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Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 14-11-2023 em todas as áreas

  1. Como o CoE é o concurso nacional mais importante e tem leilão depois com compradores também de outros países, de fato a maior parte desses lotes vai pro exterior. O Horácio por exemplo, 2o na categoria via úmida, é grande parceiro nosso aqui na ROAST, e sempre temos lotes dele no portfólio. Mas esse lote específico que deu a ele o troféu nós não sabemos se terá algum excedente que possamos comprar por preços viáveis. Porém, isso não significa de forma alguma que todos os melhores cafés estão saindo do país. Só significa que esses produtores conseguiram apresentar lotes que passaram por uma série de etapas, seja por mérito ou sorte: pelo menos 6 sacas (requisito do CoE) colhido a tempo de conseguir secar e descansar pro concurso (muitos lotes tardios ficam de fora) torras pela equipe do concurso que destacaram bem as características do café em todas as etapas do CoE até a final avaliação favorável dos juízes (sempre vai ter alguma parcela subjetiva nas pontuações) etc, etc Costumo provar lotes finalistas do CoE com alguma frequência, e toda safra provo também lotes de produtores fora do radar que me emocionam igualmente ou até mais. Recomendo não focar em premiações, mas em buscar torrefações que consigam selecionar consistentemente ao longo das safras lotes que vão te emocionar, de acordo com seus próprios gostos pessoais
    7 points
  2. Parece que está num precinho bom no site oficial da marca... R$2.449,00 em 10x sem juros https://www.oster.com.br/cafeteira-espresso-oster-xpert-perfect-brew/p Mas na magalu no PIX sai ainda mais barato...(Vendido e entregue por Oster) R$2.343,51 https://www.magazineluiza.com.br/cafeteira-espresso-oster-xpert-perfect-brew/p/fah5j2407a/ep/cfex/?seller_id=oster&region_id=123481&utm_source=google&utm_medium=pla&utm_campaign=&partner_id=70403&gclid=CjwKCAiA0syqBhBxEiwAeNx9N1msbXBaLyo5OEMrEfI0MToAWDIhRcc390cYcua_NfF30j_mUX8sThoCoUgQAvD_BwE&gclsrc=aw.ds
    3 points
  3. Fala. Tudo bem? A mó interna é fixa no eixo, então daria para troca-las se vc trocar com eixo e tudo. Alguns modelos mais antigos permitiam que vc desparafusasse a mó interna e trocasse, mas os recentes acho que não dá. A externa tb nao dá, pois a kingrinder as coloca por pressão e não dá para retira-las. Assim, teria que trocar todo o corpo com a mó. Vale pedir ajuda para quem tem ambos fazer as verificações. Enviado de meu SM-S901E usando o Tapatalk
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  4. É bom verificar também se não consegue comprar com cashback em algum serviço que ofereça esse tipo de coisa. O preço está interessante, de fato.
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  5. Tem muito material no fórum sobre isso. Segue uma sugestão de leitura: https://forum.clubedocafe.net/topic/8646-mod-tutorial-dimmer-na-philco-15-bar-e-outras/
    1 point
  6. Acredito que o @MarcioMOseria o membro do fórum que responderia isso com mais precisão, ele tem uns comparativos e experiências bem interessantes aqui no fórum, mas sem certeza alguma, diria que sim, a estrutura é a mesma, e o próprio fabricante deixa isso claro, já o link, temos que procurar juntos, pois me interessei também kkkkkkk
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  7. Sempre mantive certo interesse em relação ao Melodrip, bem como pelo acessório da Hario cuja finalidade aparentemente é parecida. Mas nunca tomava coragem. Até que presumi suprir esta curiosidade ao adquirir o "water dropper" da Timemore, compatível em especial com o b75 e com as duas versões menores do Crystal Eye (00 e 01). Como este acessório tem aparecido bastante no Ali, quero compartilhar minha experiência o usando para dizer basicamente que não se trata da mesma proposta. Pelo contrário, este item da Timemore me pareceu limitador. - Hoje, com os impostos, sem frete, custa por volta de 50 reais. Portanto, trata-se de 1/4 do preço do Melodrip -- no Ali. - Aqui ficou bem ajustado ao Melitta 100 e ao b75. Deu certo também no v60 01 e Crystal 01, mas não tão perfeito o encaixe (conforme imagem). Presumo que no Crystal 00 fique melhor. - Cabe cerca de 200 ml, e esta quantidade passa pelos 13 furos em cerca de 2:10 min. Os furos são bem pequenos, o fluxo é bem fino e constante. No final, fica bem pouco de água retido na superfície, sem passar pelos furos. - Assim, por conta deste tipo de fluxo, para uma extração passar em cerca de 3 min, a única saída é fazer um único despejo, inclusive sem pré-infusão, além, claro, da possibilidade de fazer o primeiro despejo sem o item, depois colocá-lo. Inclusive é comum isto com o Melodrip. - A cama do café não fica uniforme, depois da extração: - Portanto, a proposta deste acessório é bem especifica, é a de resolver tudo em um único despejo, no máximo dois, deixar lá, sem muita preocupação. Vejo que o Melodrip é bem mais versátil. Achava inconveniente o fato de ter que ocupar uma mão para isto, no caso do Melodrip, mas este item da Timemore basicamente tampa a visão do que está ocorrendo na extração, além de impedir maior personalização de receita. E não senti que traga algo que, no sabor, compense. Pelo contrário, aqui consegui bebidas a sum só tempo não amargas e tímidas. Como resultado, acho que seria bom no seguinte cenário: com grãos com torra bem desenvolvida e a expectativa de não se atingir extração alta, como numa técnica de osmotic flow, por exemplo. De fato, nos testes aqui, foi possível conseguir bebidas não amargas e com corpo ok, sobretudo no Melitta, mas com despejos minimamente controlados se consegue bebida melhor. Achei frustrante de maneira geral, não há margem para extrair mais do grão, especialmente em proporções mais alargadas e grãos de torra média/clara. É uma conveniência que tem seu custo. E quase sempre é preferível ter um pouco de trabalho no ritual de preparo. De todo modo isto é pessoal, pode ser uma boa para setup para deixar no trabalho, fazendo um único despejo para resolver, de modo a gerar uma extração constantemente ok. É curioso que, apesar de ser par do b75, parece seguir proposta contrária deste, afinal é um porta filtro bem direto e inclinado e extração altas e rápidas. Com o acessório, que casou mais com o Melitta 100, perde todas suas características.
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  8. "Hi Victor, All orders to Brazil will be shipped by sea. The vessel is expected to depart on Nov 18th, and is expected to arrive in late Dec. After that, our local distributor in Brazil will be responsible for dispatching all the orders." Confirmado que o transporte vai ser por container mesmo. A desvantagem é que demora mais, só vai chegar no final de dezembro. A vantagem é que definitivamente não teremos que pagar taxas de importação, já que tem um distribuidor local para lidar com esses trâmites.
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  9. Aparentemente tem algo errado com o moedor, moendo para espresso ou para coados, o K4 não deveria ter está dificuldade, exceder a força, tenho um k6, mó diferente, mas é muito tranquilo, não a mínima necessidade de usar algum aparato elétrico. É arriscado usar este recurso da furadeira, uma vez que pode ser algo mecânico, e podendo forçar danificação irreversível. Seria ideal desmontar o equipamento, peça por peça, assistir um vídeo passo a passo, notar se a algo diferente nas peças, aqui no fórum tem bastante relatos sobre isso, e deu certo. Mas pode ser uma característica do exemplar mesmo, acentar a mó é algo igual "prêmio", moedores em lotes diferentes talvez, não sei porque, mas acontece, moedores ficarem mais macios com o tempo, mesmo os manuais, bacana seria da uma trabalhada com pelo menos 500 gramas de grão.
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  10. A 6ª edição do Guia do Barista: da Origem ao Café Perfeito foi lançada em Junho de 2023 e trouxe um conteúdo revisado e ampliado. O material está muito bom. Foi totalmente atualizado principalmente no capítulo dedicado a filtrados, e nos assuntos referente a torras, análise sensorial e cafés da espécie canéfora. O Edgard Bressani realmente preparou um material de primeira com muita informação útil para baristas e aficiodados do mundo do café.
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  11. Eu fico feliz de ver que as coisas estão andando.
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  12. Vonder americana? Não posso falar sobre a qualidade dos produtos da marca. Mas pelo que sei a Vonder é uma empresa nacional, que importa produtos / ferramentas da china e coloca uma "capa" com sua marca por cima...
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  13. Salve. Estou no meio da leitura de um grosso livro com 316 páginas chamado História do Café (Ana Luíza Martins -Ed. Contexto - SP/SP 2008 - ISBN 978-85-7244-377-7 - www.editoracontexto.com.br). Como está explícito no título, trata do caminho percorrido pelo café desde sua origem africana no século VI até o final do século XX. O trabalho da autora dá atenção especial ao café no Brasil, a partir do tempo colonial, passando pelo Reino Unido Brasil-Portugal e Algarve, pelos I e II Impérios, Repúblicas Velha e atual até nossos dias. O acompanhamento da chegada das primeiras sementes e mudas no Grão Pará e, ainda que timidamente, se espalha por outros estados da região nordeste atual. Mas o texto se encorpa e ganha detalhado conteúdo quando, vindas do Maranhão, há a implantação da fruta nos quintais cariocas a partir de 1760, por iniciativa do Vice Rei, onde, após longo período, ganha os morros da cidade e os do Vale do rio Paraíba ainda na província do Rio de Janeiro, sede da colônia, chegando a São Paulo e depois o norte fluminense e o Espírito Santo, a Região das Matas de Minas Gerais, o sul de Minas, Paraná e demais estados onde o café é cultivado. Talvez, por ser paulista, a autora conseguiu levantar muitos dados sobre o café na província de São Paulo. Desde o início do trajeto do café em terras paulistanas pelas vilas e cidades do vale do Paraíba, com destaque para Bananal, seguindo oeste para Campinas e dali norte para chegar até Ribeirão Preto. Por certo os companheiros que residem ou são oriundos das atuais e ex regiões cafeeiras do interior de SP, vão se deparar com um ambiente conhecido, pois antigas trilhas, caminhos e estradas, linhas férreas, povoados, vilas, cidades, fazendas e mesmo famílias perduram até os dias de hoje. O livro é documental, apreciando os envolvimentos políticos, econômicos, ambientais e sociais com ênfase na participação dos escravos e posteriormente os imigrantes estrangeiros e nacionais. Mas as várias fotos de imagens antigas, a boa organização do texto e a fluída narrativa da autora fazem dele leitura agradável e educativa. Eu o recomendo, apesar de ainda não o ter lido inteiramente. Valeu, Alexandre Velloso
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