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@gabrieltravassos pra mim, o fato fundamental é custo: para moer com quamidade equivalente de um manual, teria que investir mais que o dobro em um elétrico, e além disso não teria a portabilidade para viagens, acabaria comprando um manual. Se você pensar que um Baratza Vario passa fácil dos 2 mil reais, por que não um Bravito ou Kinu? Quando vai para os stepless ou mós planas, é um nível de discussão que não tenho conhecimento para opinar. Mas meu paladar tbm não chega a tanto, ao menos por enquanto, então, estou nos moedores até 1 mil reais. Ei tbm achava que seria dureza moer no braço, mas depois que vi a facilidade de moer 20 g, que dá menos de 1 min, perdi totalmente o interesse nos elétricos. Porém, a minha realidade é 3 espressos por dia. Tem gente que tira 6, mas minha esposa não toma café. Quem tira muitos, não precisa de academia ou vai para os elétricos... kkk Em tempo, não sei se viu esse vídeo do Não Sou Barista:

Pois é. O elétrico pra mim é uma mão na roda, pro espresso. Como minha intenção era deixar ele single dose e pesar os grãos antes, o timer não me faz falta. Como para coados fica mais leve e mais rápido, uso moedor manual mesmo. Até porque posso levar em viagens, etc.

Legal.Já tem um bom tempo de experiência com ela então! Esse ponto de que mós planas não são muito boas para ciados, eu discordo... a eureka extrai bons v60 (testei poucas vezes) e se utilizar as mós da SSP (coreia) na Df64 ou na fellow ode produzem excelentes coados pelo que vi a respeito. Não tenho assim tanta experiência em mós planas..Mas, desconfio que tem muito mais haver com a geometria das lâminas esculpidas nas mós do que os formatos cônico e plano. Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk

Quando eu resolvi comprar o Eureka Mignon, foi por um misto de decepção com o moedor manual que eu tinha (Hario) e pela falta de informação sobre os manuais de qualidade (um pouco pela pressa de comprar um novo equipamento). Então, olhando para trás, eu acho que eu poderia ter buscado algumas opções manuais de qualidade antes de partir para um elétrico (de custo mais elevado). Mas também entendo que ao fim estaria da mesma forma, com um elétrico, principalmente pela praticidade. Mas quando acompanho os seus comentários sobre os manuais, indicando as qualidade e custo/benefício, já fico pensando em adquirir um, para ter mais flexibilidade entre métodos (poder experimentar com mais frequência coados e prensa) e perfis no espresso (mós planas / cônicas). Sobre o vídeo do Não sou barista, eu vi sim, é um ótimo comparativo.

Fui olhar agora. Tem um moedor single dose. https://www.eureka.co.it/en/eureka_oro.aspx#71

Eu comecei com o xeoleo (mesmo nível do timemore), comprei o moedor da breville e achei a melhor. Então, comprei o JX pro que, francamente falando, achei a moagem bem melhor que a breville. Questão de usabilidade, praticidade já é outra história... essa questão de moedores manuais x elétricos vale um tópico separado de tão polêmico! Ahahha Atendo-me somente ao Eureka vs manuais, essa questão dela ser stepless é uma bela vantagem contra os que usam clicks e não tem muita precisão para espressos. Acho os shots produzidos por ela, pelo Bravito e kinu (tambem stepless), os melhores. Tem 2 perfis diferentes de características, e acho bom bons para os tipos e torras de cafés. Quanto tempo tem sua eureka? Usa ela para coados? Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk

Senhores, eu tenho duas dessas de 1950 e funcionando, troquei todas as borrachas

Lá no tópico da Poemia, estamos numa discussão boa sobre dimmer. Não tenho portafiltro naked pra falar de espirros, mas estou apanhando nos ajustes (ainda vou instalar o manômetro, to meio às cegas). Se quiser dar uma olhada: Mas resumindo, dimmer pode ser qualquer um praticamente. Maquina 110 vai ser mais sensível a variação no dimmer que máquina 220. Eu comprei o BRX 2000 que o @MarcioMO já usou na Philco 20 bar e na Breville Infuser, e como sabia que tinha dado certo, fui logo nesse modelo mesmo.