanchar) com as moagens média ou média-grossa (ambas peneiradas) que eu usava antes. -
Como fazer o café perfeito, de acordo com a ciência
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Leonardo Concon em Quando o Assunto é Café!
Tá falando do artigo científico?! Assim não dá né?! Google Translator só para uma dúvida ou outra, e os textos do Matt são cheios de gírias e regionalismos aborígenes (australianos)! Os texto originais são em inglês, uai. O você tá falando (zoando) dos nossos posts em português que parecem escritos em klingon?! -
Qual descalcificador comprar para Nespresso Lattissima Pro?
Lisboa Santos respondeu ao tópico de David Borghi em Máquinas de Expresso
Olá David! Bem vindo ao Fórum! Olhando o manual da máquina, e considerando a dureza da água brasileira, calculei a descalcificação para após umas 3.000 doses, e lembrei que num curso na NEC falou-se em uns 2 a 3 anos de uso. Depois achei no site da Nespresso (seção Dúvidas) as informações adiante, bingo! A Nespresso disponibiliza o Kit de Descalcificação para remover resíduos de cálcio que permanecem depositados nos compartimentos internos de sua máquina, após um determinado período de utilização. Este período varia de um país para outro, devido à diferença na quantidade de cálcio na água. Portanto, recomenda-se este procedimento às máquinas utilizadas no Brasil, após o consumo mínimo de 3000 cápsulas, apenas se houver redução no fluxo e na temperatura do café, alterando a qualidade sensorial. Nessa ocasião, basta nos contatar através do telefone do Nespresso Club (0800 7777 737) para solicitar o Kit de Descalcificação. A Nespresso oferece o primeiro Kit gratuitamente. Grande abraço, Lisboa. -
Como fazer o café perfeito, de acordo com a ciência
Lisboa Santos respondeu ao tópico de Leonardo Concon em Quando o Assunto é Café!
Hélio, vamos lá, também! Eu acho que escrevi antes, se não o faço agora no bom sentido, vc tá indo com muita sede ao pote! Seu ex. de aula de Cálculo é hilário, mas é isso mesmo. Procure assimilar o básico primeiro, depois vai incrementando. Quando eu era concurseiro aprendi que nosso cérebro aguenta muita coisa (nova ou complexa) mas tem um limite volumétrico que nem caixa d'água: se a vazão de entrada for maior que a de saída, ou ela pára de encher (em um dado momento), ou, se ela não tiver bóia, transborda e daí danou-se! O estrago é muito maior... As moagens de café congelado empelotam mesmo, e muito! Eu uso um hashi (palito japonês) para limpar a saída do duto, e tô agora aproveitando para brincar de baseball com as pelotaças: à medida em que elas vão saindo eu já dou uma hashizada nelas! Pra coados (quase) não têm importância; digo quase porque na P.I. (que estou quase abandonando) é preciso garantir que todo o pó seja molhado, o que requer na AP uma agitação centrífuga do tipo teste-treino de piloto da NASA! Sobre "That particle size makes up 8.5% of the sample by volume (not weight!)" é que o eixo vertical (y) é em volume não em peso (como os outros gráficos costumam mostrar). Por volume entendi que é a área cúbica que as partículas ocupam como se estivessem justapostas umas às outras, o que não tem a ver com o peso. Tem um lugar em que ele diz "99% of the particles are below 70 microns (0.07mm) in diameter" mas isto não quer dizer que numa dose de 20g, 19,8g são os tais fines, pode ser que em termos de peso eles não passem, digamos, de 4g em 20g (20% do peso); o que ele quer dizer (falando bem simples) é que 99% da área de contato vem destes fines, e é isto que determinará o sabor (onde ele concluiu mais adiante que os fines não são o vilão da história do amargor). Em algum lugar (neste ou outro artigo) ele fala que há um consenso de que fines são as partículas com <100 micra. PSD = Particule Size Distribution. Continue postando tudo que você achar que contribui (direta ou indiretamente) para o que estamos discutindo aqui, não vejo o porquê de moderação, até agora. Um off-topiczinho de vez em quando não mata ninguém, ajuda a relaxar um pouco até. Hoje recebi uns nacionais que, em tese, são não menos que excelentes, não sei a data da torra ainda; tomara que estejam dentro de 2 semanas para eu continuar a brincadeira aqui. -
Encontros periodicos sobre café em SP
Lisboa Santos respondeu ao tópico de William Freitas em Novidades e Sugestões
Pra que não conhece ainda, ainda mais com tanto avatar por aqui, que é quem na foto do grupo? Nem eu sei quem é a Marcinha ou a Anita.... -
É verdade, acabo de ver no site da Lyn Weber que ele é Board Member. Então está explicado! em parte... Quem fez a pergunta parece que tinha a mesma impressão que eu, não só pelo uso, mas porque um folder publicitário do EK43 (não acho ele agora) era justamente do Matt atestando a qualidade do EK43. Aliás foi lá naquele folder que eu vi o Matt falando sobre a meta dele de alcançar %Ext de 24%, e que num dia ruim o EK43 permitia ele chegar nos 23%, foi quando me interessei por altas extrações. Tudo bem, não é porque você fez uma propaganda, ou é uma espécie de embaixador do produto, que você está eternamente vinculado a ele (depende do contrato, claro). Ele foi sutil, não falou de diferenças essenciais como velocidade (para profissionais, não para nós), nem na qualidade de moagem (inclusive quanto à uniformidade das partículas). Disse que no principal não há diferenças entre os dois moinhos, exceto por aqueles 4 pontos secundários acima, eles também interessam mais para ambientes profissionais (afinal é um moedor para isso) de alto uso. No entanto, um deles o Matt apontou recentemente num artigo: um desalinhamento de 0,1mm é o suficiente para causar (ou potencializar) problemas de uniformidade granulométrica, e portanto alterar o sabor na xícara; não me lembro do resto (ou como se resolve isso) porque não tenho um. Vai ver que é isso que ele quis dizer, a contrário senso, que o alinhamento do EK43 não é um no-brainer. Quanto ao preço, não que me interesse por ora, o EK43 está US$2.350,00 (no e-bay) e o EG-1 US$3.300,00 (no site da LW, esgotado). Talvez por isso o facebokiano perguntador, na sequência do chat no FB, disse que estava pensando em comprar um EK43 mesmo, mas queria mais opiniões a respeito.
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Também não estava achando mais, pensei que tinha sido deletado! Pergunta: Anyone here working with the Lyn Weber EG-1? What are the pros and cons when compared to an EK? I know Matthew, you're on their board now - not sure what you can or can't say about it, but I'd love to hear your impressions. Resposta do Matt: Honest and as non-biased-as-possible opinion: The EG-1 and EK43 are a lot like the espresso machines at the moment. The fundamental mechanics are rock solid, and the only major differences are secondary. That said, I think the EG-1 is better for a few reasons: Cleaning is super fast and easy Alignment is a no-brainer Brushless DC motor (vs AC in EK) Manufacturing and tolerances are *slick* Só lembrando que ele tem EK43, só usa o EK43, e parece que é garoto-propaganda do EK43, daí o facebookiano ter dito que entenderia se o Matt não pudesse opinar a respeito.